Pleito

pleito

Carlos Castelo – República dos Bananas

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Tempo

cartaz-leminski-organismo-22Setembro, 2005. Orquestra Organismo, Claudete Pereira Jorge e Octavio Camargo. Retícula sobre foto de Dico Kremer, Paulo Leminski. 22|9|205

Publicado em tempo | Com a tag , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Morre, aos 62 anos, a atriz Claudete Pereira Jorge

claudetepereirajorge_iliada_canto1_foto_gilsoncamargo

Com mais de quarenta anos de carreira, a atriz era um das artistas mais premiadas do teatro paranaense. © Gilson Camargo

Morreu nesta terça-feira (19), a atriz Claudete Pereira Jorge. A atriz, produtora e diretora teatral tinha 62 anos. Seu corpo será velado no teatro Guaíra, ainda sem horário definido.

Nascida em Ponta Grossa, a atriz construiu uma carreira de mais de quarenta anos, atuando em mais de 50 trabalhos, entre teatro, cinema e televisão. Também atuava como produtora desde 1972 e diretora desde 2009.

O secretário estadual de Cultura, João Luiz Fiani, disse que a perda é “irreparável”. “Era uma das maiores atrizes do teatro brasileiro.O nosso teatro perde uma das nossas maiores damas”.

Em nota, Marcos Cordiolli, presidente da Fundação Cultural de Curitiba, também lamentou a morte da atriz. “É impossível definir a contribuição de Claudete Pereira Jorge para o teatro e as artes. Não é possível definir Claudete Pereira Jorge em toda a sua generosidade e vitalidade. Uma perda inestimável para a cultura do Paraná.”

Claudete ganhou duas vezes o Prêmio Gralha Azul como melhor atriz, nos anos de 2000 e 2005, por seu trabalho em “À Grega”,,de Steven Berkoff, e “Pico na Veia”, de Dalton Trevisan, ambos com direção de Marcelo Marchioro.

Em um de seus últimos trabalhos, atuou no projeto para montagem integral dos 24 Cantos da Ilíada de Homero, realizado por 24 atores, na tradução de Manoel Odorico Mendes, com direção de Octávio Camargo e Luz de Beto Bruel. Claudete fazia o Canto I, da Ilíada. Gazeta do Povo

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Maia diz ser possível votar cassação de Cunha na segunda semana de agosto

Rodrigo-Maia-Maro-Pimentel-Folha-Press

O novo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ) © Mauro Pimentel/Folhapress        

O novo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse na manhã desta terça-feira (19) ser possível votar a cassação do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) a partir da segunda semana de agosto.

Após vencer a eleição, na madrugada de quinta (14), Maia colocou o assunto como prioritário e afirmou que pautaria o tema assim que conseguisse reunir quorum suficiente para isso. Para cassar um deputado, são necessários 257 votos.

“Na primeira semana [de agosto] acho difícil, mas a partir da segunda é possível. Só não quero dar data, porque, se não tiver quorum, vão ficar me cobrando que eu adiei a votação. Vamos ter uma noção melhor na primeira semana de qual é o quorum, como vai se construir um quorum, para se dar uma data objetiva desse assunto”, afirmou o presidente da Casa.

Embora tenha passado o dia em reuniões com líderes e chegado a cogitar que a votação ocorra em 9 ou 10 de agosto, Maia preferiu não cravar ainda o dia em que pretende convocar a votação.

“Não vou dar data enquanto não tiver clareza de qual vai ser o encaminhamento no início dos trabalhos. A troca de data vai gerar um desgaste desnecessário para a Câmara e a clareza de uma data e um quorum acho que é o melhor caminho”afirmou o presidente, ainda completando: “O quorum vai ser o adequado para que não haja nem um encaminhamento que beneficie, nem um encaminhamento que prejudique”.

O dia 9 seria problemático, contudo, devido à previsão de apreciação, pelo Senado, de uma das etapas da votação do impeachment de Dilma Rousseff.

Segundo explicou o primeiro-secretário, Beto Mansur (PRB-SP), a decisão da CCJ ainda precisa ser lida em plenário, em seguida publicada no diário da Câmara e cumprir dois dias de prazo para, então, ir à votação. “É o trâmite. Não tem como correr desse prazo”. Para ele, contudo, o impeachment e a cassação são coisas diferentes, que não interferem uma na outra. Continue lendo

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Nota de pesar pelo falecimento da atriz Claudete Pereira Jorge

claudete-tempo

© Arquivo pessoal

Iliada-Homero_cartaz44x65final1

© Gilson Camargo

A Fundação Cultural de Curitiba lamenta o falecimento da atriz Claudete Pereira Jorge, com apenas 61 anos, nesta terça-feira, dia 19 de julho.

