Tempo

O cartunista que vos digita e Retta Rettamozo, no Bando do Porco, década de 80. © Lina Faria

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Lagarto

© Ricardo Silva

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Comenda & Encomenda

© Myskiciewicz

HOJE, dia de seu aniversário, o Paraná concede a Ordem do Pinheiro, em variados graus, menos o de Cavaleiro, a diversas personalidades que, de acordo com a lei que instituiu a graça, prestaram relevantes serviços ao Estado. Comenda rima com encomenda. Portanto, os comendadores que me perdoem se me pergunto o que fizeram para merecer a graça concedida por Beto Richa ao final de seu retumbante segundo mandato. Nosso governador faz comendadores com a mesma largueza e finalidade com que D. Pedro II fez barões no ocaso do império.

Comenda rima com encomenda. Não é só no caso desta, mas em todas as concessões de comendas há aquelas que saem piores que a encomenda. Entre os atuais comendadores há quem se saiu melhor que a encomenda. Gente que merece nome de praça com busto à prova de ladrão de rua; ou batismo de avenida, como o Presidente Kennedy (este, a troco de quê?). De exemplo o exemplo de homem, ora comendador no grau da Grã Cruz.  Falo de Miguel Krigsner, que reverte à comunidade empregos e impostos como também obras sociais. Espécie rara, raríssima entre nós.

No caso de Miguel Krigsner só tenho uma ressalva: o cerimonial do Iguaçu (alô, alô, secretário Ezequias Moreira, comendador de outra fornada): alguém se deu conta de que ele é judeu? Que cruz não combina com judeu? Comenda quando não vem de encomenda, sai pior que a encomenda.  Lembro as mais comuns, a cidadania honorária e de vulto benemérito. São concedidas num surto de entusiasmo, de bajulação ou até de falta do que fazer pelas autoridades concedentes, neste caso vereadores e deputados. Quantos casos de desgraça honorária, ou de graça com desonra têm levado à cassação desses títulos?

Antes que me acusem de despeito, inveja ou o que valha, informo que sou vulto benemérito do Paraná, por obra e graça do deputado Ney Leprevost – depois candidato a prefeito -, que a arrancou aos pares na Assembleia Legislativa. Entre eles Luís Cláudio Romanelli e Nelson Justus, com quem não embarco sequer em elevador lotado. Um dia recebo em casa o diploma. Eu, a torcida do Paraná Clube e os colegas da repartição. Reneguei de público, uma ofensa, vinda de onde veio. Não devolvi para economizar o correio. Já bastou o custo orçamentário para votar e mandar a bobagem aqui para casa. Rogério Distéfano

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Futebol sem Fidel

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Moro aceita denúncia e Lula vira réu pela 4ª vez na Lava Jato

© Leonardo Benassatto/Reuters

O juiz Sérgio Moro, que conduz os processos da Operação Lava Jato, aceitou a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) contra o ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva e mais sete pessoas. Com isso, eles se tornam réus no processo. A denúncia do MPF é relativa à compra de um terreno para a construção da nova sede do Instituto Lula e um imóvel vizinho ao apartamento do ex-presidente, em São Bernardo do Campo (SP).

Esta é quinta denúncia contra Lula, a quarta em processos relacionados à Lava Jato. Além disso, ele também é réu em um processo relacionado à Operação Zelotes. Lula foi indiciado pelo crime de corrupção passiva, enquanto as demais pessoas citadas foram indiciadas por lavagem de dinheiro. As investigações são um desdobramento das apurações envolvendo a atuação de Palocci como um dos responsáveis por intermediar os interesses da Odebrecht no governo federal e distribuir propinas ao PT. Veja.com

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Hoje!

© Roberto José da Silva

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Penso, logotipo

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Poluicéia Desvairada!

