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Mural da História

Em algum lugar do passado.

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Outra bolsa família

Durante a campanha eleitoral, o candidato Fábio Gentil (PRB) criticou Léo Coutinho (PSB), prefeito de Caxias (MA), pela colocação de parentes em postos de destaque na administração municipal. “Isso não é legal nem é direito. A prefeitura é do povo, não de uma família só”, afirmou em sua propaganda.

Tendo sido eleito, o novo alcaide encontrou uma maneira engenhosa de dar sentido a suas palavras. Transformou sua mulher, um irmão e uma prima em secretários da cidade de Caxias, atestando que de fato a prefeitura não era de uma só família —saíram os Coutinho, entraram os Gentil.

Em Santana (AP), o prefeito Ofirney Sadala (PSDC) também venceu a disputa com promessas de moralização, mas já nomeou dois irmãos para secretarias municipais.

A contradição flagrante entre o discurso e a prática é uma demonstração pouco usual de desfaçatez por parte de políticos que não hesitam em usar cargos públicos para obter benefícios privados; mais comuns são as tentativas manhosas de negar o óbvio.

Tome-se o caso do prefeito de Montadas (PB), Jonas de Souza (PSD). Sua mulher, três irmãos, um tio e dois primos ocupam sete das nove secretarias da cidade.

Nepotismo condenável? Não para Souza: “É meu nome que está em jogo. Busquei pessoas capacitadas em quem eu realmente confio”.

Situações desse tipo se multiplicam país afora. Gestões municipais —e mesmo nos governos estaduais— aproveitam o limbo jurídico em que repousam nomeações dessa natureza para desafiar os órgãos de fiscalização.

É que, de acordo com o entendimento do Supremo Tribunal Federal, a restrição à nomeação de cônjuge e parentes não adquire caráter absoluto na esfera pública. Quando se trata de cargos políticos, como o são os do primeiro escalão municipal, o veto ao nepotismo não se aplica necessariamente.

Daí não decorre, porém, que inexistam condições para a ocupação desses postos. Decisões do STF sobre o tema já deixaram claro que deve ser feita uma análise caso a caso, com vistas a verificar se houve troca de favores, fraude à lei, inequívoca falta de razoabilidade ou ausência de qualificação técnica, por exemplo.

Enquanto o Ministério Público e a Justiça não se mostrarem capazes de responder com celeridade a esse tipo de abuso, políticos velhacos insistirão nessa versão deplorável de bolsa família.

Editorial – Folha de São Paulo

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Mural da História

2 de agosto, 2008

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Portfólio

© Solda e Tiago Recchia

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Solda vê TV

Década de 90.Desenho com participação do brilhante César Marchesini, que fez o biquinho da bóia e assinou “Cesar”.

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Benett

Gazeta do Povo. © Benett

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Brasil deve combater ‘cultura do encarceramento’, diz Flávia Piovesan

Mônica Bergamo – Folha de São Paulo

Flávia Piovesan, secretária nacional de Direitos Humanos do governo Michel Temer, diz que uma das prioridades do país hoje deveria ser o combate “à cultura do encarceramento”, que prega a prisão a torto e a direito de criminosos, em vez da adoção de penas alternativas.

EFEITO NULO

O Plano Nacional de Política Criminal e Penitenciária, lançado no governo de Dilma Rousseff em 2015, já mostrava que “entre os anos de 1990 e 2014 a população prisional aumentou 6,7 vezes, passando de 90 mil pessoas presas para 607 mil”. No mesmo período, no entanto, “os homicídios quase dobraram”, de 31.989 para 50.806.

NA CRISTA DA ONDA

O plano credita a situação ao Congresso. “Nos tempos atuais, a agenda legislativa aumenta paulatinamente as penas de crimes, seguindo pautas casuísticas, cujas urgências não guardam relação com parâmetros de eficácia ou efetividade exigidos por uma política pública.”

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Mural da História

Em algum lugar do passado.

