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Perguntamentos
volta e meia paira sobre mim
o medo da miséria e da fome
da minha infância humilde
então trabalho e estudo e escrevo
feito um condenado à vida
que só na loucura santa de sobreviver criando
encontra a sua espécie de cura
meus versos são pães dormindo
uma realidade substituta
Publicado em Geral
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Fugindo da casinha
Publicado em Sem categoria
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Pirulito
Mural da História – 2019
Publicado em tempo
Com a tag giovana soar, ivan justen santana, lina faria, nadja naira, solda vê tv, vera solda
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Pix de reforço
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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Cercas
Jaguar
“Filhos da Esperança”
É um dos melhores filme recentes de ficção científica, e tinha me passado completamente despercebido. Talvez porque o título brasileiro é meio piegas (o original é “Children of Men”). Dirigido por Alfred Cuarón (“Y tu mamá también”, “Harry Potter e o prisioneiro de Azkaban”) e baseado num romance de P. D. James, é uma história de futuro próximo (o ano é 2027) em que por alguma razão que não fica explicada (nem precisa) a fertilidade humana desapareceu, bebês deixaram de nascer, e a humanidade caminha para o envelhecimento. Quebra financeira, empobrecimento de todos os países, atentados terroristas, e grupos clandestinos defendendo hipóteses para-religiosas mirabolantes.
Leitores de FC hão de lembrar que o livro “Greybeard” de Brian Aldiss (1964), traduzido no Brasil como “Herdeiros da Terra” (Bruguera) e como “Jornada de esperança” (Ed. Abril) tem a mesma premissa, e seu protagonista, o Barba Grisalha, é o ser humano mais jovem num mundo onde todos têm cabelos brancos. O filme de Cuarón se abre mostrando na primeira sequência a morte do ser humano mais jovem dessa época, um garoto de 16 anos. O mundo está em caos mas a Inglaterra, na base da Lei Marcial, consegue manter um arremedo de ordem, principalmente barrando a entrada de milhões de imigrantes ilegais. (Ainda existem milionários – um deles salvou e trouxe para casa o “Davi” de Michelangelo e a “Guernica” de Picasso). O protagonista, Clive Owen, recebe a incumbência de conseguir papéis falsos para uma garota imigrante e escoltá-la até a fronteira.
É uma história violenta, com tiroteios, mortes brutais, muito suspense. E é um filme totalmente diferente dos chamados “filmes de ação” de hoje em dia, os filmes-sobre-carros-explodindo. Cuarón usa para o suspense um recurso clichê, a corrida contra o tempo – os personagens têm dois dias para chegar num ponto tal, clandestinamente, sendo perseguidos por diferentes grupos. Os tiroteios são intensamente reais, porque ao invés do “BUUUUUM!” dos tiros em Dolby-stereo de hoje em dia as armas fazem aquele “pá” meio abafado que corresponde a um tiro de arma de fogo de verdade. Há planos longos de perseguição, dirigidos com primor. O mundo onde tudo isto se passa é lúgubre, tenso, sofrido. É uma mistura de “V de Vingança”, “Blade Runner”, “1984”, “Esperança e Glória” (aquele filme de John Boorman sobre a infância em Londres durante a Guerra).
É um dos melhores filmes sobre futuro próximo e sobre crise populacional que vi em todos os tempos. Se todo filme de ficção científica fosse feito com essa simplicidade e realismo, talvez a gente pudesse deixar de usar “Star Wars” como o ícone do gênero.
Padrelladas
Ova-se!
Publicado em ova-se!
Com a tag absolut rádiocaos, Os ouvidos são as janelas da alma
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