Helio Leites realiza oficina no MON

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© Maíta Franco

No domingo, atividades serão relacionadas à Primavera dos Museus

Toda semana, o Museu Oscar Niemeyer (MON) prepara uma programação dedicada aos visitantes no Domingo+Arte e na Quarta Gratuita. Esta semana haverá oficina com o artista Helio Leites, além de atividades preparadas pela equipe da Ação Educativa do MON.

Neste Domingo+Arte, dia 25, encerra a programação da Primavera dos Museus com a oficina “A cara da rua”, que acontece das 11h às 17h, e visita mediada à exposição “Memória das ruas – Retratos dos Personagens de Curitiba”, às 15h, na sala 3. Mais informações sobre a Primavera dos Museus aqui.

Na Quarta Gratuita, dia 28, será repetida a oficina “A cara da rua”, das 11h às 14h. Haverá ainda a oficina “Conversando com palitos de fósforos”, com o artista Helio Leites, às 14h30, em que o público irá usar palitos de fósforos e outros materiais para criar esculturas.

Aos domingos, a entrada no MON custa R$ 12 e R$ 6 (meia-entrada). Maiores de 60 e menores de 12 anos têm entrada franca. Nas quartas a entrada sempre é gratuita. A retirada de ingressos no museu pode ser feita até as 17h30, na bilheteria.

Sobre o artista

Helio Leites é poeta, performer e bottom-maker. Trabalha com objetos como caixinhas de fósforo, botões, rolhas, latas, madeira e restos de material entalhado que, por suas mãos, transformam-se em personagens que contam histórias, prendendo a atenção de crianças e adultos. Em 1984, Leites fundou o Museu Casa do Botão, um museu portátil que cabe em uma mala. O artista está todo o domingo na Feirinha do Largo da Ordem, em Curitiba, no setor histórico.

Serviço: Domingo + Arte no Museu Oscar Niemeyer. 25 de setembro de 2016. R$ 12 e R$ 6 (meia-entrada). Maiores de 60 e menores de 12 anos têm entrada gratuita. Venda de ingressos: até as 17h30. Permanência no museu: até as 18h. Quarta gratuita no Museu Oscar Niemeyer. 28 de setembro de 2016. Entrada franca das 10h às 18h

Programação: Domingo, 25 de setembro. Oficina livre “A cara da rua” com a equipe da Ação Educativa Em comemoração à Primavera dos Museus. Técnica: Pintura. Horário: 11h às 17h. Local: Sala de Oficina – subsolo. Mediação com a equipe da Ação Educativa. Exposição: “Memória das ruas- Retratos dos Personagens de Curitiba”. Horário: 15h. Local: Sala 3. Quarta-feira, 28 de setembro. Oficina livre “A cara da rua” com a equipe da Ação Educativa. Técnica: Pintura. Horário: 11h às 14h. Local: Sala de Oficina – subsolo. Oficina “Conversando com palitos de fósforos” com o artista Helio Leites. Técnica: Escultura com palitos de fósforos e materiais diversos. Horário: 14h30. Local: Sala de Oficina – subsolo

Museu Oscar Niemeyer. Rua Marechal Hermes, 999. Visitação: Terça a domingo, das 10h às 18h

www.museuoscarniemeyer.org.br

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Meu tipo inesquecível

Na moldura, Amy Winehouse, Adegão.  © Grosby Group

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Operação Lava Jato

Agora o pão do Lula caiu com o Mantega pra baixo. 

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O itinerário de Mantega

Guido Mantega foi preso no Albert Einstein – ele acompanhava a mulher em uma cirurgia. De lá, seguiu para a sua residência, onde policiais cumprem mandado de busca e apreensão. Em seguida, o ex-ministro vai até a superintendência da PF em São Paulo.

o antagonista

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Mural da História

13 de junh0, 2009

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Por um exorcista na PUC

Os nove professores que foram demitidos da PUC por causa das denúncias que fizeram no jornal do sindicato da categoria, entraram com ações na Justiça do Trabalho para brigar por seus direitos. Estão há seis meses sem receber um centavo. Entre os professores que conhecem a diretoria daquele instituição de ensino, a piada é que o arcebispo de Curitiba deveria nomear rapidamente um padre exorcista para resolver o problema. Para isso, reuniria numa sessão toda a cúpula da universidade – aí, quem sabe, a coisa ficaria resolvida. Do analista dos Planaltos

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Allan Sieber

© Allan Sieber

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Poluicéia Desvairada!

