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A dupla Maringas & Lina
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A vida tira as pessoas de Itararé, mas nada tira Itararé das pessoas
Itararé situa-se em uma área conhecida como Campos de São Pedro, que vai do rio Verde até o rio Itararé, que dá o nome ao município. Itararé em tupi-guarani significa “pedra que o rio cavou”, pois o rio Itararé corre em um leito rochoso que foi sendo desgastado pela correnteza formando altos paredões, grandes cachoeiras e belas grutas.
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Um modelo para Ratinho
Segue o exemplo republicano, vindo de Luís Eduardo Magalhães, deputado baiano, presidente da câmara dos deputados, filho de ACM e por este destinado a ser sucessor de FHC, que muito dependia dele politicamente. Quando Luís Eduardo visitava eleitores no interior da Bahia, se tivesse que atravessar riacho, poça d’água ou pinguela, ele não se permitia molhar os sapatos e sujar as imaculadas calças de dândi. Simplesmente o fazia na garupa de assessor; afinal, essa gente faz de tudo, até ficar de quatro pelo chefe. Depois que Fernando Collor caiu em desgraça, LFM morreu e João Dória aparece de cuecas brincando na cama em suposto suruba, Ratinho Júnior é o único dândi na política brasileira. Pois bem, considero realizado meu último serviço pelo governo do Paraná. E lambam os beiços.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Depois do ódio ao Bis, conservadores boicotam outras marcas de doce
Bolsonaristas e integrantes da extrema direita brasileira lançaram um movimento, no início da semana, para boicotar uma marca de chocolates.
O chamado “hate” começou após a marca contratar o youtuber Felipe Neto, famoso por seu posicionamento contrário a Bolsonaro, para se tornar o seu novo garoto-propaganda.
Pela hashtag “bisnuncamais” no X, o antigo Twitter, os internautas anunciaram que nunca mais comeriam o produto e convocaram o público a adotar a mesma medida.
Alguns chegaram a publicar vídeos consumindo o produto concorrente. Quando descobriram que a marca já havia feito uma campanha de apoio à comunidade LGBTQIAPN+, apagaram o conteúdo e incluíram o produto na lista de vetos.
Mesmo com o movimento, as ações da Lacta apresentaram alta, um sinal de que, enquanto pregavam o boicote, os conservadores comiam o chocolate escondido, assim como comem outras tantas coisas.
Marqueteiros se surpreenderam com o movimento. A marca sempre deu sinais de que é progressista, com slogans como “não dá para comer só um” e “quem come um pede Bis”, típicos da “esquerda surubeira”.
Para dar prejuízo às empresas com ideais pouco conservadores, a extrema direita lançou uma relação de chocolates que devem ser boicotados.
Por apresentar as mesmas cores usadas pelo comunismo, a marca Suflair está no topo da lista. Afinal, como dizem os patriotas, “nossa bandeira nunca será vermelha”.
O chocolate Garoto também entrou para a lista de boicote porque, segundo os mais conservadores, comer criancinha é coisa de comunista.
Mesmo após a sua falência, a marca Pan também foi vetada pelos conservadores, pois “pan” é uma orientação sexual de quem só comete pecado.
Por ser uma homenagem a um cantor irlandês comunista, o biscoito Bono também foi proibido pelos conservadores.
A marca de chocolate Laka foi proibida porque, segundo a direita, lembra o nome da cachorra enviada ao espaço pela União Soviética.
O bombom Caribe também deve ser evitado porque, além de ser horrível, remete ao mar que banha Cuba e Venezuela. Assim como a marca Havanna.
Os chocolates Batom foram vetados porque, depois do Batom, o menino vai querer usar blusa cropped, nécessaire e sair beijando outros meninos.
Em breve voltamos aqui com as novas marcas boicotadas.
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Salão Virtual
– Tema único e inescapável: INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL;
– Participação: todos poderão participar, desde que tenham mais de dois neurônios funcionando e disponíveis. Poderão ser enviados até 03 trabalhos por autor. Não adianta mandar trezentos na esperança de pelo menos um entrar. Estamos de olho em você…
– Inscrições: somente pelo e-mail maishumorjornal@gmail.com. Na mensagem coloque nome completo, pseudônimo, endereço, e-mail e telefone.
– Envio: poderão ser enviados trabalhos no tamanho A4 (21X29,7cm), com o mínimo de 300 dpis nos formatos .JPG, .PNG, .PDF. Se chegar truncado e não conseguirmos abrir, já era.
– Seleção dos trabalhos: será escolhido o melhor cartum pelo júri formado pelos cartunistas Mayrink, Dil Márcio, Fausto, Luís Pimentel, Ykenga, Ulisses Amorim e André Brown. Não adianta alegar amizade com qualquer um dos membros do júri para entrar na seleção. A maioria do júri tem mais de 40 anos de profissão e conhece todo mundo. Aliás, por conhecer, é que não adianta pedir.
– Exibição: além do trabalho premiado, serão escolhidos 30 cartuns que serão expostos na página https://www.instagram.com/jornalmaishumor/ (ahhh, por isso o ‘virtual”…)
– Prazos: o prazo de inscrição vai de 20 de outubro a 20 de novembro. O vencedor será conhecido em 25 de novembro de 2023.
