2013

Desenho-de-alcy-tempoSoy loco por Teresina! © Alcy

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Elas

Zezé Motta. © Antonio Guerreiro

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Fraga

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“Fizemos uma investigação em praça pública”, diz presidente da CPMI do 8 de janeiro

Deputado Arthur Maia (União-BA) comentou os trabalhos da CPMI antes da apresentação do parecer final da senadora Eliziane Gama (PSD-MA)

O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, deputado Arthur Maia (União-BA), afirmou nesta terça-feira (17) que o colegiado fez uma investigação “em praça pública”. Instalada há cerca de quatro meses, a CPMI ouviu ao menos 20 pessoas, entre eles nomes que estiveram no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL), como o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques e militares como o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, e o general Augusto Heleno, que comandou o Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

“A gente sabe que o Supremo Tribunal Federal, já há algum tempo, já vem fazendo essa investigação acerca do que aconteceu no dia 8 de janeiro, mas acontece que é como eu sempre disse, aqui na CPMI nós fizemos uma investigação em praça pública. Aqui vieram representantes da Polícia Militar do Distrito Federal, generais da mais alta patente do Exército Brasileiro, vieram financiadores da campanha e vieram terroristas que tentaram botar uma bomba no aeroporto de Brasília”, disse Maia.

A CPMI se reúne nesta terça para conhecer o relatório final da senadora Eliziane Gama (PSD-MA). A votação está marcada para acontecer na quarta-feira (18). “Vamos ter a leitura do parecer da relatora e depois daremos até uma hora para que a oposição apresente seu relatório”, completou o presidente da CPMI.

Organizado pelo deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Bolsonaro vai focar na “omissão do governo federal” e deve pedir o indiciamento do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. O argumento da oposição é de que o governo Lula tinha conhecimento dos alertas sobre os manifestantes e foi omisso.

Apesar de não ter chances de ser aprovado, a oposição acredita que esse momento vai servir para desacreditar os argumentos da relatora.

Com a aprovação do relatório final, a investigação feita pela CPMI deve ser encaminhada ao Ministério Público Federal (MPF) e à Procuradoria-Geral da República (PGR). São estes os órgãos responsáveis por decidir sobre prosseguir a apuração dos fatos apresentados ou arquivar a apuração.

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Estes passos dizem o que está em jogo nessa guerra

Alfredo Sobotka, de 95 anos, esteve neste domingo na caminhada pró-Israel em Copacabana, no Rio de Janeiro.

Não existe imagem que simbolize melhor o momento que nós judeus estamos vivendo; basta observar a tatuagem em seu braço esquerdo.

Alfredo, conhecido como “Freddy”, é um sobrevivente do Holocausto. Ele nasceu em 1928 em Praga, na então Tchecoslováquia, e costuma falar que nasceu várias vezes, a última delas aqui no Brasil:
– “Eu estava morto. Me deram uma nova oportunidade” – ele diz.

Em 1943 foi enviado com a família para o Gueto de Terezín, e no ano seguinte para o campo de extermínio de Auschwitz, onde o pai e o irmão foram assassinados. Em 1945 foi libertado pelas tropas soviéticas, e após o fim da guerra, na França, reencontrou a mãe e veio com ela para o Brasil.

Os passos de Freddy e a bandeira que leva mostram porque nós judeus costumamos dizer “Am Israel Chai” (“A Nação de Israel Vive”).

Ela é usada para afirmar a continuidade e a resiliência do povo judeu ao longo da história e em face de desafios. É uma frase poderosa que representa a esperança e a determinação do povo judeu.

Longa vida ao Freddy e à Israel!

Publicado em Gerson Guelmann | Deixar um comentário
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Entra por um ouvido e não sai pelo outro.

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Governo quis uma trégua

A CPMI do 8 de janeiro, que terá seu relatório lido nesta terça-feira (17), não teria saído do papel se dependesse do governo Lula.

