O preço do delírio está na etiqueta

zblustre

© Roberto José da Silva

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No “hospício”, Requião vai relatar a Lei de Abuso de Autoridade

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Roberto Requião como relator da Lei de Abuso de Autoridade só podia acontecer num Senado cujo presidente classificou de hospício. O senador paranaense é o homem certo no lugar certo, pois defende a lei depois de ter mandado manifestante enfiar faixa de protesto no rabo, torcer dedo de repórter abusado, tomado gravador de jornalista, enfim, de ter praticado o direito de ser autoridade. Zé Beto

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A comilança…

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Tchans!

© Andre de Dienes

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Cidade Maravilhosa…

República dos Bananas

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Sponholz

© Roque Sponholz

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Com Trump eleito, medo toma conta da comunidade muçulmana nos EUA

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Esra Nur Altun, 19, caminhava até seu carro, na garagem da Universidade Estadual de San José (Califórnia), na quarta (9). Do nada, um homem chegou e tentou arrancar seu hijab (véu que cobre os cabelos e o colo).

“Me fez sufocar, e minhas costas arquearam. Tentei me livrar, caí de joelhos, e ele correu”, contou à rede NBC.

Nascida no Uzbequistão, a estudante de psicologia não viu o rosto do seu agressor, coberto por um capuz. Mas reconheceu a face do preconceito contra muçulmanos. “Não sei por que ele fez isso. Mas é uma estranha coincidência ter acontecido logo depois de Donald Trump ter sido eleito.

Na véspera, o país elegeu o republicano, querido pela maioria dos movimentos extremistas –uma das alas da Ku Klux Klan agendou uma “marcha da vitória” para dezembro, na Carolina do Norte, e fez um acrônimo com o nome do presidente eleito (“Trump’s Race United My People”, ou a Raça de Trump Uniu Minha Gente).

Vivem nos EUA 3,3 milhões de muçulmanos, 1% da população. Na comunidade, é forte a fobia de uma Casa Branca sob a guarda do empresário que prometeu dar um pontapé no “politicamente correto” e vetar a entrada de muçulmanos no país.

Trump despachou a ideia na esteira de atentados como o de San Bernardino e Orlando, cometidos por adeptos dessa fé que, contudo, já eram naturalizados ou nascidos no país.

Ainda não se sabe como e se ele fará tudo o que prometeu durante a campanha. O republicano já havia recuado da proposta em parte, dizendo que só baniria muçulmanos de países com histórico terrorista, como refugiados sírios (ainda que muitos autores de ataques ao redor do mundo tenham nacionalidade europeia).

Antes de virar seu vice, Mike Pence definiu a interdição como “ofensiva e inconstitucional”. Em outubro, disse que ela “não era mais a posição de Trump”. Menos de 24 horas após a eleição, o presidente eleito deixou jornalistas falando sozinhos depois de ser questionado se cumpriria o prometido.

Ainda que modere sua retórica, o estrago já está feito, diz à Folha Farid Senzai, autor de “Islã Político da Era da Democratização”.

“Aqueles que têm visões negativas dos muçulmanos estão mais à vontade para agir impulsivamente se o presidente diz coisas que demonizam todo um grupo.”

Crimes de ódio contra muçulmanos dispararam nos EUA. Estima-se que 78 mesquitas tenham sido atacadas em 2015, quatro vezes mais do que em 2014 –34 delas em novembro e dezembro, meses dos atentados em Paris e San Bernardino.

Com Trump eleito, o medo tomou conta da comunidade.

Na internet, mulheres discutem se devem ou não usar o véu nas ruas. “Minha mãe me mandou uma mensagem agora: ‘Não use o hijab, por favor. E ela é a pessoa mais religiosa da família'”, lamentava uma.

Outra recomendava: “Se você temer violência, então tudo bem sair sem [véu], Alá irá entender e perdoar”.

Além de Esra, outra universitária muçulmana relatou agressão na quarta na Califórnia. Afirmou ter sido seguida por dois homens que exaltaram Trump e roubaram seu carro, em San Diego.

Em outubro, a polícia preveniu um desastre maior.

Gavin Wright, um homem que nas redes sociais postava fotos sorridentes e imagens fofas do Snoopy, foi preso em outubro, no Kansas. Ele e dois amigos formavam uma milícia que prometia “um banho de sangue” contra muçulmanos.

