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Fraga

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Vai lá!

Dirceu Pio

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Andrea Amorim

© Ricardo Silva

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Mural da História

25 de novembro, 2008

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Trump e o muro

Donald Trump, presidente eleito dos EUA, promete construir muralha na fronteira do México. E depois mandar a conta para os mexicanos. Se funcionasse, a China teria recebido há dois mil anos o valor da Grande Muralha, que construiu para se defender da Mongólia. Rogério Distéfano

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Mural da História

6 de novembro, 2011

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Mural da História

Em algum lugar do passado

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O “presidento”

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O fracasso vai além dos presídios

Clóvis Rossi – Folha de São Paulo

Mal estava digerindo o noticiário sobre o massacre em Manaus quando caiu na minha caixa postal mensagem da AOAV (sigla em inglês para Ação sobre a Violência Armada).

Relatava, com alarme, que o número de pessoas mortas em 2016 pela polícia de dois dos países do Reino Unido (Inglaterra e Gales) havia alcançado um recorde na comparação com os dez anos anteriores.

Li e reli três vezes o texto para ver se havia entendido direito. Sim, o recorde de mortos pela polícia em nove meses de 2016 foi de cinco pessoas.

Repito: a polícia da Inglaterra e Gales matou cinco pessoas em 2016, superando o recorde de 2006 (seis pessoas).

No Brasil, para comparação: em 2015, a polícia matou nove pessoas por dia. Repito: nove pessoas por dia versus cinco por ano.

O número de policiais mortos no mesmo ano (393) foi de pouco mais de um por dia. São números do Fórum Brasileiro de Segurança Pública relatados por esta Folha em outubro.

Trata-se de um abismo civilizatório insuperável. Se se quiser a comparação clássica, os dados mais recentes da UNODC (Escritório das Nações Unidas para Droga e Crime), relativos a 2012, mostram que, no Brasil, há 21 homicídios para cada 100 mil habitantes, 20 vezes mais que o 1,2/100 mil do Reino Unido.

Se você preferir uma comparação mais retórica, frequentemente usada, eis a que me passou Iain Overton, da Ação sobre a Violência Armada: “De uma perspectiva britânica, os níveis brasileiros de homicídios são quase iguais aos de uma zona de guerra”.

“Quase” é bondade sua, Iain.

A análise de Overton é mais abrangente: “Ao contrário do Brasil, o Reino Unido não tem uma cultura endêmica de armas nem tem problemas profundamente arraigados com gangues de drogas nem policiais pesadamente armados nem um legado de brutalidade policial e mortes extrajudiciais”.

Ou, posto de outra forma, o massacre de Manaus é apenas um pedaço de um imenso iceberg. Bem feitas as contas, a superlotação dos presídios e o domínio deles por facções criminosas são um pequeno retrato da falência do Estado brasileiro.

Ou, como preferem Robert Muggah e Ilona Szabó de Carvalho, do Instituto Igarapé, em artigo para o “New York Times”: “Os políticos brasileiros carecem da determinação política e moral para fazer a coisa certa”.

Vale para a crise da segurança pública, vale para o conjunto da obra de construção do Brasil.

Só temo que estejamos chegando perto do sombrio prognóstico de Daniel Innerarity, notável catedrático de Filosofia Política espanhol, hoje professor visitante da Georgetown University:

“A democracia sobrevive quando a inteligência do sistema compensa a mediocridade dos atores”, escreveu para a edição desta quarta-feira (4) de “El País”.

É evidente a olho nu que os atores disponíveis no Brasil nos últimos muitos anos são medíocres, com exceções que não superam os dedos de uma mão.

Resta torcer para que a democracia – a melhor coisa do sistema – não escorregue pelas brechas nele expostas com contundência por episódios como o de Manaus.

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Ledo engano

© Myskiciewicz

A cidade precisa de prefeito em tempo integral? Rafael Greca prova o contrário: desde a posse está no hospital. Vende a imagem de saúde, caminha pelo corredor de seu quarto. Tancredo Neves também…                 

Nem convocou o vice, o aval de Beto Richa à campanha e ao governo. Isso não vai sair barato para Greca; melhor, vai sair caro. Vice no Brasil é um pote transbordante de mágoa. E qualquer desatenção… Vide Michel Temer, vide Mirian Gonçalves.

Greca governa direto do hospital? Só nos sonhos dele e de seus eleitores. Os médicos seriam irresponsáveis se permitissem. Aliás, são tāo responsáveis que nos boletins nāo reportam o prefeito, mas o paciente. Seriam irresponsáveis se permitissem que o paciente fosse prefeito nos minutos vagos ao tratamento.