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Meryl Streep comove no Globo de Ouro com discurso crítico a Trump

A atriz Meryl Streep discursa no Globo de Ouro. © Reuters

Em uma cerimônia sem discursos marcantes e politicamente omissa, coube à homenageada da noite, Meryl Streep, dar algum valor histórico à edição de 2017 do Globo de Ouro, na noite de domingo (8), em Los Angeles.

“Mas quem somos nós? O que é Hollywood? Eu fui criada nas escolas públicas de Nova Jersey”, discursou a atriz, citando as diferentes origens e nacionalidades de seus colegas do showbiz.

Foi uma crítica elegante e comovente à xenofobia, crescente nos Estados Unidos que serão governados por Donald Trump, que prometeu deportar três milhões de imigrantes e construir um muro separando o país do México. “Se mandarmos todos os estrangeiros embora, não vamos ter nada o que assistir a não ser futebol e artes marciais. E isso não é o que a arte deve ser”, ela prosseguiu.

Streep ainda criticou as atitudes do futuro presidente, como quando ridicularizou um jornalista deficiente em um comício.”Esse exemplo dado por uma pessoa tão poderosa dá permissão a outras pessoas para desrespeitar. A violência incita a violência. O desrespeito incita o desrespeito. Se alguém usa sua posição para fazer bullying, todos nós perdemos.”

Para uma plateia já chorosa, a atriz defendeu a imprensa na era da “pós-verdade”, em que a difusão de notícias falsas pelas redes sociais ganha relevo.

“Precisamos que a imprensa mostre todos esses atos [de Trump]. Peço que a nossa comunidade ajude a proteger os jornalistas, porque precisamos deles mais do que nunca”, continuou Streep, que terminou o discurso lembrando a amiga Carrie Fisher: “Como a minha amiga, a querida princessa Leia, que nos deixou, me disse uma vez: pegue seu coração partido e o transforme em arte”.

Fora o discurso de Meryl, pouco, ou nada, será lembrado do Globo de Ouro. Apresentador da vez, Jimmy Fallon desapareceu.

Em suas poucas interações, o comediante criticou a eleição de Donald Trump em meia dúzia de piadas no monólogo de abertura, ao mesmo tempo em que elogiou o júri do prêmio: “Este é o Globo de Ouro. Um dos poucos momentos em que a América ainda honra o voto popular”.

O oposto do ácido Ricky Gervais, que em 2016 entornou copos de chope e se dirigiu aos poderosos de Hollywood, ali na festa, como “um bando de viciados em remédios e depravados sexuais”.

Com uma exceção: Tracee Ellis Ross, melhor atriz em série de comédia por “Black-ish”, dedicou a estatueta a “todas as mulheres de cor e às pessoas coloridas, cujas ideias nem sempre são consideradas válidas e importantes”.

E Donald Glover, criador do seriado “Atlanta” (FX), também lembrou do “povo que sobrevive” na cidade de Atlanta, palco de protestos raciais. Folha de São Paulo

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Salão de Humor de Piracicaba

© Zélio Alves Pinto

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Mural da História

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Mimo

Mirella Loureiro, grande figura foi recepcionada (como sempre) no Clube da Teixeirada, com comes & bebes, namastês, salamaleques e beijos. Veio de Paris e trouxe pra mim de Paris este belíssimo livro “Conférence sur La Liberté D’Expression” – Mix e Remix, edição de Reporters Sans Frontieres – por La Liberté de L’Information. Mirella, grande abraço e obrigado pelo presente, bisou et silence, s’il vous plaît.

Soldat, le petit Solda

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O golpe do PT no Piauí

© Myskiciewicz

Por favor, leiam o que diz reportagem do Valor:

“Às vésperas do recesso parlamentar e sob forte esquema de segurança, o governo do Piauí conseguiu a aprovação do Legislativo para uma emenda constitucional que limita por dez anos os gastos do Estado, um dos mais pobres do país. O projeto, intitulado de “Novo Regime Fiscal”, foi uma iniciativa do governador Wellington Dias, do PT, partido que fez dura oposição à ‘PEC dos gastos’ do governo federal.” É golpe. O Antagonista acha que o povo piauiense deveria ir às ruas “protestar”.

o antagonista

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Pesadelo

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