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Fraga
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Rola na trave
© Roberto José da Silva
Marisa é submetida a nova avaliação para controle de sangramento cerebral
Bruna Souza Cruz|UOL, em São Paulo
A ex-primeira-dama Marisa Letícia, mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi submetida a nova avaliação para controle de sangramento cerebral, segundo boletim médico do Hospital Sírio Libanês divulgado por volta das 10h30 desta quarta-feira (25).
“A paciente Marisa Letícia Lula da Silva segue internada sob cuidados intensivos no Hospital Sírio-Libanês. Nas últimas horas, foi submetida a nova avaliação tomográfica de crânio para controle de sangramento cerebral”, diz o boletim. “Após avaliação das equipes médicas foi realizada a passagem de um cateter ventricular para monitoração da pressão intracraniana”.
Segundo o assessor de imprensa do Instituto Lula, José Chrispiniano, que chegou ao hospital minutos durante a divulgação do boletim médico, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está no hospital acompanhando a esposa. Ele não soube dizer se ele passou a noite no hospital.
Na tarde de terça (24), Marisa, de 66 anos, foi submetida a um cateterismo no hospital paulistano e o procedimento foi considerado bem-sucedido. Os médicos conseguiram estancar pontos de hemorragia no cérebro de Marisa, que sofreu um AVC (acidente vascular cerebral) hemorrágico. O estado da ex-primeira-dama, que é mulher do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, é grave, mas estável.
Ontem, o médico da família de Lula, Roberto Kalil Filho, disse que Marisa teve uma ruptura de um aneurisma numa artéria cerebral. O procedimento conseguiu estancar o sangramento e corrigir o problema na artéria, disse o médico. Ainda de acordo com Kalil, o estado de Marisa é estável, mas ela está sedada. “Nas próximas horas vamos começar a tirar a sedação.”
Ainda de acordo com Kalil, a ex-primeira-dama foi diagnosticada com AVC no hospital Assunção, em São Bernardo. Marisa teve uma crise hipertensiva e “por isso, provavelmente, que rompeu o aneurisma”. “[Ela] foi imediatamente submetida a um atendimento de emergência, seguido de cirurgia endovascular (embolização) e oclusão do aneurisma. Deverá seguir em tratamento intensivo por tempo indeterminado”, reiterou boletim médico de ontem.
Questionado sobre se Marisa corre risco de vida, o médico disse que “risco sempre se corre num caso desse”.
As equipes que a acompanham, e que assinam o boletim médico, são coordenadas pelos médicos Kalil Filho, Milberto Scaff, Marcos Stávale e José Guilherme Caldas.
Lula “esperançoso”
O presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, disse, no começo da noite de ontem, que o cateterismo “correu bem”, sem detalhar o estado de saúde de dona Marisa. Segundo Okamotto, Lula está ” muito preocupado e muito esperançoso”.
Okamotto disse que dona Marisa está na UTI no momento. “É o procedimento normal.”
Dilma também se manifestou pelo Facebook: “A presidenta Dilma também está na torcida pela sua rápida recuperação.”
Tempo
Michelle Pucci, em algum lugar do passado, com o rolo de papel higiênico “What Stinks?”, que Tiago Recchia trouxe dos EUA para o cartunista que vos digita. © Caetano Solda
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Com a tag caetano solda, michelle pucci, tempo, tiago recchia
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Tchans!
Irina. © IShotMyself
Publicado em tchans!
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O candidato da Fiesp
Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo
BRASÍLIA – A mulher deve obedecer ao marido assim como os filhos devem obedecer aos pais. A legalização do divórcio aumentou o número de filhos desajustados. A união entre pessoas do mesmo sexo é tão imprópria quanto o casamento de um homem com um cavalo.
As ideias lembram o século 19, mas foram defendidas por Ives Gandra Filho em artigo publicado em 2012. Presidente do Tribunal Superior do Trabalho e amigo de Michel Temer, ele desponta entre os favoritos para ocupar a vaga de Teori Zavascki no Supremo. O ministro Gilmar Mendes é seu maior cabo eleitoral.
Ligado à Opus Dei, Gandra encarna o ultraconservadorismo de toga. No site do TST, ele informa que adotou o celibato por “decisão de Deus”. A crença e as opções do ministro só dizem respeito a ele, mas sua ideia de sociedade interessa a todos —se for alçado ao Supremo, ele decidirá sobre temas que afetam a vida e os direitos de milhões de brasileiros.
No texto em que defende a submissão da mulher, Gandra critica decisões da corte que legalizaram a união civil de homossexuais e as pesquisas com células-tronco. Arautos da bancada religiosa no Congresso, como o pastor Marcos Feliciano, aderiram ao lobby por sua nomeação.
Os políticos fazem barulho, mas quem mais investe na campanha é o empresariado. O presidente da Fiesp, Paulo Skaf, lidera a mobilização. Ele me disse que Gandra “é um grande brasileiro e poderá ser um grande ministro do Supremo”. Citado nas delações da Odebrecht, o peemedebista afirma não ter “nenhuma preocupação” com a Lava Jato.