Os “paladinos”, como se batizaram, queriam deflagrar uma “guerra religiosa”. O plano era começar no dia da eleição, explodindo um condomínio onde viviam imigrantes da Somália.

Folha de São Paulo

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Mural da História

23 de setembro, 2010 

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Caretiba

Fábio Campana, Zapata, El Bigodón, caretiba de Foz do Iguaçu, em algum lugar do passado. © Myskiciewicz

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Língua Madura

Bárbara Kirchner, Octávio Camargo e Antonio Thadeu Wojciechowski. © Newton Maringas Maciel, testemunha ocular e auricular da História.

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Fraga

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Balança mas não cai

© Irmãos Macaxera

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Cantor e compositor Leonard Cohen morre aos 82 anos

© Myskiciewicz

Um dos mais influentes artistas do século 20, o canadense Leonard Cohen morreu na quinta-feira (10), aos 82 anos.

A informação foi confirmada por sua gravadora em uma publicação em sua página no Facebook. “É com profundo pesar que informamos que o legendário poeta, compositor e artista Leonard Cohen morreu. Perdemos um dos mais prolíficos e visionários músicos”, afirma a nota.

O comunicado ainda diz que um funeral deve acontecer em Los Angeles “nos próximos dias”: “A família pede privacidade em seu luto”.

A causa da morte de Cohen não foi divulgada. Sabia-se, porém, que sua saúde estava debilitada. Em outubro, lançou seu último álbum, “You Want it Darker”, espécie de carta de despedida do artista.

Conhecido por suas canções melancólicas em letras poéticas, que o colocam em um mesmo patamar que Bob Dylan e Joni Mitchell, o canadense foi mais fundo em sua última obra. Algumas faixas falavam claramente na morte: “Estou pronto, meu Senhor”.

Cohen nasceu numa família de classe média judaica –mais velho, se tornaria budista. Ainda jovem, começou a estudar música e poesia. Em 1956, publicou seu primeiro livro: “Let Us Compare Mythologies”, pioneiro entre os 13 livros de poesia que publicaria.

Na música, suas composições ficaram conhecidas, por vezes, na voz de outros intérpretes. Ele entrou na indústria fonográfica em 1967, quando Judy Collins gravou “Suzanne” e transformou sua canção em um sucesso.

Mesmo o hino “Hallelujah”, que escreveu nos anos 1980 e foi gravado mais de duzentas vezes, é mais lembrado na versão de Jeff Buckley, que a gravou em 1994.

Seu timbre –uma voz tenebrosa, quase sussurrada– embalou ao longo de toda a carreira canções sobre amor, espiritualidade, sexo, guerras e depressão.

O sucesso com a própria voz, porém, não veio em sua juventude na década de 1960, caso de outros artistas de sua geração, mas quando ele já passava dos 70 anos.

DESPEDIDA

Em outubro, Cohen falou com clareza sobre a morte em entrevista à revista americana “The New Yorker”. Disse que estava pronto para morrer. “Espero que não seja tão desconfortável. Para mim, é sobre isso que se trata.”

À publicação o músico, que se disse uma pessoa obcecada com organização, falou sobre os vários poemas e composições inacabadas e inéditos que gostaria de concluir, mas não se mostrava muito esperançoso, indicando a morte como o grande desafio para a conclusão de seus projetos.

“Não acho que conseguirei acabar essas músicas. Talvez, quem sabe? Talvez eu tenha uma segunda chance, não sei, não me atrevo a me atrelar a uma estratégia espiritual. Tenho trabalho a fazer. Estou pronto para morrer.”

Na entrevista, Cohen celebrou estar menos distraído do que em outros momentos de sua vida, quando tinha preocupações como o sustento, a vida conjugal e os deveres paternos, o que em consequência permitia que ele se concentrasse mais no seu trabalho.

Entre as diversas honrarias que recebeu, estão um Grammy honorário em 2010, por sua trajetória, e a menção no Rock and Roll Hall of Fame, em 2008.

Cohen deixa dois filhos, Lorca e Adam Cohen, do casamento com Suzanne Elrod.

Folha de São Paulo

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Parnaíba, Piauí

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Millôr Fernandes

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