Playboy – Anos 50

1954|Marilyn Waltz. Playboy Centerfold

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Bolek, Agente Bolek

Rogério Distéfano – Blog do Zé Beto

LECH WALESA teria sido delator dos companheiros do sindicato para a polícia do regime comunista da Polônia. A suspeita é de 1992, quando foram descobertos recibos de pagamento a um ‘Agente Bolek’, que seria nada mais nada menos que o líder do Solidariedade, o sindicato dos estaleiros de Gdansk – depois presidente da Polônia, eleito em dezembro de 1990.

Walesa refuta a acusação nos últimos vinte e cinco anos.  Armação de adversários, insiste. Recusa-se a fornecer material caligráfico para cotejo com a letra do Agente Bolek: teme os experts em falsificação. O argumento não é forte, assim como o do interesse dos inimigos políticos. A suspeita vem de 1992 e a investigação tomou força em 2016, pelo Instituto da Memória Nacional da Polônia.

O líder sindical exerceu um único mandato de presidente, derrotado na reeleição e na campanha seguinte. Manteve prestígio internacional depois da presidência, levando o Nobel da Paz e comendas internacionais. Foi decisivo no desestabilizar o governo comunista, que o condenou a um ano de prisão, em 1982, vésperas do fim da Cortina de Ferro. Ele ajudou a remover resistências contra presidentes sindicalistas.

Não consta que haja processos de corrupção contra Walesa, nem se em sua defesa levantam-se hordas de fanáticos e adoradores. Apesar do papel na vida nacional, os poloneses não devem adorar ídolos de barro, nem Walesa culpa ‘canalhices’ de acusadores pela sua queda de cabelo ou ataques de dor de dente. As suposta delações aconteceram 14 anos antes de se eleger presidente.

Depois de 1974, Walesa deixou de ser informante. Se o foi antes, a delação tem jeito de instrumento de luta sindical para afastar concorrentes. Aqui no Brasil líderes sindicais denunciavam adversários à ditadura. Aconteceu muito disso, mesmo no ABCD. Como delator, Walesa recebia 4 salários-mínimos poloneses. Não ganhou apartamento triplex, sítio, nem agenciava contratos para empreiteiras.

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Faça propaganda e não reclame

Temer diz que deixará aposentados lamberem a tampa dos potes de Häagen-Dazs

O presidente Michel Temer recebeu críticas hoje nas redes sociais após o anúncio dá licitação para a compra de alimentos que abastecerão o avião presidencial em 2017. Estimados em 1,75 milhão de reais, os gastos incluem a compra de 500 potes de sorvete Häagen-dazs a R$ 20 (o mesmo pode ser encontrado por R$ 11), 120 potes de Nutella a R$ 39 (R$ 20 nos supermercados), sorvetes, amêndoas, com almoços de R$ 128 e cafés-da-manhã de R$ 96. Os sanduíches de mortadela custarão R$ 16,50 e o avião também levará uma tonelada e meia de torta de chocolate no valor de R$ 96 mil. 

Temer se apressou em dar suas explicações. “Sou humano, brasileiro e solidário, sem ordem dos fatores. Como prova de boa vontade, deixarei os aposentados com mais de 80 anos lamberem as tampas do Häagen-dazs que acondicionaremos em sacos de lixo perto do banheiro”, escreveu no Twitter.

A marca Häagen-dazs resolveu aproveitar o marketing gratuito e decidiu mudar de nome para Häagen-lo-dazs-ia em homenagem à licitação de Temer.

Temer diz que vai precisar comprar também um segundo congelador, porque o primeiro está ocupado com os gastos em educação e saúde para os próximos 20 anos. 

M.Zorzanelli. Sensacionalista

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Corpo de Marisa Letícia é velado em São Bernardo do Campo

O corpo da ex-primeira-dama Marisa Letícia chegou às 9h na sede do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. Marisa Letícia morreu ontem às 18h57 por complicações decorrentes de um AVC (acidente vascular cerebral) do tipo hemorrágico e depois de ficar dez dias internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Sírio Libanês.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva chegou um pouco antes do corpo da mulher, às 8h50. Lula chegou por um acesso pelos fundos e não falou com a imprensa.

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Desbunde!

Marilyn Monroe. © Andre de Dienes

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Poema e bocas sensuais no jornal O Dia

Poesia Tarja Preta

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Saúde pública e saúde eleitoral se completam

Celso Nascimento – Gazeta do Povo

O calendário de Curitiba foi dividido em dois períodos bem distintos: a.G. e d.G. – antes de Greca e depois de Greca. Embora tenha por base o calendário gregoriano, trata-se aqui de uma divisão política e eleitoral instituída pelo governador Beto Richa. Na era a.G. – uma espécie de pleistoceno governada por Gustavo Fruet –, o estado não conseguia fazer repasses para custeio da saúde pública de Curitiba; já no período d.G. o dinheiro flui com extraordinárias facilidade e quantidade.

No mês de janeiro a.G., que pelo calendário gregoriano corresponde ao de 2016, os repasses estaduais para o Fundo Municipal de Saúde somaram R$ 598.818,00. Já no primeiro mês de janeiro d.G. os repasses alcançaram incríveis R$ 20.530.027,00. A diferença porcentual de aumento foi de nada menos de 3.428%!

