Desbunde!

Marilyn Monroe. © Andre de Dienes

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Poema e bocas sensuais no jornal O Dia

Poesia Tarja Preta

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Saúde pública e saúde eleitoral se completam

Celso Nascimento – Gazeta do Povo

O calendário de Curitiba foi dividido em dois períodos bem distintos: a.G. e d.G. – antes de Greca e depois de Greca. Embora tenha por base o calendário gregoriano, trata-se aqui de uma divisão política e eleitoral instituída pelo governador Beto Richa. Na era a.G. – uma espécie de pleistoceno governada por Gustavo Fruet –, o estado não conseguia fazer repasses para custeio da saúde pública de Curitiba; já no período d.G. o dinheiro flui com extraordinárias facilidade e quantidade.

No mês de janeiro a.G., que pelo calendário gregoriano corresponde ao de 2016, os repasses estaduais para o Fundo Municipal de Saúde somaram R$ 598.818,00. Já no primeiro mês de janeiro d.G. os repasses alcançaram incríveis R$ 20.530.027,00. A diferença porcentual de aumento foi de nada menos de 3.428%!

O volume de transferências estaduais para a saúde só neste janeiro d.G. corresponde a 59% de tudo quanto foi repassado durante todos os 12 meses finais da era a.G. Frise-se que do total repassado, R$ 18 milhões correspondem a verbas que se destinavam a hospitais e que foram represadas pelo governo durante o último semestre.

Esta diferença de tratamento foi bem justificada pelo governador Beto Richa ao afirmar, por ocasião de uma suposta transferência de R$ 4 milhões para compra de remédios, de que se tratava de “um gesto de solidariedade com o povo de Curitiba”. Solidariedade que só passou a existir nos primeiros dias da era d.G. Antes, embora as farmácias da rede municipal fossem deficitárias e incapazes de aplacar todas as dores da população, solidariedade não parecia uma palavra constante do dicionário.

Quer-se condenar a decisão de Richa de se solidarizar com o povo e repentinamente mandar grana alta para a secretaria municipal de Saúde? Não. Longe disso. Trata-se de uma atitude elogiável, porque aos governantes obviamente cabe a tarefa de zelar pelo bem público e atender às carências mais prementes do povo. Agiu bem o governador.

Impossível, no entanto, não ver o outro lado das coisas, isto é, o lado político. Durante a campanha eleitoral de 2016, o item que maior desgaste trouxe ao prefeito Gustavo Fruet, derrotado já no primeiro turno em sua tentativa de se reeleger, foi a acusação de precariedade na prestação dos serviços municipais de saúde. Greca aproveitou-se bem disto e escolheu o tema como prioritário em seus discursos, nos quais já anunciava que, em razão da aliança com Richa, não mais faltariam recursos para o setor.

Não deu outra. As verbas começaram a jorrar desde o primeiro dia de sua gestão. Enquanto cuidava da própria saúde internado no hospital Marcelino Champagnat, Greca assistia às providências de socorro à saúde pública e à súbita “solidariedade” que emergiam do Palácio Iguaçu.

Ação que pode ser descrita, também, como um socorro à saúde política de Richa – lamentável simbiose entre o dever de governar de olho no bem do povo e o interesse de obter resultados eleitorais pessoais.

Alegria, alegria 1

O aumento da tarifa de ônibus, que só deveria ser definido no dia 26, foi antecipado para esta segunda-feira (6), quando passa a valer R$ 4,25 – um reajuste de 15% em relação aos R$ 3,70 cobrados nos dias úteis. Com o reajuste, Curitiba vira campeã nacional da passagem mais cara, mas sem carnaval para comemorar a alegria.

Alegria, alegria 2

Subsistem dúvidas: 1) R$ 4,25 são o limite ou ainda pode vir mais aumento após negociação do reajuste salarial de motoristas e cobradores a ser decidido até dia 26? 2) o aumento anunciado foi da tarifa do usuário; em quanto subiu a tarifa técnica, aquela repassada pela Urbs às empresas? A prefeitura diz que o reajuste permitirá compra de novos ônibus, implantação de novas linhas e outras melhorias do sistema. Todos estes são encargos das empresas. Logo, presume-se, a tarifa técnica sobe na mesma proporção e num patamar aceitável para elas. Alegria, alegria.

