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Fraga
Publicado em fraga
Com a tag biscoito fino, fraga, José Guaraci Fraga, porto alegre
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A primeira bomba de Marcelo Odebrecht contra Lula
© Myskiciewicz
Marcelo Odebrecht, informa a Época, “tem até o fim do mês para apresentar à Justiça explicações sobre a acusação do Ministério Público de que foi favorecido pelo governo petista após ajudar o ex-presidente Lula a arranjar um imóvel que abrigaria o Instituto Lula”. Vai ser a primeira bomba de Marcelo Odebrecht contra Lula.
o antagonista
Publicado em Sem categoria
Com a tag © Myskiciewicz, Instituto Lula, Marcelo Odebrecht, O antagonista
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The Devil Wears Orange
Meryl Streep e Donald Trumpstão. Vanity Fair|Getty Images
Célio Heitor Guimarães
© Myskiciewicz
Com certeza este início de ano está sendo o mais insípido das últimas décadas. Insípido nos seus variados significados: sem sabor, sem interesse, sem atrativos, monótono, enfadonho e sem graça. E isso tudo talvez se reduza a uma única carência, sofrida pelo ser humano em geral e pelos brasileiros em particular: a esperança.
2017 nasceu sem grande esperança para o mundo em que se vive. O Brasil derrete no tórrido verão de janeiro, asfixiado pela falta de governo e falta de autoridade, com um Executivo atarantado, composto de meliantes e subserviente a um Legislativo repleto de parlamentares ávidos por poder e com interesses escusos saindo pelo ladrão (a correlação da expressão é proposital). Ao lado, o Judiciário patina na centenária lerdeza, às vezes se apresenta como legislador e invade a esfera de outro poder, enquanto egos afloram e maculam togas e becas.
Já se teve esperança com FHC e com Lula da Silva. Nem tanto com Dilma. Temer assumiu porque tinha de assumir. Infelizmente, porém, não existem mais no horizonte homens como Ulysses Guimarães, que recusou o poder para consolidar a democracia, como bem disse a trovadora Fafá de Belém.
O resto do mundo, por seu turno, prende a respiração na expectativa de um desmiolado “mauricião”, falastrão e irresponsável, surpreendentemente eleito, assumir o controle do arsenal bélico do império norte-americano.
Não há a expectativa de utopias no curso de 2017. A civilização dificilmente galgará patamares mais elevados. Ao contrário, tem tudo para exibir uma lamentável regressão política, cultural, social e econômica. A tecnologia se expande, mas o ser humano perde humanidade. Às vezes, surge aqui e ali um lampejo de fraternidade, solidariedade e – vá lá! – esperança. Mas nada que não possa ser logo sufocado por um terrorista enlouquecido, um ensandecido “justiceiro” com uma pistola na mão ou um abarrotado depósito de presos desprezado pelo poder público e sob o controle de facções criminosas que, com espantosa desenvoltura, dominam o sistema prisional brasileiro.
Vieira, o padre, dizia que a esperança é o derradeiro remédio deixado pela natureza para todos os males. Já Shakespeare, o escritor, achava que a esperança é o único remédio para os desesperados. Prefiro a lucidez do meu saudoso Rubem Alves, segundo o qual “perder a esperança é ter a coragem para reconhecer que o que está morto realmente morreu”.
Com este sintético texto e o beneplácito do comandante Zé Beto, peço licença ao Grupo dos 13, que hoje constitui o universo de leitores desta coluna, para retirar-me de cena por duas ou três semanas. Vou aproveitar o tempo para submeter-me a um necessário tratamento de ânimo. Se o resultado for positivo e, depois disso, o inepto Temer, os lulistas infiltrados nas universidades, nos sindicatos e nos presídios e a assombração Trump não tiverem acabado com o Brasil e com o mundo, é possível que eu volte. Até. Aqui!
Publicado em Sem categoria
Com a tag © Myskiciewicz, blog do zé beto, Célio Heitor Guimarães
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BPP lança coleção de calendários
A Biblioteca Pública do Paraná acaba de lançar sua primeira coleção de calendários. São três tamanhos e suportes diferentes: o calendário de parede (grande), de mesa (médio) e um calendário-marcador de página (pequeno).
Todos os modelos contam com retratos de célebres escritores brasileiros e estrangeiros, desenhados por 20 ilustradores. Os produtos podem ser adquiridos na BPP e custam R$ 35 (kit com os três calendários). A renda arrecadada será revertida para a realização de ações da Seção Infantil da Biblioteca.
Os desenhos que ilustram os calendários foram publicados originalmente em edições do jornal Cândido, na seção Retrato de Um Artista, em que cada ilustrador teve liberdade para fazer uma leitura particular do autor sugerido. Foram retratados autores como Mário de Andrade, José Saramago, J.D. Salinger, Hilda Hilst, Dalton Trevisan, Miguel de Cervantes, Charles Bukowski, Caio Fernando Abreu, Jorge Luis Borges e Francis Scott Fitzgerald.
Os retratos, realizados por alguns dos principais artistas gráficos, cartunistas e ilustradores do país, apresentam uma grande pluralidade de estilos. Os artistas são: Allan Sieber, André Ducci, Benett, DW Ribatski, Fellipe Canalli, Heitor Yida, José Marconi, Klaus Koti, Leo Gibran, Manuel Depetris, Marina Moraes, Orlandeli, Pedro Franz, Renato Faccini, Ricardo Humberto, Rogério Coelho, Rômolo D’Hipolito, Samuel Casal, Theo Szczpanski e Weberson Santiago.