“É impossível definir a contribuição de Claudete Pereira Jorge para o teatro e as artes de forma geral. Não é possível definir a pessoa Claude Pereira Jorge em toda a sua generosidade e vitalidade. Uma perda inestimável para a cultura e artes do Paraná”, Marcos Cordiolli, presidente da Fundação Cultural de Curitiba.

A FCC junta o seu pesar à família, amigos, colegas e demais admiradores.

Trajetória

Nascida em Ponta Grossa, Claudete atuou por mais de 40 anos como atriz, produtora e diretora teatral. Foi laureada duas vezes com o Prêmio Gralha Azul: Melhor Atriz nos anos de 2000 e 2005, por seu trabalho em “À Grega”, de Steven Berkoff, e “Pico na Veia” de Dalton Trevisan, ambos com direção de Marcelo Marchioro. Recebeu também, pela peça “À GREGA”, o Prêmio Poty Lazzarotto de Melhor Atriz Coadjuvante. Foi convidada no ano de 2006 para executar o evento de abertura da 1ª Bienal de Arte Contemporânea de Salônica, na Grécia. Em 2016, durante o Festival de Teatro, Claudete se apresentou no Teatro Londrina, no Memorial de Curitiba, com a Mostra Ilíadahomero, onde interpretava Medéia. Também atuou nos filmes “Cafundó” e em “Manual Prático da Melhor Idade.

Publicado em Sem categoria | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Camisa da seleção agora é para assoar o nariz

No fim de semana, a TV mostrou a despedida de Pelé da seleção brasileira há 45 anos. Foi no dia 18 de julho de 1971, no Maracanã, num amistoso contra a Iugoslávia escolhido para a ocasião. A partida terminou 2 a 2, mas o placar, o adversário e o jogo não importam. O grande momento foi no fim do primeiro tempo, quando o locutor anunciou pelo alto-falante que chegara a hora, e Pelé daria a volta olímpica.

Pelé começou a correr em torno do gramado, ao coro de “Fica! Fica!” gritado por 140 mil torcedores. Em certo momento, enquanto corria, tirou a camisa, e o simbolismo desse gesto foi demais para todo mundo. Era como se a estivesse tirando pela última vez, porque nunca mais a vestiria. Pelé começou a chorar –e a enxugar as lágrimas com a camisa.

Ele tinha então apenas 30 anos. Pela idade e a condição física, sempre perfeita, poderia continuar a servir ao Brasil por muito tempo. Mas Pelé já tinha também 14 anos de seleção, pela qual marcara 95 gols e vencera três das quatro Copas do Mundo que disputara. Por sua causa, o futebol penetrou em selvas e salões de países que nunca haviam se interessado por ele, e aprenderam que a camisa amarela era o símbolo desse futebol. Não havia lenço mais adequado para aquelas lágrimas.

Pelé fez da seleção um objetivo a ser alcançado por qualquer craque –jogar ao seu lado no ataque do Brasil equivalia ao ingresso na elite, a um diploma de doutorado, a um passaporte para sempre. Mas ele próprio respeitava demais a camisa da seleção para continuar a vesti-la se se tornasse uma sombra do que fora.

Hoje, a seleção é só um estorvo para seus convocados sob contrato com times russos, árabes e até chineses. E a camisa amarela reduziu-se ao pano mais à mão para um jogador –que, aliás, nem deveria estar ali– assoar o nariz ao fim do jogo.

ruy-castro

Ruy Castro – Folha de S.Paulo

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Acima dos partidos

Quem lê as críticas que, com frequência, faço aqui a Lula, Dilma e ao petismo em geral, pode deduzir que pertenço a algum partido político que se opõe ao PT. Estará enganado, já que não pertenço a nenhum partido e, se critico o PT, o mesmo faria com qualquer outro partido que praticasse os erros que ele praticou nesses 14 anos de governo.

É certo que fez também coisas certas, mas, infelizmente, após os primeiros anos no governo, tomou o caminho errado, certamente pelo propósito de manter-se indefinidamente no poder.

Os outros partidos, de modo geral, com raras exceções, não são tampouco nenhuma flor que se cheire, como é o caso do PMDB, que, não por acaso, foi aliado dos petistas até poucos meses atrás.

É verdade, porém, que tanto o PMDB como os demais partidos, diferem do PT num ponto, pelo menos: é que este, de inspiração populista —na linha do bolivarianismo— ambicionava apropriar-se do poder para sempre, donde as medidas desastrosas por ele adotadas, que conduziram o país à situação lamentável em que se encontra.

Os demais partidos, que aceitam o jogo democrático, admitem a alternância de poder, determinada pela norma democrática. Por exemplo, Fernando Henrique Cardoso, findo seu segundo mandato, passou a faixa presidencial a Luiz Inácio Lula da Silva, mas este, ao contrário, tentou reeleger-se uma terceira vez e, só porque não o conseguiu, elegeu Dilma Rousseff em seu lugar.

