Rotina doméstica

cellus_agendaCéllus. República dos Bananas

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Revista Ideias

Novembro, 2016|nº 181|Travessa dos Editores

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Os dois grupos do PT

Lula “reunirá as bancadas do PT para tentar frear” a debandada de congressistas, diz a Folha de S. Paulo.

O encontro vai ocorrer hoje. A reportagem acrescenta que Lula teme o “esfarelamento” do PT.

“Petistas dizem que o partido está dividido em dois grupos: os que estão preocupados com sua capacidade eleitoral e os que acreditam na refundação do PT a partir do resgate de suas bandeiras históricas”.

É verdade que o partido está dividido em dois grupos: os que estão na cadeia e os que estão fora. Lula, em breve, vai unir os dois grupos, indo para a cadeia.

o antagonista

 

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Com tempo de sobra

Narizinho e Requião estão com tempo de sobra. © Myskiciewicz

O senador Roberto Requião (PMDB-PR) e sua colega e ré Gleisi Hoffmann (PT-PR) colocaram seus gabinetes para elaborar uma proposta alternativa à PEC do Teto. Requião afirma que o objetivo é preservar o “interesse nacional”.

Esqueceu-se de dizer que o Brasil já manifestou seu interesse nas urnas e nas ruas neste ano: mandar o PT e seus companheiros para o ostracismo (e alguns para a cadeia).

o antagonista

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Fraga

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Finados

 ©Paixão. Gazeta do Povo

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Está na Clarah!

Tinha essa menina, amiga minha desde que nasceu, a Florisbela. Ela amava a boemia, as drogas, a putaria e todas essas coisas que vêm junto com o rock. Anos e anos se passaram e ela lá, firme. Mudou de cidade, mudou de casa umas cem vezes, de tabaco, de cor de cabelo, de manequim, mas nunca mudava de vida, sempre no limite, sempre nos excessos, sempre cambaleando por causa da vódega com um cigarro torto na boca. Até que Murphy, que regia a vida da menina, disse “chega”. Vou ter que acabar com isso, ela não pode morrer agora. Esteatose hepática nela!” Mas não adiantou. Ela descobriu que era só parar com a vódega e continuar com a cerveja e o vinho. E assim passaram os meses, com Murphy lá, coçando o queixo e pensando no que poderia fazer para impedir a auto-destruição de Florisbela.

Tentou fazê-la engordar por causa do álcool, mas ela emagreceu e voltou a beber. Tentou deixá-la miserável e sem dinheiro para bebida e cigarros, mas ela tinha amigos. Tentou arrumar um namorado para ela, mas ele era dono de um bar e só piorou. Até que ele teve a genial idéia de mandar-lhe um rebento. Murphy sabia que Florisbela não faria um aborto – apesar de achar que cada um cuida do seu útero como bem entender, ela não gostava da idéia de arrancar um filho de onde ele estava, ainda mais quando era a mistura dela com o cara que ela amava, não, não e mil vezes não. Florisbela teria o filho e pronto. E assim fez Murphy.

Florisbela, então, percebeu que não deveria mais fumar nem beber nem usar droguinhas, porque o Beanie (que era como ela e Marc Bolan, seu namorado, chamavam o rebento, porque ele parecia um feijãozinho) não tinha nada a ver com os excessos dela, nem com as bebedeiras, nem com o tabagismo. E Florisbela passou a beber bem pouquinho e fumar menos ainda.

E Florisbela passou a comer coisas saudáveis. E Florisbela passou a encher a cara de chá.

E Florisbela começou a notar que seus peitos eram os maiores do mundo e sua barriga estava gigante. E Florisbela estava muito feliz com isso tudo e ficou pensando em escrever histórias infantis, como a de Joo, o Gato Ciumento. E Florisbela decidiu passar a gravidez inteira lendo tudo que não leu e tudo que leu e escrevendo tudo que não escreveu nos últimos meses.

E Florisbela bradou ao vento: “fofoqueiros, enfiem um dedo no cu e rasguem, pois sim, eu estou grávida, e sim, estou feliz, e não, não serei junkie durante a minha gravidez, e não, jamais faria um aborto, então cuidem de suas vidas e em vez de fofocarem pelos cantos, me mandem roupinhas de bebê ou depósitos em dinheiro!”

E foram todos felizes para sempre, mommie, daddie, Beanie, os quatro gatos e a pimenteira, até a próxima crise.

*Os nomes foram mudados para ninguém perceber que estou falando de mim mesma: Lady Averbuck. 20/2/2010

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Direita, volver! Será?

