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Tempo
Gosto pelo monólogo levou Dilma ao ponto onde está
© Myskiciewicz
Dilma Rousseff leu sua carta ao povo diante de jornalistas, mas não aceitou perguntas. Ela gostaria de ir ao Senado para apresentar a sua defesa, mas não quer perguntas. Foi esse gosto pelo monólogo que a levou ao ponto onde está. Mesmo assim, há monólogos que ilustram. Esse não foi a caso da carta lida nesta terça (16).
Quando a senhora e o PT não sabiam o que fazer, propunham um pacto. Assim foi em 2013, quando os brasileiros foram para rua. Ela ofereceu cinco pactos e mudou de assunto semanas depois. Ontem, novamente, ofereceu um “pacto pela unidade, pelo desenvolvimento e pela justiça”. Quando pactos não rendem, surge a carta do plebiscito, e Dilma voltou a tirá-la da manga. Sugeriu a realização de um plebiscito “sobre a realização antecipada de eleições, bem como sobre a reforma política e eleitoral”.
A reforma política é necessária e não precisa de plebiscito, mas é o caso de se lembrar que tipo de reforma era defendida pelo seu partido. O PT queria, e quase conseguiu, a instituição do voto de lista. Ela confiscaria o direito do eleitor de votar no candidato de sua escolha. Esse poder iria sobretudo para as direções partidárias. (O PT teve dois ex-presidentes e três ex-tesoureiros encarcerados.)
Dilma e o PT revelaram-se intelectualmente exaustos. Tiveram em Eduardo Cunha um aliado, um cúmplice e, finalmente, um inimigo. Nem ela nem o PT conseguiram dar apoio à Operação Lava Jato. Ambos foram ostensivos críticos do instituto da colaboração premiada. Sem ela, a Lava Jato estaria no ralo.
A um passo das cenas finais de sua carreira política, a presidente diz platitudes como esta: “É fundamental a continuidade da luta contra a corrupção. Este é um compromisso inegociável. Não aceitaremos qualquer pacto em favor da impunidade”.
A presidente arruinou a economia do país pulando do galho das “campeãs nacionais” para as “mãos de tesoura” de Joaquim Levy, e dele para o breve mandarinato de Nelson Barbosa. Teve em Michel Temer um parceiro de chapa, um articulador político, e finalmente, um inimigo a quem chama de usurpador.
Num episódio raro, a carta de Dilma se parece mais com o programa de um governo que, tendo existido, deixou de existir, mas persiste, vagando tal qual alma penada.
Sua carta aos senadores poderia ter sido diferente na extensão e no conteúdo. Por decisão dela e de seu bunker do Palácio do Planalto, foi um documento empolado no estilo e catastrófico na essência. Ele não seria capaz de mudar votos no plenário do Senado, que baixará a lâmina sobre seu mandato. Poderia ter motivado pessoas que aceitam parte de seus argumentos contra o processo de impeachment. Se ele não tiver esse efeito, isso refletirá a exaustão política do petismo e do dilmismo (se é que isso existe).
A presidente afastada vive seus últimos dias de poder na redoma do Alvorada, transformado em magnífico calabouço. Lá espera o automóvel que a conduzirá ao aeroporto. Poderia ter sido diferente, se ela e o PT tivessem entendido que estar no poder não significa poder fazer o que se queira. Algum dia essa ficha haverá de cair.
Elio Gaspari – Folha de S.Paulo
Publicado em Sem categoria
Com a tag Elio Gaspari - Folha de S.Paulo, luiz inácio lula da silva
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Soy loco por Teresina!
Albert Piauí, Vera Solda e Liana Santana, Teresina, Salão Internacional de Humor do Piauí, mil nocentos e oscar niemeyer. Foto do cartunista que vos digita.
Publicado em soy loco por teresina
Com a tag albert piauí, Foto do cartunista que vos digita, soy loco por teresina
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Rui Werneck de Capistrano
Você vai sempre ao supermercado e é bombardeado com novos produtos. Alguns até já se anunciaram, mostrando “qualidades” e o preço. Mas, sem mais nem menos, uma marca aparece não só em um produto, mas numa série deles. Vamos dizer que a marca fosse “TenderDream’. É só suposição, tá? Você pega um suco e ele se chama TenderDream, olha um televisor e ele tem a gloriosa marca TenderDream. Logo ali, a furadeira leva o nome de TenderDream.