Edifício Martinelli, o primeiro arranha-céu de São Paulo. De alguma sacada de Santa Ifigênia. © Lee Swain

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Tempo

Sica e e o cartunista que vos digita, no lançamento dos Cadernos de Desenho, na Itiban. Fotos equipe Itiban

Rafael Sica mora em Porto Alegre e participa do grupo gaúcho Bestiário, da revista experimental Picabu. Seus desenhos, em geral sem falas, jogam com os elementos dos quadrinhos e representam um universo próprio, às vezes bem bizarro – para não dizer freak. Publicou seu primeiro livro em 2011, reunindo as tiras de seu blog Ordinário. [16 de junho, 2011]

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Passado

Frases desfeitas. Carlos Castelo.

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Correndo o risco

Na Bienal de Quadrinhos de Curitiba, com o edding 330 permanent marker, esboçando um “Viva AVaia”.  © Caetano Solda

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De Renan a Deltan

© Myskiciewicz

O preço

Dizia a velha UDN que “o preço da liberdade é a eterna vigilância”. A Lava Jato nos ensinou que o preço da moralidade pública é a vigilância e acima de tudo a eterna implicância. Segunda à noite, no tapetão, tentou-se votar na câmara dos deputados o projeto de lei que anistiava o caixa dois dos políticos.

O relator disse que não sabia de nada, o projeto veio das catacumbas da casa, o presidente Rodrigo Maia deu a desculpa esfarrapada de que também desconhecia. Quem salvou a pátria? Um deputado do PT e um do PSol. Do PT, sim, o maior beneficiário do caixa dois. Ainda há esperança para o PT.

Bendita intolerância

O secretário Moreira Franco, responsável pelas parcerias do governo Temer, declara que a “sociedade brasileira está muito intolerante”. Fala em causa própria. A sociedade brasileira, tolerante ao extremo, às vezes, como agora, atinge o limite da tolerância com os políticos.

Ele sabe, está na família: o avô da ex-mulher dele, Getúlio Vargas, caiu vencido pela corrupção de seu governo, irmão, filho e chefe da segurança envolvidos. Vargas teve a dignidade que faltou a corruptos que depois ocuparam a presidência, a do suicídio para escapar da vergonha.

Moreira Franco condena a intolerância onde lhe convém. Essa que se levanta agora, da propina da Andrade Gutierrez à chapa Dilma/Temer, R$ 1 mi em 2014 para o contrato da usina Belo Monte, revelada no TSE; e a de Eduardo Cunha contra Moreira Franco, que, segundo o ex-presidente da câmara federal, não seria propriamente um varão de Plutarco.

Pensata

Tem político que é que nem ladrão – quantos, quais, respondam vocês: quando sai da cadeia a primeira coisa que faz é violar a lei de novo. Pode até pedir perdão aos eleitores, como está entrando em moda. Não adianta, a índole criminosa é mais forte.

Vozes demais

O governo Temer procura seu porta-voz, o cara da interlocução com a imprensa, que administre a língua dos ministros faladores, ansiosos por holofotes. Um presidente forte taparia a boca de todos, bastava bater o pau na mesa. Aí mora o problema de Michel Temer: a boca dos ministros e o pau dele. Com Dilma não tinha disso.

Mil vezes Deltan

Renan Calheiros, presidente do Senado, reclama que os promotores da Lava Jato estão “muito exibicionistas”. Realmente estão. Mas a última pessoa que pode reclamar deles é Renan Calheiros. Entre Renan e Deltan mil vezes Deltan.

Primeiro, porque ele não quer ser exposto nas investigações, muitas delas contra ele mesmo, dormitando no Supremo. Segundo, o exibicionismo, por constrangedor que seja, tira o véu do sigilo e segredo da roubalheira do dinheiro público.

Desse modo, o exibicionismo faz bem à nação. Se não fizer bem, seguramente faz menor mal que a roubalheira, um câncer histórico, parido e cevado pela república. O exibicionismo da Lava Jato não tem nem cinco anos.

Rogério Distéfano

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Logotipos

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Introspecção

© Lina Faria

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O duelo dos derrotados

Dilma Rousseff e Chico Buarque “serão as estrelas de um duelo de comícios dos principais candidatos da esquerda no Rio de Janeiro”, disse o Valor. Dilma “entrou de cabeça” na candidatura de Jandira Feghali; Chico “é o trunfo” de Marcelo Freixo.

Os dois vão perder.

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