Leio nos jornais e fico sabendo pelos comentaristas políticos da TV que a grande vitoriosa das últimas eleições no Brasil foi a “centro-direita”, e acho graça. ‘Centro’? ‘Direita’? ‘Esquerda’? O que é isso hoje em dia. Na esfera municipal?!

O tema deve ser enfrentado por especialistas, como o nosso sempre lúcido Ivan Schmidt. Mas ouso colocar a minha colher de pau neste angu. Historicamente, essa questão de ideologia teria sido proposta pelo filósofo francês Destutt de Tracy (1754-1836), durante os debates da Revolução Francesa, atribuindo a origem das ideias humanas às percepções sensoriais do mundo externo. Algo muito elevado para o meu modesto raciocínio. Quando entrou em campo o filósofo alemão Karl Marx, atou a ideologia aos sistemas teóricos (políticos, morais e sociais) criados pela classe social dominante. Marx foi um dos expoentes da chamada ‘esquerda’, que, em tese, defenderia a implantação de igualdade social. No outro extremo localizar-se-ia a “direita”, cujo objetivo, segundo os compêndios, seria a proteção da classe dominante, a chamada burguesia, visando, acima de tudo, o lucro e o acúmulo de riquezas.

Numa análise mais recente, o escritor e jornalista Olavo de Carvalho, tido como o grande porta-voz da ‘direita’, entende que a ‘esquerda’ “favorece o controle estatal da economia e a interferência ativa do governo em todos os setores da vida social, colocando o ideal igualitário acima de outras considerações de ordem moral, cultural, patriótica ou religiosa”, enquanto que a ‘direita’ “favorece a liberdade de mercado, defende os direitos individuais e os poderes sociais intermediários contra a intervenção do Estado e coloca o patriotismo e os valores religiosos e culturais tradicionais acima de quaisquer projetos de reforma da sociedade”.

Os novos prefeitos e os novos vereadores saberiam disso?

Pois é, tudo certinho, muito bonito, mas, no frigir dos ovos, apenas “nhe-nhe-nhem”. Na prática, ficamos onde sempre estivemos. Até porque, segundo os entendidos, há muitas ‘esquerdas’ e muitas ‘direitas’. E, na prática, todas sem maior resultado, a não ser para os de costume.

Quem seria o grande ícone da ‘esquerda’ no mundo atual? A Rússia, de Putin, ex-União Soviética, certamente não é. Não passa de uma federação falida, que rosna baixo e é dominada pelas máfias. Tanto que hoje – depois de grande protagonista durante a Guerra Fria – marca presença na série B mundial, no BRIC dos emergentes, juntamente com o Brasil. Então a China? Mas na China (outro membro do BRIC), como se sabe, impera o capitalismo de Estado, com produtos baratos e mão de obra escrava, e uma bruta desigualdade social.

E a ‘direita’? Continuaria tendo o seu estandarte empunhado pelo império norte-americano?Só que nunca houve um avanço social tão significativo quanto na América de Barak Obama!…

Quer dizer: tem alguma coisa errada nessa receita.

Voltando ao resultado das recentes eleições municipais, para onde nos levaria a ‘direita’ do robusto e alegre Rafael Waldomiro? No máximo, à sacristia. Ou aos banheiros públicos que ele pretende implantar na cidade. E a do carioca Marcelo Crivella? À glória do Senhor Jesus, desde que quitado o dízimo, é claro.

Em São Paulo, será um pouco diferente. O prefeito João Doria, um ‘mauricinho’ de carteirinha, à bordo de seu modesto Porsche Cayenne S – 2012 e com um legítimo cachmere rosa enrolado ao pescoço, conduzirá os paulistanos aos shoppings dos Jardins e da Zona Sul da pauliceia, com vistas ao consumo. E aí se assemelhará ao ‘esquerdista’ Lula da Silva, cuja maior obra de governo foi o endividamento do povo brasileiro, em nome da igualdade social.

Célio Heitor Guimarães

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Finados

© Fernandes. Diário do Grande ABC

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Humor

Jornal editado por Miran, Curitiba, década de 80

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Fiat Lux!

Veja só o que o “Todo” faz com um spot só (Beto Bruel). © Iara  Teixeira

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Santa Teresa é apenas um retrato na parede, mas como dói! Toninho Vaz, um grande abraço do Solda

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Mural da História

31 de julho, 2008 

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Tempo

Dico Kremer no atelier de Leila Pugnaloni, 2010.  © Toninho Vaz

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Tempo

Vera Prado na peça “Bolas de Papel”, de Manoel Carlos Karam, Teatro Margem, década de 70. © Nélida Kurtz, a Gorda

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