Antes dos bolsonaristas protocolarem um pedido para a abertura da comissão, deputados do PT e senadores da base aliada começaram a colher assinaturas para abertura de uma CPI que investigasse os ataques às sedes dos três poderes.

O governo, no entanto, barrou a iniciativa ao argumentar que uma CPI no início da gestão Lula tiraria o foco do que deveria ser priorizado.

Como as investigações chegariam no ex-presidente Jair Bolsonaro, segundo um petista disse ao Bastidor, foi também uma tentativa de Lula sinalizar a Bolsonaro de que não haveria perseguição no seu governo.

“Ou Bolsonaro não entendeu ou achou que a CPI encabeçada pela oposição atingiria o governo”, acrescentou o petista.

Deputados e senadores bolsonaristas conseguiram as assinaturas para a CPMI e, apesar da resistência do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a comissão foi aberta.

O Palácio do Planalto, que não queria a CPMI, conseguiu ser maioria e hoje apresenta, com a relatora Eliziane Gama (PSD-MA), o relatório final, que deve ser votado na quarta-feira (18).

A oposição apresentará um relatório paralelo, mas não tem votos para aprova-lo.

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Morre filha de brasileira que estava entre os sequestrados pelo Hamas

Tchelet Fishbein, 18, israelense e filha de brasileira que constava na lista de sequestrados por terroristas do Hamas, foi encontrada morta, disseram autoridades à família da vítima. A informação foi confirmada nesta terça-feira (17) pela tia da adolescente, Flora Rosenbaum.

Tchelet vivia no kibutz de Be’eri, ao sul de Israel, onde trabalhava cuidando de crianças. Ela e o namorado estavam na região no último dia 7, quando terroristas lançaram o pior ataque contra o país em 50 anos. Segundo o jornal The Times of Israel, o kibutz foi invadido e atingido severamente. A estrutura do local foi reduzida a escombros, e os moradores, assassinados ou sequestrados.

A adolescente e o namorado estavam desaparecidos desde o ataque. Nos últimos dias, a família de Tchelet buscava informações sobre o paradeiro do casal em hospitais e centros de informação.

“No começo, pensamos que a Tchelet pudesse estar dentro de um esconderijo. Muitas pessoas ficaram dentro dos bunkers esperando serem resgatadas. Mas então soubemos que ela estava na lista dos sequestrados. No caso dela, não acharam nenhum DNA, dela ou do namorado, no kibutz”, disse no domingo (15) Rinat Balazs, prima de terceiro grau de Tchelet.

Flora Rosenbaum, a mãe de Rinat, chegou a gravar um vídeo pedindo ajuda para que Tchelet fosse localizada. Na filmagem, ela diz que a adolescente foi ferida há 12 anos por um foguete disparado de Gaza —ela ainda tinha estilhaços do projétil no corpo.

“Ela já tinha esse trauma anterior, já fazia tratamento. Imagina como não está agora… Eu imploro que alguém interceda por ela. A gente não sabe mais a quem recorrer”, disse Flora na gravação.

As autoridades israelenses não informaram onde ou como o corpo de Tchelet foi recuperado. O Exército de Israel disse nesta segunda (16) que os terroristas do Hamas capturaram 199 reféns durante o mega-ataque do dia 7. Já o porta-voz das Brigadas al-Qassam, braço armado da facção radical, afirmou que há de 200 a 250 vítimas sequestradas na Faixa de Gaza.

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Pessoas móveis e encontradiças ou pensamentos atrelados ao vento


Existem centenas de variedades de livros que abrigam Sentenças, Pensamentos, Apotegmas, Máximas e Raciocínios Rápidos. Antigamente, os torneios de linguagem eram do gosto dos leitores. Pareciam vir de pessoas educadas. Como diz W. S. Maugham o tempo tornou exasperadora essa maneira de escrever. Imagine a frase: Afastai os olhos de certos jornais; não vedes como pululam neles as moscas negras da adulação e da baixeza? São a entrada de uma cloaca? São um pântano? São isso e muito mais; é ali que as libélulas miseráveis da inveja ensaiam seus voos letárgicos sobre charcos tornassóis dessa literatura putrefacta; se não sois um crítico ou um escravo, fugi desse reino de larvas em putrefação.