O volume de transferências estaduais para a saúde só neste janeiro d.G. corresponde a 59% de tudo quanto foi repassado durante todos os 12 meses finais da era a.G. Frise-se que do total repassado, R$ 18 milhões correspondem a verbas que se destinavam a hospitais e que foram represadas pelo governo durante o último semestre.

Esta diferença de tratamento foi bem justificada pelo governador Beto Richa ao afirmar, por ocasião de uma suposta transferência de R$ 4 milhões para compra de remédios, de que se tratava de “um gesto de solidariedade com o povo de Curitiba”. Solidariedade que só passou a existir nos primeiros dias da era d.G. Antes, embora as farmácias da rede municipal fossem deficitárias e incapazes de aplacar todas as dores da população, solidariedade não parecia uma palavra constante do dicionário.

Quer-se condenar a decisão de Richa de se solidarizar com o povo e repentinamente mandar grana alta para a secretaria municipal de Saúde? Não. Longe disso. Trata-se de uma atitude elogiável, porque aos governantes obviamente cabe a tarefa de zelar pelo bem público e atender às carências mais prementes do povo. Agiu bem o governador.

Impossível, no entanto, não ver o outro lado das coisas, isto é, o lado político. Durante a campanha eleitoral de 2016, o item que maior desgaste trouxe ao prefeito Gustavo Fruet, derrotado já no primeiro turno em sua tentativa de se reeleger, foi a acusação de precariedade na prestação dos serviços municipais de saúde. Greca aproveitou-se bem disto e escolheu o tema como prioritário em seus discursos, nos quais já anunciava que, em razão da aliança com Richa, não mais faltariam recursos para o setor.

Não deu outra. As verbas começaram a jorrar desde o primeiro dia de sua gestão. Enquanto cuidava da própria saúde internado no hospital Marcelino Champagnat, Greca assistia às providências de socorro à saúde pública e à súbita “solidariedade” que emergiam do Palácio Iguaçu.

Ação que pode ser descrita, também, como um socorro à saúde política de Richa – lamentável simbiose entre o dever de governar de olho no bem do povo e o interesse de obter resultados eleitorais pessoais.

Alegria, alegria 1

O aumento da tarifa de ônibus, que só deveria ser definido no dia 26, foi antecipado para esta segunda-feira (6), quando passa a valer R$ 4,25 – um reajuste de 15% em relação aos R$ 3,70 cobrados nos dias úteis. Com o reajuste, Curitiba vira campeã nacional da passagem mais cara, mas sem carnaval para comemorar a alegria.

Alegria, alegria 2

Subsistem dúvidas: 1) R$ 4,25 são o limite ou ainda pode vir mais aumento após negociação do reajuste salarial de motoristas e cobradores a ser decidido até dia 26? 2) o aumento anunciado foi da tarifa do usuário; em quanto subiu a tarifa técnica, aquela repassada pela Urbs às empresas? A prefeitura diz que o reajuste permitirá compra de novos ônibus, implantação de novas linhas e outras melhorias do sistema. Todos estes são encargos das empresas. Logo, presume-se, a tarifa técnica sobe na mesma proporção e num patamar aceitável para elas. Alegria, alegria.

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Benett

© Benett – Folha de São Paulo

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Caju e Acaju

© Myskiciewicz

Romero Jucá, codinome Caju, anda espalhando, segundo a Veja, que o Caju das planilhas da Odebrecht é Edison Lobão, e não ele. O codinome seria “uma referência à tinta que Edison Lobão usa no cabelo”.

o antagonista

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Assessora de Trump inventa ataque terrorista nos EUA em entrevista

A assessora do presidente Trump Kellyanne Conway fala na Marcha pela Vida, evento antiaborto. © Tasos Kadopodis|AFP

Kellyanne Conway, uma das principais assessoras do presidente Donald Trump, inventou um ataque terrorista que nunca ocorreu nos EUA, além de citar um suposto veto do ex-presidente Obama a refugiados iraquianos que também não existiu.

A declaração foi dada em entrevista nesta quinta-feira (2) à rede MSNBC, na qual Conway defendia o decreto anti-imigração de Trump que barrou a entrada de cidadãos de sete países muçulmanos e refugiados sírios.

“Eu aposto que é uma informação novíssima para as pessoas que o presidente Obama teve um veto de seis meses a refugiados iraquianos depois que dois iraquianos vieram para este país, foram radicalizados e foram as mentes por trás do massacre de Bowling Green. Isso não foi mostrado”, disse Conway.

Não houve, porém, um “massacre de Bowling Green”. Conway provavelmente se referia aos iraquianos Waad Ramadan Alwan e Mohanad Shareef Hammadi, que moravam em Bowling Green, no Estado do Kentucky.

Os dois entraram nos EUA em 2009 com o status de refugiados. Dois anos depois, foram presos sob suspeita de terrorismo e condenados a dois anos de prisão após se declararem culpados.

