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Mural da História
Publicado em mural da história
Com a tag blog do fábio campana, mural da história, pleonasmo
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Que diabo de moléstia é essa?!
Talvez seja a maior incógnita da atualidade. Tem jornalista, escritor, artista e intelectual, alguns de talento e respeito, que acham que por ser de esquerda o sujeito, o partido político ou o programa governamental não tem defeito. “É gente nossa”, que “só chegou ao poder depois de muita briga” e “precisa continuar sendo apoiado”… Impressionante! E nessa relação ganham destaque, como exemplos, Jânio de Freitas, Chico Buarque, Leonardo Boff e Veríssimo. Gente séria, admirável, com passado de luta e uma vida isenta de suspeita, que nunca estiveram na folha de pagamento do PT, da EBC ou da TV Brasil durante o governo anterior.
Confesso a minha ignorância: não sei a razão. Ah, receberam vantagens pessoais ou familiares dos governos petistas, Lei Rouanet, essas coisas? Jânio, Leonardo, Veríssimo?! Nem Chico. Tenham a santa paciência! Idolatria desmedida, então? Também não faz o tipo de nenhum deles. Acresce o fato de que, Jânio, Chico, Veríssimo, Boff e toda a intelectualidade defensora de Lula e de Dilma sabem de cor que Lula nunca foi de esquerda, sequer sabia direito o que era isso. Ele é e sempre foi um populista, ansioso pelo poder, louco por alcançá-lo em nome dos oprimidos, dos menos favorecidos, etc. e tal. Usou o povo para subir e, uma vez lá em cima, distribuiu migalhas, fantasias, incertezas, e semeou desgraças. Ficou fascinado pelo poder. Um ex-retirante, analfabeto, ex-metalúrgico, dando as cartas e colhendo popularidade internacional… – não é coisa fácil de aguentar, desequilibra qualquer um, ainda mais quando falta a esse um base sólida e propósitos sinceros. Dilma, por seu turno, ainda que tenha sido vítima da ditadura militar, presa e torturada – o que continuará sendo sempre profundamente lamentável –, também não reúne histórico maior de luta pela redemocratização do país. Sua ideologia é de oportunidades. Seu maior feito, naquela quadra da vida, foi haver participado do assalto ao cofre do ex-governador Adhemar de Barros. Um feito mais de porra-louquice do que de resultados. Além do que, uma vez no governo, a “presidenta” pode não ter roubado, mas revelou-se irresponsável; permitiu que roubassem, até quebrar a maior empresa do Brasil e uma das maiores do mundo; afundou o país com a sua incompetência administrativa; e dissipou todas as conquistas sociais apregoadas pelo PT, como emprego, renda, acesso à escola…
E então? Não sei. Continuo sem uma justificativa plausível para o raciocínio e a conduta das pessoas referidas e até nominadas no início deste texto. Deve ser – só pode ser – um vírus, uma bactéria ainda não identificada, que se entranha sorrateiramente no organismo humano e o toma de assalto, com efeitos perversos e de muito difícil combate.
Dou-lhes um exemplo – de grande tristeza pessoal: tenho um jovem amigo, inteligente, culto, de caráter comprovado – com um único senão, já que não há perfeição: é coxa-branca – petista convicto desde sempre, a quem continuo querendo muito bem, que ainda hoje não se constrange em participar, com seriedade de propósito, de passeatas, sustentando faixas de “Morra, Moro” e “Fora, Temer”, e deixando-se fotografar ou distribuindo selfies…
Tudo isso me faz lembrar do saudoso Walmor Marcellino, um socialista convicto desde sempre e destemido soldado das lutas sociais, fiel aos seus princípios até o fim, sobre quem ninguém é capaz de pôr qualquer dúvida. E que sabia, com certeza, que convicção política ou ideológica não pode levar à burrice crônica. Certa feita, ouvi dele um profundo lamento, coisa que não costumava fazer:
– Sabe, Célio, o triste é ver que, quando um dos nossos chega ao poder, comete as mesmas patifarias contra as quais passamos a vida toda lutando…
Qual seria hoje a opinião do grande Marcellino sobre Lula, Dilma, Chico e Veríssimo?