Ela é apenas risível, hoje. Mas já teve força de mudar a cabeça de algumas pessoas. Um dia pensei em escrever uma peça de teatro que começaria com pessoas num bar falando a mais ‘pura’ linguagem hiphop, que se pode abreviar por M*F* (do inglês Motherfucker). A evolução da peça seria a ‘involução’ da linguagem (da atual pra mais antiga).

Basicamente, a relação de um casal que a fala M*F* e vai ‘regredindo’ pra linguagem antiga. Não tão antiga quanto a da frase acima, mas aquela que abriu a escritura moderna, a literatura moderna. Acredito que daria pra fazer uma peça bem interessante. Já te contei que num período negro, de vacas esqueléticas, eu fazia revisão de textos? Um senhor bem idoso me chamou e pediu que revisasse cuidadosamente seus textos. Ele ia fazer apostilas. Levei e comecei a ler. A linguagem era ‘escorreita’, num português ‘castiço’. Frases labirínticas, torneadas e virguladas ao extremo. Me assustei. Revisei como pude. Só depois de algum tempo ele foi se abrindo comigo e disse que eram apostilas pra curso de iniciação ao Espiritismo. Imaginei que as pessoas a quem ele queria atingir eram ‘iniciadas’ naquela linguagem.

Mas, me enganei. Ele contou que havia feito um ‘folder’ e distribuído cinco mil nas redondezas. Apenas uma pessoa ligou pra saber o que era aquilo. Uma só. Como publicitário, vi o erro logo de cara. Era a linguagem. Parecia Dom Quixote falando. Não tinha erros de português, mas de ‘approach’. Pensei em fazer um folheto pra ele. Pensei em me enfronhar no assunto. Mas vi que seria cansativo e improdutivo. Ele já estava na idade em que não mudaria mais a cabeça. E eu teria que acreditar na proposta dele pra entrar de cabeça nela. Não deu pé. O incrível é que ainda existem milhares de pessoas que escrevem numa linguagem antiga. E, talvez, pensem assim.

*É pesquisador de linguagem e linguajar

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Que país foi este?

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Emmanuelle

Emmanuelle Riva – Paulette Germaine Riva – 1927/2017 –  atriz francesa,  um dos símbolos do amor da Nouvelle vague. É conhecida por suas atuações nos filmes Hiroshima mon amour, e Amour. Em 2013, foi indicada ao Oscar de Melhor Atriz pela sua atuação em Amour. Foi a atriz mais idosa a receber uma indicação ao Oscar, nessa categoria. © LePress

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Foto de Alberto Melo Viana, o Baiano.

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Playboy|1970

1973|Ruthy Ross. Playboy Playmate of The Month

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Vírus eterno

Em cerimônia na PM/Rota de São Paulo nesta semana, Jair Bolsonaro foi celebrado como “eterno presidente” pelo governador do Estado, pelo secretário de Segurança e pelo comandante da corporação. O ex-presidente é o queridinho de fardados e soldados, inclusive a Rota, o segmento da PM que mais mata no Brasil Com a indevida vênia, se o título cabe a alguém esse é Lula, com seus três mandatos e mais os dois nos quais elegeu Dilma. Bolsonaro só teve um mandato, graças a Sérgio Moro, Deltan Dallagnol, a Operação Lava Jato e a ajuda hoje envergonhada e falsamente penitente do STF. O Mito não teve o segundo mandato porque Deus interrompeu suas férias em Fernando de Noronha para impedir o desastre. Mas nada é impossível, até um Bolsonaro eterno, depois que os cientistas descobriram o vírus que estava há 50 mil anos em estado de latência. Sim, porque Bolsonaro sempre será um vírus, o mais letal à democracia brasileira.

Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário | Deixar um comentário
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