– Premiação: o cartum classificado em 1° lugar receberá em casa pacote de livros ofertada pela Editora Myrrha, com os seguintes títulos: Coleção Piadas de Sacanear (seis volumes); HQ Aconteceu na Lapa — novela carioca em Quadrinhos; além das antologias ilustradas Contos e Crônicas de Humor e Contos e Causos de Futebol, além do volume de cartuns “Humor a la carte”, de Ykenga. A organização do concurso oferece também o envio!
É o que podemos oferecer! E lambam!! Pegar ou largar!! Aproveite e inscreva-se na nossa Newsletter semanal
https://maishumorjornal.substack.com/
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Mural da História – 1979
Foi uma pena que o chanceler Helmuth Schmidt não tivesse vindo a Curitiba. Pena, porque se isso tivesse acontecido, ele certamente teria vindo acompanhado pelo ministro Karlos Rischbieter. Então, com a conivência da Dra. Franchete, faria chegar até eles um bilhetinho contando que no n° 6609 da avenida Sete de Setembro, lá pelas bandas do Los Angeles, há uma ótima petiscaria chamada Kim E que o forte da casa é um prato chamado Gerauchter Fish, isto é, peixe defumado, Em resumo, trata-se de um filé de anchova defumado, deste tamanho, por um processo que só a turma de Santa Catarina sabe e não conta. E de Camboriú que vem o acepipe.
Tenho certeza que Helmuth e Karlos iriam até lá num final de tarde e, após rápida indecisão entre a cervejota e o vinho branco (optariam pelo vinho branco), os dois se poriam a comer o tal peixe defumado. E tanto gostariam que após alguns cálices já teriam concordado em substituir o acordo atômico por uma orquestra sinfônica paranaense, que é o que estamos precisando. E que até poderia emprestar o Von Karajan para jogar no time da casa. Não deixariam de lado, também, algumas casquinhas de siri e bons bocados de bucho à milanesa, genial criação do Edmundo Stromberg, lá do Bar do Edmundo, no Bacacheri.
Se ficassem alguns dias, a gente também poderia se encontrar na Confeitaria Blumenau, na rua São Francisco 43. Enquanto a nova Schaffer não vem, é uma das melhores pedidas da cidade para lanche. Tem um sanduíche de broa com salamito que é glorioso. A broa é de fabricação caseira e o salamito é de Blumenau mesmo. Há a indefectível coalhada, coisa boa de se manjar. O atendimento é simpático, feito por garçonetes, e tem o sistema de pagamento mais estranho que já vi. Seguinte: você é servido e recebe uma senha. De posse da senha você vai ao caixa e paga. Seria simples, se não houvesse fila para pagar. Essa eu não entendi. Enfim, vá lá uma tarde destas. Você vai gostar.
Barão de Tibagy|1979
Bom dia, do Plural Curitiba
Hoje, quinta, 19 de outubro. Dia de começar a rezar para Michelle Bolsonaro não se tornar senadora pelo Paraná.
Mortalidade infantil
Ontem os deputados do Paraná passaram o dia dando um sabão nos bolsonaristas. O motivo era justo: ninguém mais aguenta os caras subindo na tribuna para falar de Lula, do “ex-presidiário”, do Hamas como suposto aliado do PT… Vários discursaram dizendo que talvez fosse hora de cuidar de coisas reais que acontecem aqui no Paraná.
Pois bem, uma coisa bem real e que está acontecendo bem debaixo dos narizes dos deputados é um aumento na taxa de mortalidade infantil no Paraná. Aqui, no nosso quintal, também tem gente morrendo e sofrendo. E os números foram apresentados na própria Assembleia pelo governo, mas com repercussão quase zero.
A repórter Angieli Maros resgatou alguns números e mostra o tamanho do problema. Seria fundamental que a classe política parasse de ver comunistas debaixo da cama e tratasse disso.
Leia mais aqui.
Publicado em Plural
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Reveses e versos: Cervantes
Assim, já no ano seguinte, 1605, aos 58 anos, Cervantes deu à luz a primeira parte do Dom Quixote. O escritor acumulava desgraças pessoais e familiares sem conta. Porém, Dom Quixote aventurou-se derrubando moinhos, combatendo meliantes imaginários, sonhando com Dulcinéia del Toboso e fazendo leitores do mundo inteiro rirem a mais não poder.
Assim Cervantes se descrevia: “Um homem de barba prateada, grande bigode, boca pequena, dentes sem importância – apenas seis e estes em más condições e ainda pior dispostos porque os de cima não jogam com os de baixo”.
Nos dez anos seguintes, ele não escreveu mais nada de grande valor (apenas peças teatrais nunca encenadas e uma coleção de contos). Pode ser comparado ao nosso Macunaíma que vivia dizendo “ai que preguiça!”
A segunda parte do Dom Quixote (“Mistura de uma descabelada loucura com uma sabedoria sóbria.”) pedia para ser escrita, mas encontramos Cervantes miserável, vacilante e preguiçoso. Ele talvez nunca a tivesse concluído se não houvesse aparecido a continuação – obra de um impostor que se assinava Avellaneda. Apressando o burrico, Cervantes deu a nós a segunda parte em 1615. E foi no ano seguinte que ele saiu de cena. Foi combater moinhos de ventos lá nos píncaros do céu.
*Rui Werneck de Capistrano é construtor de moinhos de vento.
Publicado em rui werneck de capistrano
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