Serviço: Coleção BPP de Calendários 2017. R$ 35 (kit com agendas em 3 formatos). Biblioteca Pública do Paraná. À venda na direção, 3° andar, Cândido Lopes, 133.
Estados Unidos do Trumpstão
Meryl Trump e amiga. Uia! © Myskiciewicz
Orlando Pedroso
Publicado em Orlando Pedroso
Com a tag blog do orlando, el flintstone, orlando pedroso
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Sessão da meia-noite no Bacacheri
França, 1930. Violette Nozière (Isabelle Huppert) é uma garota de 18 anos que se prostitui sem a família saber. Começa a namorar um malandro, comete pequenos furtos em casa para satisfazer o amado e, ao descobrir-se doente, encontra uma maneira de se livrar da mãe e do pai de maneira cruel. Baseado em uma história real que chocou a França em 1933. Direção de Claude Chabrol, Canadá e França, 2h10m. 1978
Festival de Cannes 1978: Melhor Atriz – Isabelle Huppert (empatada com Jill Clayburgh por Uma Mulher Descasada) Cesar, 1978. Melhor Atriz Coadjuvante – Stephane Audran. Indicações: Melhor Atriz – Isabelle Huppert. Melhor Música e Melhor Direção de Arte. Não é, Sérgio Sade?
Publicado em Sessão da meia-noite no Bacacheri
Com a tag 1978, Sessão da meia-noite no Bacacheri
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Tempo
Lela Carvalho, Kedma Alencar, Albert Piauí, Zélio, Fred Ozanan e Mino, em Teresina, Salão de Humor do Piauí, mil novecentos e bolinha. © Solda
Publicado em tempo
Com a tag albert piauhy, fred ozanan, lela carvalho, mino, salão internacional de humor do piauí, solda, zélio alves pinto
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Sinpes – Sindicato dos Professores do Ensino Superior
Publicado em Sem categoria
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Mesmas coisas
Manoel Carlos Karam. Retícula sobre foto de Glória Flüggel
Publicado em Geral
Com a tag Gloria Flüggel, manoel carlos karam, Mesmas Coisas, ostras parábolas, se não for divertido não tem graça
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Renan, o proctologista
A sessão do STF que preservou Renan na presidência do Senado me fez lembrar a história do proctologista de Itu (SP) que organizou uma homenagem a Anselmo Duarte tão logo este, nascido na cidade, recebeu a Palma de Ouro no Festival de Cannes. Orador na solenidade, o proctologista não conseguia falar corretamente o nome do homenageado… No discurso, disparou intermináveis gargalhadas na plateia ao dizer “o Ansermo”, e, corrigindo-se, “o Anselmo….Dualte”.
Vingou-se com revelações de seus segredos de consultório: “… você aí tá rindo, mas eu já enfiei o dedo no seu c…, no seu também, e no seu também….” A impressão que deu é que Renan já havia examinado a próstata de todos aqueles homens sisudos de toga…
Grande parte dos crimes cometidos por Lula já é razoavelmente conhecida, mas ainda, como Renan Calheiros, ele canta de galo, desafia a Justiça – já chamou ministros do poderoso STF de covardes – e batalha para derrubar o que ele chama de “República de Curitiba”, o conjunto de procuradores, policiais federais sob comando de Sérgio Moro. Lula é hoje um insulto à Sociedade Brasileira, um acinte, um escárnio…
Um estadista português
Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo
BRASÍLIA – Mário Soares, o ex-presidente de Portugal que morreu no sábado, estava entre os raros políticos que merecem o título de estadista. Combatente sem armas, ajudou a derrubar a ditadura de quase cinco décadas que mantinha seu país preso a uma bolha de atraso.
O jornal “Público” definiu o socialista como o “rosto maior da democracia portuguesa”. Mas ele também deixou sua marca no exterior: acelerou a libertação das colônias africanas e deu impulso ao projeto de integração da Europa.
Advogado de presos políticos, Soares se tornou um deles ao contestar o regime de Salazar. Passou 12 vezes pela cadeia até ser deportado, sem julgamento, para a longínqua ilha de São Tomé, na África. Depois se exilou na França, onde articulou a fundação do Partido Socialista.
Era um defensor intransigente do “socialismo em liberdade”. “Antes de ser socialista, sou democrata”, repetia, quando colegas da esquerda sonhavam em replicar o modelo soviético. Depois da Revolução dos Cravos, em 1974, enfrentou os comunistas para impedir que Portugal virasse uma ditadura alinhada a Moscou. Vitorioso, tornou-se o primeiro premiê escolhido nas urnas e o primeiro civil na Presidência desde 1926.
Soares passou uma década no Palácio de Belém. Conquistou o segundo mandato com mais de 70% dos votos. Era o reconhecimento dos portugueses a seu esforço para reduzir as diferenças que separavam o antigo império do resto do continente.
Nos últimos anos, equilibrava-se entre a defesa do projeto europeu e a crítica à hegemonia da Alemanha no bloco. Defendia suas ideias com ênfase, mas sem perder o humor.
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Com a tag Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo
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Hoje!
© Lineu Filho