Fraga
Publicado em fraga
Com a tag biscoito fino, fraga, José Guaraci Fraga, orlando pedroso, porto alegre
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Sessão Sabedoria de setembro exibe o filme A Garota Dinamarquesa
A projeção será no Círculo de Estudos Bandeirantes, no centro de Curitiba
Na sexta-feira, dia 30 de setembro, às 15h, o Museu da Imagem e do Som do Paraná (MIS-PR), com apoio do Conselho Estadual dos Direitos do Idoso (CEDI), promove a Sessão Sabedoria com exibição do filme “A Garota Dinamarquesa”, de Tom Hooper. A projeção será no auditório do Círculo de Estudos Bandeirantes, próximo ao Guairinha. A entrada é gratuita.
O filme é baseado no romance de David Ebershoff, que narra a história verídica do pintor dinamarquês Einar Wegener, interpretado por Eddie Redmayne. Ele foi o primeiro homem a submeter-se a uma cirurgia de mudança de gênero, além de enfrentar uma sociedade fechada e conservadora e não ter nenhum acesso a informações médicas sobre o assunto na época.
Sessão Sabedoria
A ideia do projeto, que é voltado para a terceira idade e aberto a toda a comunidade, consiste em exibir e discutir filmes que abordam temas relevantes para a sociedade por meio de enredos de grande comunicabilidade. Ao final da sessão, um debate incentiva o público presente a se manifestar em relação à obra ou ao tema apresentados, fazendo uso de sua grande experiência de vida.
Esta sessão será mediada pela socióloga Rosângela Diniz Chubak.
Serviço: Sessão Sabedoria – Exibição comentada de filmes voltada para o público da terceira idade. Filme “A Garota Dinamarquesa”. 30/09 (sexta-feira), às 15h. Círculo de Estudos Bandeirantes – próximo ao Guairinha. Rua XV de Novembro, 1050, Centro – Curitiba/PR. Classificação indicativa: 14 anos. Entrada gratuita
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Cem anos de ação
Ruy Castro – Folha de São Paulo
Em “O Tempo Não Apaga” (1946), Kirk Douglas sofre de alcoolismo e passa o diabo no filme. Em “O Invencível” (1949), é um boxeur que apanha horrores, dentro e fora do ringue. Em “Êxito Fugaz” (1950), faz um músico de jazz casado com uma esnobe que o humilha e quebra seus discos. Em “A Montanha dos Sete Abutres” (1951), vive um jornalista escroque que adia o resgate de um homem soterrado e, com justiça, morre no fim. E, em “Assim Estava Escrito” (1952), é um produtor de cinema totalmente sem escrúpulos, um monstro moral.
Em “Ulisses” (1954), ele derrota o gigante Ciclope em sua caverna, amarra-se aos mastros para resistir ao canto das sereias e sobrevive aos feitiços de Circe, que se faz passar por Penélope, sua mulher. Em “20.000 Léguas Submarinas” (1954), escapa de um ataque de canibais, luta com seu arpão contra um polvo do tamanho do submarino “Nautilus” e foge de uma ilha pouco antes de ela explodir. Em “Sede de Viver” (1956), como Van Gogh, tem surtos tremendos de depressão, briga com todo mundo, decepa uma orelha com sua navalha e acaba se matando.
Em “Vikings, Os Conquistadores” (1958), tem um olho vazado por um falcão, é morto pelo irmão e vai para o Valhala num barco em chamas. Em “Duelo de Titãs” (1959), amarra e carrega nas costas o homem que estuprou sua mulher, até conseguir enfiá-lo num trem e levá-lo preso. Em “Spartacus” (1960), enfrenta o Império Romano inteiro, é feito escravo e, por fim, crucificado. E, em “Movidos pelo Ódio” (1969), é um publicitário de sucesso, poderoso e entediado, que mete seu carro-esporte de propósito debaixo de um caminhão. Etc.
Com todo esse currículo, Kirk Douglas completará 100 anos no próximo dia 9 de dezembro. Vivo, digo. Nenhum outro astro de Hollywood chegou perto dessa marca.
Imagine se só tivesse feito papéis românticos.
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Com a tag ruy castro, Ruy Castro- Folha de São Paulo
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Mural da História
Publicado em mural da história
Com a tag blog do zé beto, roberto josé da silva, solda
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Vem coisa aí!