O aparelho de som de 500W PMPO ostenta a marca TenderDream. A bermuda da hora é TenderDream. E você vai passeando e enchendo a cabeça com a marca TenderDream. Claro que, normalmente, essa marca “tão importante” tem na etiqueta preços mais baixos do que a concorrência. E o povão vai enchendo o carrinho. Talvez ninguém dê “tratos à bola” pra saber que tanto poder tem essa empresa pra fabricar de tudo. Claro que, na ficha técnica dos produtos vai encontrar um “made in” de cada região do globo terrestre. Apenas o nome guarda-chuva TenderDream abriga tudo. Mas o negócio é que “tá barato” e “não importa se dura um ano ou cinco dias”.
E dá-lhe globalização! Dá-lhe porcaria de tudo quanto é canto do mundo. Este é o poder da globalização: você pode comprar aqui como “fashion” um produto que é de última categoria no país de origem.
Rui Werneck de Capistrano é comprador de sebo e brexó.
O último dilema de Dilma
BRASÍLIA – Na reta final do impeachment, Dilma Rousseff enfrenta seu último dilema: comparecer ou não ao julgamento do Senado, que começará no próximo dia 25.
A rigor, a decisão deve influir pouco no desfecho do caso. A maioria contra a presidente está consolidada. Os senadores que se diziam indecisos estavam menos interessados em argumentos do que em melancias.
O que está em questão é a forma como Dilma se despedirá do cargo. Numa avaliação realista, ela parece ter duas opções: perder enfrentando os adversários ou perder por W.O.
Se for ao Senado, Dilma será ouvida na condição de ré. Seu plano original era usar a tribuna para atacar o processo de impeachment e o interino Michel Temer, que ela tem chamado de “traidor” e “usurpador”.
O problema é que a petista não será a única a falar. Os 81 senadores terão direito a fazer perguntas ou simplesmente discursar. Ela terá que ouvi-los por horas a fio, num teste de nervos transmitido ao vivo na TV.
Como Dilma é conhecida pelo temperamento explosivo, aliados temem que ela se descontrole diante de tipos como o pastor Magno Malta, que foi seu cabo eleitoral na campanha de 2010, e o ruralista Ronaldo Caiado.
O líder do PSDB, Cássio Cunha Lima, diz que a presidente afastada não tem o que temer. “Se ela for ao Senado, o tratamento será respeitoso. Não haverá nenhum tipo de provocação, mas as perguntas serão feitas com a contundência necessária.”
O líder da minoria, Lindbergh Farias, é um dos petistas que insistem para que Dilma compareça ao julgamento. “Acho que ela tem que ir. É a hora de chamar a atenção do país, e ela cresce muito nos momentos de enfrentamento”, afirma.
Dilma ainda não anunciou uma decisão, mas tem indicado a aliados que pretende ir ao Senado. Os favoráveis à ideia relativizam o risco de um bate-boca diante das câmeras. Se os adversários exagerarem na agressividade, dizem eles, a presidente poderá sair do plenário como vítima.
Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo
Publicado em Sem categoria
Com a tag © Myskiciewicz, Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo, Colunistas, folha de são paulo
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Os tesouros da família Machado
Lauro Jardim informa que Teori Zavascki determinou sigilo sobre os dados bancários e fiscais contidos nas delações dos filhos de Sérgio Machado.
Teori concordou com a alegação de que a publicidade exporia indevidamente Daniel Firmeza Machado, Sérgio Firmeza Machado e Expedito Neto.
Se eles vão se beneficiar da delação, isso terá de vir a público em algum momento, certo?