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Benett

© Benett – Folha de São Paulo

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Caju e Acaju

© Myskiciewicz

Romero Jucá, codinome Caju, anda espalhando, segundo a Veja, que o Caju das planilhas da Odebrecht é Edison Lobão, e não ele. O codinome seria “uma referência à tinta que Edison Lobão usa no cabelo”.

o antagonista

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Assessora de Trump inventa ataque terrorista nos EUA em entrevista

A assessora do presidente Trump Kellyanne Conway fala na Marcha pela Vida, evento antiaborto. © Tasos Kadopodis|AFP

Kellyanne Conway, uma das principais assessoras do presidente Donald Trump, inventou um ataque terrorista que nunca ocorreu nos EUA, além de citar um suposto veto do ex-presidente Obama a refugiados iraquianos que também não existiu.

A declaração foi dada em entrevista nesta quinta-feira (2) à rede MSNBC, na qual Conway defendia o decreto anti-imigração de Trump que barrou a entrada de cidadãos de sete países muçulmanos e refugiados sírios.

“Eu aposto que é uma informação novíssima para as pessoas que o presidente Obama teve um veto de seis meses a refugiados iraquianos depois que dois iraquianos vieram para este país, foram radicalizados e foram as mentes por trás do massacre de Bowling Green. Isso não foi mostrado”, disse Conway.

Não houve, porém, um “massacre de Bowling Green”. Conway provavelmente se referia aos iraquianos Waad Ramadan Alwan e Mohanad Shareef Hammadi, que moravam em Bowling Green, no Estado do Kentucky.

Os dois entraram nos EUA em 2009 com o status de refugiados. Dois anos depois, foram presos sob suspeita de terrorismo e condenados a dois anos de prisão após se declararem culpados.

Os dois homens foram monitorados pelas autoridades americanas desde que entraram no país. Segundo documentos do processo, eles disseram a um informante do FBI disfarçado que pretendiam fornecer armas e explosivos para a rede terrorista Al Qaeda no Iraque.

A investigação encontrou impressões digitais de Alwan em um dispositivo explosivo improvisado e concluiu que o processo de checagem durante a entrada de ambos nos EUA não funcionou como deveria.

Em resposta, o governo Obama ordenou que cerca de 58 mil refugiados iraquianos recentemente admitidos no país fossem reexaminados, o que afetou o ritmo de análise de novos pedidos.

O programa de refugiados iraquianos, contudo, não foi interrompido, como foi feito por Trump em relação aos refugiados sírios desde a semana passada.

Não há evidências, ainda, de que a dupla de iraquianos de Bowling Green planejasse um ataque em solo americano. Nenhuma pessoa foi morta por Alwan e Hammadi nos Estados Unidos.

Mais tarde, Conway pediu desculpas em uma rede social, afirmou que se confundiu e que pretendia dizer “terroristas de Bowling Green”. Ela não se pronunciou sobre a incorreção em relação ao veto de Obama a refugiados iraquianos. Folha de São Paulo

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Quando?

Perguntar por perguntar: será que vai ser publicada em breve no jornal da família curitibana a próxima “reportagem patrocinada” pelas empresas de transporte coletivo de Curitiba, onde explicarão, e justificarão, tim-tim por tim-tim, através do texto de um jornalista da redação, por que a passagem de ônibus chegou aos R$ 4,25, com aumento de 11,3%? Se o redator for dos bons, é até possível que os usuários, como chamam, fiquem indignados e peçam que arredondem o valor para R$ 4,50. Do Ombdsman

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Solda vê TV

Caneta de retroprojetor sobre papel, 29,7 x 42 cms. Década de 90

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“Contato com o chefe”

© Myskiciewicz

Maria Lúcia Tavares, secretária do setor de propinas da Odebrecht, afirmou em depoimento ao juiz Sérgio Moro, por videoconferência, que Mônica Moura, mulher do marqueteiro João Santana, “tinha contato com o chefe, com o dr. Marcelo (Odebrecht)”.

“Ela (Mônica) tinha contato com o chefe, com o dr. Marcelo, e com o dr. Hilberto (Silva)”, relatou a testemunha. “Então, ela (Mônica) foi lá para entregar a conta lá fora (na Suíça). Passei para minha colega que fazia conta lá fora para poder entregar a encomenda aqui no Brasil.”

A secretária contou que Mônica esteve duas vezes na sede da Odebrecht para pegar dinheiro relacionado a “Feira”, codinome usado para identificar Mônica nas planilhas de propinas apreendidas pela Lava Jato.