Cidade sem direção. Em alguma ladeira do Paraíso.  © Lee Swain

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Calendário Pirelli 2017

Julianne Moore.  © Peter Lindbergh

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Benett

Gazeta do Povo. © Benett

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Clique!

Solda, no distante verão de 1987, Sra. Dna. Carmen Lúcia, pacientemente em Pompéia, espera o trem vindo da Sicília em direção a Roma. Amplexos, Dico Kremer

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Coxinhas arrogantes

© Maringas Maciel

NO FACEBOOK a foto de Maringas Maciel: o carrão de luxo estacionado sobre a calçada, em frente a restaurante. O detalhe no vidro traseiro: “Lava Jato, eu aprovo”. Há tempo testo, retesto e detesto – grande parte dos carros com o adesivo “Lava Jato, eu apoio” são conduzidos por ricos arrogantes e infratores do trânsito. A foto não é gratuita, sacada ao acaso. Vale, como se diz, por mil palavras. Os abonados arrogantes militam com furor e espalhafato entre os apoiadores da Lava Jato. Mas não nos deixemos levar e concluir que o apoio à operação e seus resultados seja privilégio e exclusividade dos burgueses, para usar linguagem peteira. São minoria espalhafatosa. Tem muita gente rica, consciente, preocupada com o Brasil, a apoiar a Lava Jato. E acima de tudo discreta.

Também a aprovam os que não acreditam na imaculada conceição do PT, que Lula caminha sobre as águas e multiplica pães e peixes. Ainda aprovam a Lava Jato os que circulam a pé, que não têm carros e, tendo, não desfilam com os adesivos.  Tem gente, muita gente, com carros estourados, jabiracas do século passado, a aprovar a Lava Jato. Dou testemunho de orgulhoso dono de jabiraca e assumido apoiador da operação da PF, MP e Judiciário. O que temos em comum? Não ostentamos o adesivo. Jamais fui tentado o usá-lo; considero o adesivo uma provocação, um acinte expô-lo em veículos que custam mais que uma dúzia de moradias populares. É dar argumento para o adversário, desqualificar a luta.

Esses motoristas e seus carros transformaram-se em estereótipos de quem não legitima a luta contra a corrupção e a fraude institucional. Diria que seu comportamento não é de inimigo da corrupção. Por quê? Porque o comportamento não se expressa apenas no ato de dirigir, infringir regras de trânsito, de civilidade, respeito ao pedestre e aos motoristas cautelosos. Vai além. Tem presença nas faixas ofensivas das manifestações de rua, desde a vulgaridade e a obscenidade ao absurdo cego e imediatista de pedir a volta da ditadura. O que se extrai dessa seleta gama de furibundos é coisa diferente. Tem mais de preconceito contra governos de trabalhadores que se transviaram no poder, renegando sua origem, do que repulsa aos políticos sempre transviados, por eles votados e admirados – os corruptos de sempre. Rogério Distéfano

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Calendário Pirelli 2017

Kate Winslet. © Peter Lindbergh

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Tempo

aleluia-gretchen

Uma família foge da Alemanha nazista, desembarcando no Brasil por volta de 1937. Ao chegar, compra um hotel no interior do Paraná, que se torna ponto de simpatizantes do nazismo, apesar do chefe da família ter ideias mais liberais. Só que seus integrantes encontram muitos problemas de adaptação à essa nova terra, além de terem que enfrentar os traumas da guerra. Direção de Sylvio Back|Com Carlos Vereza, Míriam Pires, Selma Egrei, Liliam Lemmertz, José Maria Santos, Sergio Hingst, Narciso Assumpção Elizabeth Destefanis, Lauro Hanke, Sale Wolokita, Maurício Távora, Lala Schneider, Joel de Oliveira, Abilio Mota, Kate Hansen, e Lorival Gipiela. Sylvio Back (argumento, roteiro e diálogos), Manoel Carlos Karam -colaborador-Oscar Milton Volpini -colaborador . 116m|Brasil|1976|Colorido.

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