Para a associação dos juízes trabalhistas, Gandra virou o candidato da Fiesp porque defende os interesses dos patrões em prejuízo dos trabalhadores. “Ele é um aliado dos empresários na missão de desmontar a CLT. Nomeá-lo para o Supremo seria um erro histórico”, afirma o presidente da Anamatra, Germano Siqueira. A assessoria de Gandra diz que ele não quer dar entrevistas.
Publicado em Sem categoria
Com a tag Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo
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Mural da História
27 de julho de 2010
Playboy – Anos 70
Debbie Ellison. Playboy Centerfold
Caricatura de si mesmo, Jânio viveu em um desfile de ironias
Ricardo Arnt é jornalista e escritor, autor de “Jânio Quadros: o Prometeu de Vila Maria” (Ediouro, 2004).
Na Faculdade de Direito da USP, no Largo do São Francisco, suspeitava-se que Jânio Quadros fosse um agitador esquerdista devido à sua hostilidade à Espanha franquista. O professor de português do Colégio Dante Alighieri morava numa casa pobre, no Cambuci, com poltronas estouradas e molas aparecendo pelo estofamento rasgado. Em 1947, seus alunos se espalharam pela cidade, com mesinhas e cédulas eleitorais, para ajudar a elegê-lo vereador pelo Partido Democrata Cristão, numa campanha sem recursos, nem relações, nem apoios políticos. Conquistou a primeira suplência.
Jânio, nascido em 25 de janeiro de 1917, conjugava a formação clássica de colégio de padre com hábitos e intuição de pequena burguesia numa mistura incomum de magreza, olhar lunático, deselegância e dentes amarelos, cuja linguagem pernóstica e oratória arrebatada subia a extremos de possessão e da cólera. Numa ascensão sem igual, em 13 anos da sua carreira galgou os cargos de vereador (1947), deputado estadual (1950), prefeito (1953), governador (1954), deputado federal (1958) e presidente da República (1960), sempre condenando a política e defendendo a reforma política e a justiça social. Mal chegava a terminar os mandatos, antes de eles expirarem licenciava-se, candidatava-se a um cargo superior e era eleito de novo, sucessivamente, até alcançar o posto eleitoral mais alto, a Presidência.
Era mais eficiente com menos espaço. Foi excelente prefeito, bom governador e mau presidente. Era um reformista radical, anticomunista, aliado a socialistas e trabalhistas, que defendia os excluídos enquanto São Paulo crescia com levas de migrantes nordestinos. Intérprete do imaginário popular, ampliou a cidadania para os pobres defendendo as liberdades democráticas, a autonomia sindical e a meritocracia. Combatia o clientelismo e a corrupção. Foi precursor da responsabilidade fiscal. Multiplicou por quatro a quilometragem de estradas asfaltadas estaduais. Soube adiantar-se e construir hidrelétricas para oferecer energia e atrair a indústria automobilística que Juscelino Kubitschek queria levar para Minas Gerais. Foi o maquinista da locomotiva de São Paulo que puxou a industrialização brasileira. Seu populismo era “responsável”, ao contrário de seu rival histórico, Adhemar de Barros. Era do tipo que acordava de madrugada para inspecionar obras.
“Eis que se inicia o governo honrado, diligente, inflexível, imparcial, áspero e impiedoso”, anunciou-se ao assumir a prefeitura da capital. Gênio do marketing, seu ego transbordava quando chegou a Brasília em 1960. Durante o mandato de deputado federal fora ao Congresso só uma vez –para tomar posse– esnobando a chance de estabelecer relações com os políticos que desprezava – um erro que lhe custaria caro.
Jânio foi o pico culminante da cordilheira da vaidade brasileira, aquela formação rochosa de gênios, salvadores da pátria, artistas inquestionáveis e jornalistas prepotentes na qual se destacam os picos talentosos Gilberto Freyre, Assis Chateaubriand, Carlos Lacerda, Darcy Ribeiro, Glauber Rocha, Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio da Silva. Jânio foi o Pico da Neblina. Ao desmoronar, consagrou-se pelo avesso, tornando-se uma caricatura de si mesmo. Para os brasileiros que não esquecem a história a cada vinte anos, sua renúncia à Presidência, em 1961, precipitou uma quase guerra civil descarrilhando a democracia tombada em 1964.
Jânio era sublime e sórdido. Tinha encenações geniais, como tomar injeção na veia em comício para simular esgotamento, ou comer sanduiche de banana para impressionar os pobres. Mas o corifeu da prosódia moralista não prestava contas sobre a sua moralidade. Perseguia as casas de massagem e os maiôs de misses, mas era um mulherengo agressivo. Voltou à política, em 1974, apoiando os militares que o cassaram, condenando a anistia. Reconquistou a prefeitura de São Paulo, em 1985, liderando uma coalização conservadora. Sua vida é um desfile de ironias. Foi denunciado como corrupto pela filha, que internou numa clínica psiquiátrica à força. Morreu em 1992 e a conta do seu internamento no Hospital Albert Einstein foi paga pela construtora Andrade Gutierrez. Deixou 66 imóveis para a família.