O prefeito-ainda-nāo-prefeito está sendo honesto? Sim. Honesto consigo mesmo, que é o que realmente importa para ele. Honesto com seus eleitores, o que absolutamente nāo importa, pois eleitor aceita tudo. É também honesto com os críticos e adversários, a quem fornece arrobas de razōes.

Nāo que isso importe, porque no estado de nossa civilizaçāo nāo tem nenhuma importância. Mas Rafael Greca nāo é prefeito dele, de MinhaMargarita (assim como escrevo), ou dos eleitores dele. É prefeito de Curitiba, portanto de todos, desde o mendigo fedorento ao blogueiro xexelento.

Por que nāo passou o cargo ao vice? Nāo sou letrado em Freud, Jung ou Marx, portanto palpito.

1 – A simbologia, arma para os críticos: nāo tem saúde, tanto que perde o fôlego na arrancada.

2 – A vaidade: Curitiba e ele foram unidos pelo Altíssimo e separados pelo Lerníssimo.   

3 – O obsessivo, agônico desejo pela amada, com quem sonha dar à luz mais pinhais, dolorido sob o acicate das décadas de mandatória continência, travado no alçar do voo nupcial. E nós com isso? Rogério Distéfano

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Planos e insegurança

Somente nesta quinta-feira (5) o presidente Michel Temer (PMDB) decidiu falar sobre o massacre no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus (AM). Foram três dias de silêncio constrangedor diante da segunda maior carnificina em presídios brasileiros, com 56 mortes após 17 horas de rebelião.

A omissão de Temer, inaceitável sob qualquer perspectiva, talvez pudesse ser amenizada se do recolhimento resultassem reflexões sólidas sobre o sistema prisional e iniciativas concretas para enfrentar a expansão das facções criminosas.

Nem uma coisa nem outra. Ao abrir uma reunião de governo a respeito de segurança pública, o presidente não fez mais que formular platitudes acerca do tema.

Quando se diferenciou, não foi pelo conteúdo de suas propostas, mas por um tardio e desastrado sinal de compaixão: “Eu quero me solidarizar com as famílias que tiveram seus presos vitimados naquele acidente pavoroso”.

Chama a atenção o emprego infeliz da palavra “acidente” em relação a uma tragédia que nada teve de casual, mas esse sem dúvida é um aspecto secundário; mais importantes são as circunstâncias que tornaram possível a chacina e a falta de resposta apropriada dos governos federal e estadual.

Noticia-se que uma facção criminosa possuía uma sala de comando dentro da penitenciária manauara onde ocorreu o massacre; que o governo do Amazonas tinha informações sobre planos de fuga em massa; que a Polícia Federal estava ciente, desde pelo menos 2015, do risco de disputa sangrenta pelo tráfico de drogas no Norte do país.

Ainda assim, nada se fez. Meses atrás, chacinas em prisões de Boa Vista (RR), Porto Velho (RO) e Rio Branco (AC) denunciavam o desastre, mas Alexandre de Moraes, ministro da Justiça —pasta à qual a PF está ligada—, ignorou o óbvio.

Agora o governo federal anuncia a construção de cinco presídios federais, mas não apresenta dados que justifiquem o número escolhido nem fixa um prazo para cumprir essa meta.

Tampouco discute o intolerável saldo de mortes dentro das casas de detenção, locais onde os indivíduos estão sob custódia do Estado. De acordo com reportagem desta Folha, ao menos 372 presos foram assassinados em 2016 —em 2013, a conta era de ao menos 218; em 2014, já passava de 310.

Na reunião do governo, o ministro da Justiça antecipou objetivos do Plano Nacional de Segurança, a ser lançado nas próximas semanas: redução de homicídios e feminicídios, combate ao crime organizado (como tráfico de drogas e de armas) e modernização do sistema penitenciário.

Convenha-se, isso não é um plano, mas uma lista parcial das urgências que atestam nosso atraso.

Editorial – Folha de São Paulo

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Fraga

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Fraga

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Rodrigão

© Myskiciewicz

Rodrigo Maia é o novo Centrão. De acordo a Época, “três partidos do bloco estão fechando os últimos detalhes para apoiar a candidatura de Maia à presidência da Casa”. Trata-se de PP, PR e PSD. As conversas estão sendo conduzidas por Valdemar Costa Neto, Ciro Nogueira e Gilberto Kassab. Gente da melhor qualidade.

o antagonista

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