Foi questionado se ela saberia indicar a quem se refere o codinome “Italiano” nas planilhas. Ela confirmou pagamentos, mas afirmou não saber a quem eram destinados. Segundo os investigadores, o “Italiano” seria o ex-ministro Antonio Palocci.

o antagonista

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Os novos ministros de Temer

© Myskiciewicz

BRASÍLIA – Michel Temer vai nomear três novos ministros. As escolhas devem mudar pouca coisa no governo, mas podem resolver alguns problemas na vida do presidente. Temer sofria forte cobrança para dar mais poder ao PSDB. Isso explica a indicação, protelada há quase dois meses, de Antonio Imbassahy para a Secretaria de Governo.

A pasta estava vaga desde dezembro, quando o peemedebista Geddel Vieira Lima caiu num escândalo de tráfico de influência. Ao entregá-la ao PSDB, o presidente aplaca a fome do partido e reforça os laços que o amarram à sua gestão impopular.

A segunda novidade também é tucana: a ex-desembargadora Luislinda Valois será ministra dos Direitos Humanos. Ela perdeu uma eleição para deputada pelo PSDB em 2014, mas foi escolhida por outro motivo. O governo quer parar de ser criticado pela ausência de mulheres negras no primeiro escalão.

Temer vai recriar uma pasta que ele mesmo extinguiu ao assumir o poder. A explicação para o recuo é a série de vexames na área de direitos humanos. O último foi protagonizado por Bruno Júlio, o ex-secretário da Juventude que defendeu “uma chacina por semana” nas cadeias.

Por último, Temer ressuscitou a Secretaria-Geral da Presidência para dar status de ministro a Moreira Franco, um de seus aliados mais próximos. Citado 34 vezes na delação da Odebrecht, o peemedebista voltará a contar com foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal.

A utilidade da blindagem é resumida numa frase famosa em Brasília: “Sem foro, é Moro”. O novo ministro diz não ter intenção de se proteger do juiz. “Isso nunca esteve entre as minhas preocupações”, afirma.

O prefeito do Rio, Marcelo Crivella, não pode ser acusado de descumprir o que promete. Ao tomar posse, ele jurou “proteger a família”. Agora presenteou o filho, Marcelinho, com o cargo de secretário da Casa Civil.

Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo

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Poluicéia Desvairada!

swainswain

Território da foto, em alguma travessa da Vila Madalena. © Lee Swain

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Temer dá status de ministro a Moreira Franco, citado na Lava Jato

© Pedro Ladeira|FolhaPress

Na mesma semana em que o STF (Supremo Tribunal Federal) homologou 77 delações premiadas da Odebrecht, o presidente Michel Temer concedeu status de ministro a Moreira Franco, um dos seus principais conselheiros e aliados.

Hoje secretário-executivo do PPI (Programa de Parcerias em Investimentos), o peemedebista passa agora a ter foro privilegiado e só pode ser julgado pela Suprema Corte.

Ele foi citado 34 vezes na delação premiada de Cláudio Melo Filho, ex-vice-presidente de Relações Institucionais da Odebrecht, que o acusou de ter recebido dinheiro para defender os interesses da empreiteira. O peemedebista, apelidado de “angorá” na delação premiada, nega irregularidades.

O novo ministro comandará a recém-criada Secretaria Geral da Presidência da República, que havia sido extinta em 2015 pela ex-presidente Dilma Rousseff. A estrutura abrigará, além do PPI, as secretarias de comunicação e administração e o cerimonial, antes vinculados à Casa Civil e à Secretaria de Governo.

A nomeação de Moreira ocorre no rastro de uma reforma ministerial anunciada pelo Palácio do Planalto. Em um contraponto ao compromisso feito no início do governo peemedebista de redução da Esplanada dos Ministérios, o número de pastas aumentou de 26 para 28, quatro a menos do total herdado pelo governo Dilma Rousseff.

As mudanças também aumentaram o espaço do PSDB, principal aliado da gestão peemedebista, na máquina pública. Com a ameaça de deixar o governo federal para a eleição presidencial de 2018, o partido passou a acumular cinco pastas, uma a menos que o PMDB.

Além da Secretaria Geral, o presidente recriou também o Ministério dos Direitos Humanos, que havia sido extinto pelo próprio peemedebista quando assumiu o Palácio do Planalto, em maio do ano passado.

A pasta será comandada pela desembargadora aposentada Luislinda Valois, filiada ao PSDB e que exercia o cargo de secretária de Promoção da Igualdade Racial, estrutura subordinada ao Ministério da Justiça.

Como já havia indicado, o presidente assinou ainda a nomeação do deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB-BA) para a Secretaria de Governo. Ele ocupará o cargo vago desde a saída, no ano passado, de Geddel Vieira Lima, do PMDB.