Os dois homens foram monitorados pelas autoridades americanas desde que entraram no país. Segundo documentos do processo, eles disseram a um informante do FBI disfarçado que pretendiam fornecer armas e explosivos para a rede terrorista Al Qaeda no Iraque.

A investigação encontrou impressões digitais de Alwan em um dispositivo explosivo improvisado e concluiu que o processo de checagem durante a entrada de ambos nos EUA não funcionou como deveria.

Em resposta, o governo Obama ordenou que cerca de 58 mil refugiados iraquianos recentemente admitidos no país fossem reexaminados, o que afetou o ritmo de análise de novos pedidos.

O programa de refugiados iraquianos, contudo, não foi interrompido, como foi feito por Trump em relação aos refugiados sírios desde a semana passada.

Não há evidências, ainda, de que a dupla de iraquianos de Bowling Green planejasse um ataque em solo americano. Nenhuma pessoa foi morta por Alwan e Hammadi nos Estados Unidos.

Mais tarde, Conway pediu desculpas em uma rede social, afirmou que se confundiu e que pretendia dizer “terroristas de Bowling Green”. Ela não se pronunciou sobre a incorreção em relação ao veto de Obama a refugiados iraquianos. Folha de São Paulo

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Quando?

Perguntar por perguntar: será que vai ser publicada em breve no jornal da família curitibana a próxima “reportagem patrocinada” pelas empresas de transporte coletivo de Curitiba, onde explicarão, e justificarão, tim-tim por tim-tim, através do texto de um jornalista da redação, por que a passagem de ônibus chegou aos R$ 4,25, com aumento de 11,3%? Se o redator for dos bons, é até possível que os usuários, como chamam, fiquem indignados e peçam que arredondem o valor para R$ 4,50. Do Ombdsman

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Solda vê TV

Caneta de retroprojetor sobre papel, 29,7 x 42 cms. Década de 90

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“Contato com o chefe”

© Myskiciewicz

Maria Lúcia Tavares, secretária do setor de propinas da Odebrecht, afirmou em depoimento ao juiz Sérgio Moro, por videoconferência, que Mônica Moura, mulher do marqueteiro João Santana, “tinha contato com o chefe, com o dr. Marcelo (Odebrecht)”.

“Ela (Mônica) tinha contato com o chefe, com o dr. Marcelo, e com o dr. Hilberto (Silva)”, relatou a testemunha. “Então, ela (Mônica) foi lá para entregar a conta lá fora (na Suíça). Passei para minha colega que fazia conta lá fora para poder entregar a encomenda aqui no Brasil.”

A secretária contou que Mônica esteve duas vezes na sede da Odebrecht para pegar dinheiro relacionado a “Feira”, codinome usado para identificar Mônica nas planilhas de propinas apreendidas pela Lava Jato.

Foi questionado se ela saberia indicar a quem se refere o codinome “Italiano” nas planilhas. Ela confirmou pagamentos, mas afirmou não saber a quem eram destinados. Segundo os investigadores, o “Italiano” seria o ex-ministro Antonio Palocci.

o antagonista

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Os novos ministros de Temer

© Myskiciewicz

BRASÍLIA – Michel Temer vai nomear três novos ministros. As escolhas devem mudar pouca coisa no governo, mas podem resolver alguns problemas na vida do presidente. Temer sofria forte cobrança para dar mais poder ao PSDB. Isso explica a indicação, protelada há quase dois meses, de Antonio Imbassahy para a Secretaria de Governo.

A pasta estava vaga desde dezembro, quando o peemedebista Geddel Vieira Lima caiu num escândalo de tráfico de influência. Ao entregá-la ao PSDB, o presidente aplaca a fome do partido e reforça os laços que o amarram à sua gestão impopular.

A segunda novidade também é tucana: a ex-desembargadora Luislinda Valois será ministra dos Direitos Humanos. Ela perdeu uma eleição para deputada pelo PSDB em 2014, mas foi escolhida por outro motivo. O governo quer parar de ser criticado pela ausência de mulheres negras no primeiro escalão.

Temer vai recriar uma pasta que ele mesmo extinguiu ao assumir o poder. A explicação para o recuo é a série de vexames na área de direitos humanos. O último foi protagonizado por Bruno Júlio, o ex-secretário da Juventude que defendeu “uma chacina por semana” nas cadeias.

Por último, Temer ressuscitou a Secretaria-Geral da Presidência para dar status de ministro a Moreira Franco, um de seus aliados mais próximos. Citado 34 vezes na delação da Odebrecht, o peemedebista voltará a contar com foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal.

A utilidade da blindagem é resumida numa frase famosa em Brasília: “Sem foro, é Moro”. O novo ministro diz não ter intenção de se proteger do juiz. “Isso nunca esteve entre as minhas preocupações”, afirma.

O prefeito do Rio, Marcelo Crivella, não pode ser acusado de descumprir o que promete. Ao tomar posse, ele jurou “proteger a família”. Agora presenteou o filho, Marcelinho, com o cargo de secretário da Casa Civil.

Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo

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Poluicéia Desvairada!

swainswain

Território da foto, em alguma travessa da Vila Madalena. © Lee Swain

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