Fez isso certo de que voltaria ao poder quatro anos depois e só desistiu desse intento ao constatar a herança maldita que lhe cairia nas costas. Foi por isso que fez dela candidata a um segundo mandato. Ele percebeu que suceder Dilma seria um desastre, e foi o que aconteceu no segundo mandato dela, que resultou no impeachment.

Ela foi afastada e Michel Temer, seu vice, assumiu o governo como presidente interino, conforme a Constituição.

Sucede que os petistas —para os quais as leis só valem quando os beneficia— passaram a chamar de golpe o que é um procedimento legal. Foram para as ruas pedir a saída de Temer, quando este ainda não tinha completado um mês no governo. Sabem muito bem que o impeachment é um procedimento constitucional, mas, como não aceitam ter de deixar o poder, fingem não saber.

Sabem também que Dilma já não governava o país, e que muito menos poderia fazê-lo agora, se voltasse ao governo. Ainda assim, tudo fazem para inviabilizar o governo de Michel Temer, muito embora saibam que, se o conseguissem, levariam o país à debacle total. É que o PT não atua visando o interesse nacional, e sim o seu próprio interesse. Ao contrário do que costuma dizer Dilma, o lema de “quanto pior, melhor” é deles, petistas, e não de seus adversários.

De minha parte, como disse no começo desta crônica, não pertenço a nenhum partido e, por isso mesmo, quando critico os petistas não o faço por razões partidárias, mas visando o interesse do país, da sociedade, dos cidadãos, conforme meu ponto de vista, claro.

Essas são igualmente as razões que determinam minha atitude em face do presidente Michel Temer. Não o conheço pessoalmente nem tenho qualquer simpatia especial por ele. Admito mesmo que, se fosse o caso de votar nele para a Presidência da República, dificilmente o faria. Apesar disso, ao contrário dos petistas, torço para que ele tome as medidas acertadas, que nos tire deste buraco negro em que Dilma Rousseff nos meteu.

Este é o ponto para o qual gostaria de chamar a atenção do leitor. O Brasil enfrenta um dos piores momentos de sua história, com mais de 11 milhões de desempregados, inflação alta, produção industrial estagnada e um déficit orçamentário dos mais altos do mundo.

Tal situação exige dos políticos, e particularmente do governo central, medidas acertadas e urgentes para evitar que esse estado crítico se agrave. E nós sabemos que, se isso ocorrer, os mais atingidos serão precisamente aqueles que vivem de seu trabalho e, portanto, do crescimento da economia.

Atuar com o propósito de dificultar a adoção de tais medidas é atentar contra os setores mais carentes da sociedade, e é lamentável que isso seja feito por políticos integrantes de uma instituição que se intitula Partido dos Trabalhadores.

Do meu ponto de vista, não é Temer que importa, nem se é este ou aquele partido que ocupe o governo. Importa é sairmos do atoleiro.

gullardois

Ferreira Gullar – Folha de São Paulo

Publicado em Sem categoria | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Fraga

foto-fraga22

© Tânia Meinerz

Publicado em fraga | Com a tag , , , , , | 3 comentários
Compartilhe Facebook Twitter

Lembrando Hector Babenco

pixote-aleidomaisfracoPixote (Fernando Ramos da Silva) foi abandonado por seus pais e rouba para viver nas ruas. Ele já esteve internado em reformatórios e isto só ajudou na sua “educação”, pois conviveu com todo os tipos de criminosos e jovens delinquente. Ele sobrevive se tornando um pequeno traficante de drogas, cafetão e assassino, mesmo tendo apenas onze anos.

26 de setembro de 1980 (2h 05min)|Brasil|Marilia Pêra|Fernando Ramos da Silva|Jardel Filho|Rubens de Falco|Toni Tornado|Elke Maravilha|Beatriz Segall|Walter Breda|Roteiro de Hector Babenco e Jorge Duran|

Publicado em Sem categoria | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Frases

ninguém-manda-nesta-nega

Tia Eron (PRB-BA) sobre voto contra Cunha no Conselho de Ética. © FolhaPress

Revista Ideias#177|Julho|Travessa dos Editores

Publicado em Sem categoria | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Situação

situação

Carlos Castelo – República dos Bananas

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Tempo

elvis-presley-081407

Em 16 de agosto de 2010 fez 33 anos que Elvis Presley não morreu. © Time|Life

Publicado em tempo | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Sabedoria popular

lule-bebum-dois

Publicado em Sem categoria | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

É fogo!

cliques-zé-beto-este

É-fogo

© Roberto José da Silva

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Nordeste

clique zé do fole 300

ricardo-silva-rico

© Ricardo Silva

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter