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Tchans!

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Mural da História

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Duna, de Jodorowsky

Documentário (2013) sobre os bastidores de um projeto cancelado: a adaptação cinematográfica do romance de ficção científica “Duna” por Alejandro Jodorowsky em 1970. Dirigido por Franck Pivatch. Uma aventura do chileno Jodorowsky, que envolvia Salvador Dali, Pink Floyd, Moebius, Mick Jagger, entre outros. Imperdível!

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Mural da História

26 de novembro, 2010 

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Cunha cai do cavalo sem tirar a mão do coldre

Heroi de sua própria ficção, Eduardo Cunha migrou da posição de da lei da Câmara, para a condição de anão-político. Excluídas as ausências e as abstenções, restaram-lhe míseros 10 aliados. Empurrado pelos votos de 450 deputados, Cunha caiu do cavalo sem tirar a mão do coldre. (aqui, a íntegra da lista de votação) Na sua primeira entrevista como ex-deputado, distribuiu rajadas de insinuações. Levou à alça de mira inclusive o governo. Ao notar o timbre de ameaça, Michel Temer e seus auxiliares reagiram com estrondoso silêncio.

Cunha fez propaganda do livro que planeja escrever sobre os bastidores do impeachment. Anunciou que contará em detalhes as conversas secretas que manteve antes de levar Dilma Rousseff ao cadafalso. Uma repórter quis saber: Quando o senhor abriu o impeachment, conversou com Michel Temer, ele pediu para o senhor abrir? E Cunha, enigmático: “Leia o meu livro que você vai ver.”

Além de falar do impeachment, vai expor o que sabe de políticos?, indagou outro entrevistador. “Ao tempo em que eu for me lembrando de qualquer coisa, pode ficar tranquilo que eu falo com vocês”, respondeu Cunha, borrifando na atmosfera envenenada a ameaça de sofrer a qualquer momento surtos de indiscrição.

Estalando de pureza moral, Cunha voltou a protelar as suas culpas. “Eu cometi muitos erros, sou um ser humano. Mas não foram os meus erros que levaram à minha cassação. Fui vítima de uma vingança política perpetrada no meio do processo eleitoral.”

Sem exibir nenhuma dúvida ético-existencial, Cunha atribuiu a perda do seu mandato a uma aliança que o Planalto, já sob Temer, firmou com o PT e outras forças que apoiavam Dilma para acomodar na presidência da Câmara o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ). Citou nominalmente seu companheiro de PMDB fluminense Wellington Moreira Fanco, sogro de Maia e um dos mais chegados auxiliares de Temer.

De acordo com Cunha, o Planalto se meteu na disputa pela presidência da Câmara para derrotar o candidato que ele apoiava, Rogério Rosso (PSD-DF), e eleger Rodrigo Maia. Nessa versão, Moreira Franco, tachado de “eminência parda” do governo Temer, teria agido para favorecer o genro. “O sogro do presidente da Casa comandou uma articulação e fez com que fosse feita uma aliança com o PT. A minha cassação estava na pauta. Era óbvio que isso iria acontecer se fosse votado antes da eleição.

Fará delação premiada? “Só faz delação quem é criminoso”, desdenhou Cunha. “Eu não sou criminoso, não tenho que fazer delação. Eu vou escrever o livro do impeachment. Vou contar, obviamente, tudo o que aconteceu no impeachment, diálogos com todos os personagens que conversaram. Esses serão tornados públicos na sua integralidade. Todos, todos, todos… Todo mundo que conversou comigo.”

Gravou as conversas?, cutucou um repórter. “Não, não. Eu tenho uma boa memória”, desconversou Cunha. “Eu não gravo conversa e não compactuo com quem grava conversa.”

Sem mandato, Cunha assistirá nos próximos dias à migração dos seus processos do foro privilegiado do STF para a primeira instância da Justiça Federal de Curitiba. Teme o juiz Sérgio Moro? “Não tenho que temer ninguém”, disse Cunha, tentando manter a pose. “Eu só temo a Deus”, acrescentou. “Eu me sinto inocente. Como inocente, vou me defender. O ônus da prova é de quem acusa.”

Acha que vai ser preso? “Não acho nada. A instrução dos meus processos já foi à fase de denúncia [da Procuradoria-Geral da República] vou responder, provavelmente em outro foro.”

O que pretende fazer agora? “Primeiro, vou procurar uma editora, para ver se consigo ter uma boa renda com o livro”, afirmou Cunha, que perdeu o mandato, não o faro para a pecúnia. “Depois, vou pensar no que vou fazer.” O livro já estava em seus planos. “Só que, agora, vou escrever mais rápido. Tenho mais tempo.”

Por ironia, Dilma Rousseff já informou aos amigos que também escreverá um livro sobre o impeachment. Graças à ajuda de Cunha, ela dispõe, igualmente, de muito tempo livre.

Josias de Souza

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Desbunde!

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Recado dado no STF

Cármen Lúcia Antunes Rocha, presidente do Supremo Tribunal Federal. 

Poucas vezes a posse de um presidente do Supremo Tribunal Federal se revestiu de tanto simbolismo quanto a de Cármen Lúcia, cuja chegada ao comando do órgão de cúpula do Judiciário se consumou nesta segunda-feira (12).

Em uma cerimônia simples, a ministra quebrou o protocolo já no início de seu discurso. Em vez de cumprimentar primeiro o presidente da República, Michel Temer (PMDB), Cármen Lúcia considerou que a maior autoridade presente era “Sua Excelência, o povo” —e, por isso, saudou antes de todos o “cidadão brasileiro”.

Partisse de outrem, o gesto talvez pudesse ser considerado mero populismo; vindo da nova presidente do STF, guarda coerência com outras iniciativas de valor simbólico semelhante, como abrir mão de carro oficial com motorista ou dispensar a festa em sua própria posse.

Como se pudesse haver dúvidas a respeito disso, Cármen Lúcia deixa clara a intenção de, no próximo biênio, conduzir o STF com a mesma austeridade que pauta sua conduta pessoal. “Privilégios são incompatíveis com a República”, disse a esta Folha no ano passado.

É de imaginar, assim, que a nova presidente de fato reveja uma das principais bandeiras da agenda corporativista de seu antecessor, Ricardo Lewandowski: o indefensável aumento salarial para os ministros do Supremo.

Não há de ser esse o único contraste entre as gestões. Espera-se que Cármen Lúcia moralize os gastos com diárias de viagens oficiais no STF, amplie a transparência e a previsibilidade das decisões do Judiciário e, acima de tudo, resgate o papel disciplinar do Conselho Nacional de Justiça, esvaziado sob a batuta de Lewandowski.

Desfrutando de sólida reputação no meio jurídico, a ministra suscita altas expectativas ainda por outro motivo: ela relatou o processo do ex-deputado federal Natan Donadon, condenado por desvio de dinheiro público e primeiro político a ter sua prisão determinada pelo STF desde a promulgação da Constituição de 1988.

Daí por que o ministro Celso de Mello se sentiu à vontade para, antes do discurso de Cármen Lúcia, proferir palavras duríssimas contra “os marginais da República, cuja atuação criminosa tem o efeito deletério de subverter a dignidade da função política e da própria atividade governamental”.

No plenário do Supremo, diversos figurões da política investigados ou processados por crimes contra o patrimônio público apenas ouviam, constrangidos. Que o recado da gestão Cármen Lúcia possa ir além do plano simbólico.

Editorial – Folha de São Paulo

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Mural da História

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Benett

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Enquanto isso, na Gazetona, cada vez menor…

Mandaram o revisor embora. 

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Mural da História

15 de abril, 2009

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Cassados e caçados

© Myskiciewicz

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Hoje

© Roberto José da Silva

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Família Lovborgs

Pesquisa Antropofágica Russo Brasileira. Produção Estúdios OMIN – MONDOZIK. Edição e Direção: André Abujamra; Produção Executiva: Greice Barros; Mixagem: Victor França – Rec and Play e Autoração DVD: Joãozão. Imperdível!

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