© Roberto José da Silva
Palocci deve 128 milhões de explicações
Antonio Palocci deve ser interrogado pela PF amanhã, a partir das 14h, segundo a CBN.O mandado de prisão temporária do petista expira na sexta-feira, mas o MP pode pedir prorrogação ou até mesmo prisão preventiva. Os investigadores querem detalhes dos 128 milhões de reais recebidos da Odebrecht.
o antagonista
Publicado em Sem categoria
Com a tag Antonio Palocci, O antagonista, Operação Lava Jato
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Mural da História
Publicado em mural da história
Com a tag em algum lugar do passado, fraga, José Guaraci Fraga, mural da história, Páis rico e sem pobreza
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Hoje!
Tonica, grande abraço!
Conservatório de MPB promove masterclass com Waltel Branco
+
© Myskiciewicz
Ícone da música brasileira, Waltel Branco apresenta em outubro masterclass no Conservatório de Música Popular Brasileira de Curitiba. O curso voltado a músicos da cidade terá 8 encontros, sendo duas terças-feiras por mês até janeiro de 2017. A inscrição para dois encontros é de R$50, feita diretamente da secretaria do CPMB.
Cada encontro terá a participação ainda de um maestro convidado, regentes dos grupos artísticos do instituto e mediação do contrabaixista da Orquestra À Base de Corda, Rodrigo Marques. Um dos convidados para debater música com Waltel é o maestro João Egashira. “O Waltel fez com primazia tudo o que um músico deve fazer, com uma percepção incrível se destacou conquistando respeito pela qualidade de suas obras. Qualquer contato com artistas que chegam nesse patamar é uma escola! ”, esclarece Egashira.
Além de proporcionar o contato de novos músicos com os experientes artistas, o curso também pret a memória e paralelamente fazer um registro da vida e obra deste compositor paranaense. “É uma oportunidade de conhecer um pouco da história de vida e principalmente musical deste músico tão representativo no Brasil e no mundo”, explica Sandra Dias, coordenadora do Conservatório de MPB.
Segundo o maestro Waltel Branco, na masterclass ele deve apresentar debates pouco discutidos, e que faltam para os novos compositores. “O aluno tem que saber o que é a música, quero começar a falar a partir desse ponto”, explica Waltel Branco. “Não existe música boa ou ruim, existe aluno sem estudo, para se fazer música precisa de estudar muito”, conclui o compositor que também foi arranjador nas gravações: “Azul da Cor do Mar” de Tim Maia, “Bastidores” de Caby Peixoto, “Faz Parte do Show” de Cazuza, e muitos outros sucessos. Também foi o responsável pelos arranjos de trilha sonoras das novelas da Globo, como: “O Bofe”, “Selva de Pedra”, “Escrava Isaura” e “Irmãos Coragem”.
Trajetória
Compositor, regente, arranjador, diretor musical, violonista, guitarrista, contrabaixista, cavaquinista, produtor musical e professor, especialista em trilhas para novelas e cinema, Waltel Branco é um dos principais músicos do Paraná. Consagrado pelo arranjo da trilha sonora da Pantera Cor-de-Rosa, de Henry Mancini.
Nasceu em Paranaguá, em 1929, iniciou-se na música aos 12 anos de idade. Teve como mestres Bento Mossurunga, Sebastião de Oliveira, Othon Saleiros e Oscar Cáceres (violão) , Padre Penalva (canto gregoriano) , Jorge Kosha (música clássica), Stanley Wilson (música incidental, em Nova Iorque) e Alceo Bocchino e Mário Tavares (regência), Paulo Silva e Cláudio Santoro (composição). Na Espanha, em Santiago de Compostela, estudou técnica instrumental por alguns meses com Andrés Segóvia.
Em 1943, um ano antes de ser ordenado padre, deixou o Seminário e seguiu para Cuba, acompanhando a cantora Lia Ray como arranjador, diretor musical e violonista. Naquele país teve a oportunidade de tocar com Perez Prado, Mongo Santamaría e Chico O´Farrel. Em 1950, mudou-se para os Estados Unidos, quando estudou música incidental com o maestro Stanley Wilson. Fez várias apresentações em Nova Iorque e gravou com Franco Rosolino, Charles Mariano, Sam Noto, Mel Lewis e Max Bennet. Continue lendo