Os três novos ministros tomarão posse nesta sexta-feira (3), no Palácio do Planalto, e as nomeações serão publicadas no Diário Oficial da União.

Sob pressão da “bancada da bala” na Câmara dos Deputados, Temer também alterou o nome do Ministério da Justiça, que passou a se chamar Ministério da Justiça e da Segurança Pública, que continuará sob o comando de Alexandre de Moraes.

Em meio à crise penitenciário, no mês passado, deputados federais ligados à área de Segurança Pública defenderam ao presidente a criação de uma estrutura destinada apenas à Segurança Pública. Folha de São Paulo

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Elvo Benito Damo realiza oficina no MON

 © Heloisa Giraldi

Programação semanal tem diversas oficinas e mediação

O Museu Oscar Niemeyer (MON) convida os visitantes a participar da programação semanal, sempre aos domingos e quartas-feiras, planejada pela equipe da Ação Educativa do museu. Esta semana, dias 5 e 8 de fevereiro, tem oficina com o artista Elvo Benito Damo, oficina ao ar livre e visita mediada pela exposição “Trajetória: 114 anos da Escola de Alfredo Andersen”.

No domingo, 05/02, o público poderá participar da oficina de pintura da Ação Educativa, das 11h às 14h, com o tema natureza morta. Mais tarde haverá a oficina “Bicho estranho”, em que o artista Elvo Benito Damo irá orientar os participantes a modelar argila. A atividade acontece em dois horários, às 14h30 e 16h, e tem 60 vagas.

Na quarta-feira, 08/02, a oficina de pintura será ao ar livre, no espaço conhecido como “Parcão”, na área externa do MON, entre 11h e 17h. Haverá também mediação pela exposição “Trajetória: 114 anos da Escola de Alfredo Andersen”, às 15h. A mostra apresenta o trabalho do artista que é considerado o pai da pintura paranaense, além de obras de seus discípulos. Um dos destaques da exposição é a réplica do ateliê do artista e os visitantes podem interagir com o cenário.

Aos domingos a entrada no MON custa R$ 12 e R$ 6 (meia-entrada). Maiores de 60 e menores de 12 anos têm entrada franca. Nas quartas a entrada é sempre gratuita. A retirada de ingressos no museu pode ser feita até as 17h30, na bilheteria.

Sobre o artista

Elvo Benito Damo é formado pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná em pintura e licenciatura em desenho. Atualmente é orientador do Ateliê Livre de Escultura da Fundação Cultural de Curitiba.

Premiado diversas vezes em salões de arte de nível nacional e internacional. Participou dos principais salões de arte oficiais do país e foi representante brasileiro no V Salão Internacional da Pequena Escultura em Budapeste-Hungria, onde recebeu diploma de honra pelo conjunto das obras. Representante brasileiro na 2° Bienal Internacional de Óbidos em Portugal-Escultura Contemporânea.

Serviço
Domingo no Museu Oscar Niemeyer
5 de fevereiro de 2017
R$ 12 e R$ 6 (meia-entrada)
Maiores de 60 e menores de 12 anos têm entrada gratuita
Venda de ingressos: até as 17h30
Permanência no museu: até as 18h

Quarta gratuita no Museu Oscar Niemeyer
8 de fevereiro
Entrada franca das 10h às 18h

Programação
Domingo, 5 de fevereiro
Oficina livre com a equipe da Ação Educativa
Técnica: Pintura em acrílica: natureza morta
Horário: 11h às 14h
Local: Sala de Oficina – subsolo

Oficina “Bicho estranho”, com o Artista do Acervo Elvo Benito Damo
Técnica: Modelagem em argila
Horário: 14h30 e 16h
Local: Sala de Oficina – subsolo
60 vagas

Quarta-feira, 8 de fevereiro
Oficina livre com a equipe da Ação Educativa
Técnica: Pintura em acrílica: observação de paisagem
Horário: 11h às 17h
Local: Área externa: Parcão

Mediação com a equipe da Ação Educativa
Exposição: “Trajetória: 114 anos da escola de Alfredo Andersen”
Horário: 15h
Local: Sala 8

Museu Oscar Niemeyer
Rua Marechal Hermes, 999.
Visitação: Terça a domingo, das 10h às 18h
www.museuoscarniemeyer.org.br

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Mesmas Coisas

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Manoel Carlos Karam

Ensaio aberto de Mesmas Coisas, uma farra! © Paula Morais

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