Elas
Mural da História
Setembro, 2007
Publicado em mural da história
Com a tag mural da história, o ex-tado do paraná
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Rodapé
Requiescat in pace
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Deputados na mira da Lava Jato atrasam investigações no STF
Dois deputados investigados pela Operação Lava Jato sob suspeita de receber propina do esquema de desvios da Petrobras despertaram reação das autoridades por atrasar as investigações que tramitam no STF (Supremo Tribunal Federal).
Em um inquérito, o oficial de Justiça informou que não consegue localizar o deputado federal Aníbal Gomes (PMDB-CE) para intimação.
Em outro, os peritos da Polícia Federal informaram que o parlamentar Dudu da Fonte (PP-PE) não compareceu a uma exame de voz. As informações são da Folha de S. Paulo.
No inquérito em que Aníbal já foi denunciado pela PGR (Procuradoria Geral da República) por suposto recebimento de R$ 3 milhões em propina, um oficial do STF informou ao ministro relator, Teori Zavascki, a “impossibilidade de localização do denunciado nesta Capital [Brasília]”, e por isso devolveu o mandado de citação sem cumprimento.
Expedido por Zavascki, o documento determinava que Aníbal apresentasse, num prazo de 15 dias, resposta prévia à denúncia da PGR.
O oficial explicou que a seção de Recursos Humanos da Câmara dos Deputados informou que o deputado estava afastado do exercício do cargo “para tratamento de saúde desde o mês de fevereiro”, só devendo retornar ao mandato em setembro.
Dias depois, os advogados de Aníbal Gomes informaram que o deputado estava em Fortaleza (CE) “por força das convenções partidárias” e “com o propósito de dar apoio às bases eleitorais”, com previsão de volta “entre os dias 10 e 12 de agosto”.
Zavascki determinou então “o cumprimento do mandado de notificação a partir da data indicada pelo investigado” de retorno a Brasília.
Entre quarta (10) e sexta (12), contudo, Aníbal permaneceu no Ceará e não havia sido intimado até a conclusão da reportagem. Seu advogado, Gustavo Souto, afirmou à Folha que ele volta na terça (16) e que já combinou com o oficial de Justiça do STF a notificação três dias depois.
“Não existe nenhuma tentativa de não ser citado”, afirmou Souto.
Em outro inquérito, o INC (Instituto Nacional de Criminalística), vinculado à direção geral da PF, informou a Zavascki que, em junho, o deputado Dudu da Fonte “não compareceu neste instituto para realizar o procedimento de coleta de padrão de voz”.
Os peritos explicaram que, a princípio, a coleta fora agendada para o dia 1º de junho no INC, a partir de uma requisição da Polícia Federal.
Um dia antes, porém, “o procurador do deputado”, não citado nominalmente, solicitou a alteração da coleta para o dia 21 de junho. Na data prevista, porém, Dudu da Fonte não apareceu.
A coleta, segundo os investigadores, é necessária para ajudar a confirmar a autenticidade de um vídeo entregue aos investigadores da Lava Jato pelo empresário Marcos Duarte Costa, amigo do delator Fernando Baiano, que registrou uma reunião ocorrida no Rio de Janeiro em 2009 entre Dudu, o então senador Sérgio Guerra (PSDB-PE), morto em 2014, e executivos da empreiteira Queiroz Galvão.
Na reunião, segundo investigadores e delatores da Lava Jato, foi acertada uma propina de R$ 10 milhões para que o líder do PSDB ajudasse a enterrar a CPI da Petrobras.
Dudu da Fonte também já foi denunciado pela PGR por suposto envolvimento no pedido e recebimento da propina.
A Folha entrou em contato com os advogados dele para uma manifestação sobre a ausência do parlamentar na data prevista para a coleta da voz, mas não conseguiu falar.
Os casos dos deputados guardam semelhanças com o da mulher do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Insatisfeito com as dificuldades para intimar Cláudia Cruz no processo que tramita no Paraná, o juiz federal Sergio Moro determinou, na última sexta-feira (12), que ela apresente imediatamente o endereço em que pode ser encontrada.
Publicado em Sem categoria
Com a tag blog do fábio campana, fábio campana, Lava jato
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Mural da História
Publicado em mural da história
Com a tag Jararaca, mural da história, o ex-tado do paraná
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