Nenhum político brasileiro foi tão injuriado, caluniado e difamado. Não é fácil entender uma figura tão complexa. O que diria a psicanálise de uma compulsão pela austeridade cultivada à sombra de um pai infame, o deputado estadual Gabriel Quadros, crítico violento do filho e médico de prostitutas especialista em abortos no Bom Retiro? Em 1957 o pai de Jânio foi morto a tiros, em legítima defesa, por um feirante cuja mulher era sua empregada. Gabriel invadira sua casa, acompanhado por capangas, para sequestrar os filhos da mulher, que alegava serem seus filhos naturais. Houve luta e o pai do governador se deu mal.
Quem se escandaliza com a política brasileira deveria conhecer o passado.
Quem não bebe… vê
© Roberto José da Silva
Tempo
Felipe Hirsch, em algum lugar do passado. © Renato Quege
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Tempo
Neri da Rosa, futuro Luiz Antonio Neri da Rosa, só pra fazer parte da Luizarada de Curitiba, autografa o CD para Marcia Squiba, que fez a foto. No Stereo Toaster Café, em algum lugar do passado.
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Fraga
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Trump, um troglodita no poder ou Homer Simpson na Casa Branca
Todos os países criam sua violência específica. Os EUA são um país que coloca a vingança pelas armas como algo emblemático. O país foi estabelecido entre enforcamentos e balas de Colt.45.
A violência está no coração da América. O país foi gerado num misto de espírito desbravador, trabalho árduo e violência. Em nenhum lugar o xerife foi uma figura tão emblemática. Uma estrela no peito e um Colt.45 na cinta, eis a imagem da justiça na mente americana.
Mas a violência não é exclusividade dos EUA. O Brasil tem dado exemplos perversos de violência – tal como na degola, uma prática corrente na história brasileira, em particular no final do século XIX, quando da Revolução Federalista. Ocorre que nos EUA não se trata só de violência, mas de um culto da violência. A violência não apenas como vingança, como crueldade bruta, como evento sanguinário, mas como uma extensão do individualismo norte-americano: o indivíduo justiceiro. Justiça feita com o revólver do cowboy, a corda do enforcamento, o murro do super-herói. Há uma espécie de aura sagrada em torno da violência no universo mental norte-americano.
Muito se discutiu, talvez inutilmente, se a violência mostrada nos filmes não levaria a mais violência. A questão se coloca, penso eu, não apenas porque filmes retratam atos de violência, mas porque no universo ficcional norte-americano, a violência é glamourizada.
Essa violência em estado bruto, não é vista como crime ou desrespeito à vida, mas como um momento excepcional de aplicação dos ideais americanos. Não é sem motivo que o país se imaginou – e se imagina ainda – como uma espécie de justiceiro da ordem mundial.
Outra face dessa mitificação do justiceiro se une à grosseria, ao culto do machão estúpido, ao elogio da ignorância.
Ao juntarmos esses dados entendemos a eleição de Trump.
Ele não é apenas uma massa bruta de burrice. Ele se orgulha de sua brutalidade e glamoriza a violência. É uma criatura inflada de egolatria e de um orgulho arrogante. Eis nos diz: eu sou o grosso que tem a força, eu sou o estúpido que tem o dinheiro, eu sou o poderoso que poderá massacrá-los. Ele não tem respeito por ninguém, é incapaz de amar ou de sentir compaixão ou de ser generoso. Daí desprezar as mulheres, caricaturar deficientes físicos, ser racista.
Ele não é a América que admiramos, aquela do jazz, da literatura notável, dos filmes brilhantes, dos feitos tecnológicos.
Trump é uma das encarnações de Homer Simpson.
Trata-se de um sujeito grosseiro e ressentido, cujo cérebro sofre de uma deficiência de sinapses e neurônicos. É um modelo de mediocridade. Não estudou e não leu nada. Despreza a inteligência. É o homem sem refinamento que se vangloria da própria ignorância. Arrota em público, engole sanduíches repugnantes e litros de cerveja. Só pensa no seu umbigo. Trata sua mulher como um lixo, e os filhos como trambolhos que impedem seu desejo de ficar em frente da TV vendo partidas de rúgbi enquanto se embebeda.
Tal como Homer Simpson, Trump é um piadista grosseiro que pode eventualmente passar a mão na bunda de uma mulher e se gabar de ser capaz de levar qualquer uma para a cama.
A classe média ressentida elegeu Homer Simpson. E nós teremos que conviver com esse tipo pelo menos por quatro anos, sem sabermos o número de besteiras que será capaz de produzir.
Se a síndrome do cowboy justiceiro encarnar no Trump, estaremos fritos.
Dibujo
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Com a tag caneta de retroprojetor sobre papel a|3, Cartum Solda, Dibujo
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