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El Negro

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Tempo

Millôr Fernandes, 1967, Teatro Guaíra

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O homem é um animal político

República dos Bananas

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A engenharia da mediocridade

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Ova-se!

CD One.

01 – One Love (smokeyroom Dubmix) 12Inch Island Vinyle.02 – Jah Live Version 7Inch Island Vinyle. 03 – Running Away Version Dub Plate. 04 – One Drop Version 7Inch Tuff Gong Vinyle. 05 – Three Little Birds (smokeyroom Dubmix) 12Inch Island Vinyle. 06 – Belly Full Version 7Inch Tuff Gong Vinyle. 07 – Rastman Live Up Version 7Inch Tuff Gong Vinyle. 08 – Jammin (pecker Version) 21st Century Dub Lp 1980. 09 – I Know Version 12Inch Island Vinyle. 10 – Blackman Redemption Version 7Inch Tuff Gong Vinyle. 11 – Rat Race (voicekiller Dubmix) Fan Creation

CD Two.

12 – I Know A Place Version Japanese Redemption Bootleg. 13 – Lively Up Yourself Version Lp Guitar Instrumental’s. 14 – Exodus Version 7Inch Island Vinyle. 15 – Sun Is Shining Version Dub Plate. 16 – Redemption Song (smokeyroom Dubmix) 12Inch Tuff Gong Vinyle. 17 – So Much Trouble Version 7Inch Island Vinyle. 18 – Natty Dread Version 7Inch Tuff Gong Vinyle. 19 – Trenchtown Version 12Inch Island Vinyle. 20 – Smile Jamaica Part Two 7Inch Tuff Gong Vinyle. 21 – Concrete Jungle (pecker Version) 21st Century Dub Lp 1980. 22 – Buffalo Soldier Version 7Inch Tuff Gong Vinyle

Você acha aqui!

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Mural da História

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No Original Beto Batata

Na mostra “Caras Amigas”, de Newton Maringas Maciel, Sandra Solda. © Iara Teixeira

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Absolut

Autorretrato

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Cândido completa cinco anos com edição sobre literatura paranaense

Já está circulando a edição de agosto do Cândido, que marca os cinco anos do jornal editado pela Biblioteca Pública do Paraná. Para comemorar a data, os leitores vão receber um material especial sobre a História literária do Estado, contada por meio de cinco conteúdos editoriais diferentes — de reportagens a textos de memória.

O material jornalístico forma um mosaico do que mais interessante aconteceu na produção literária do Estado: dos primeiros anos após a emancipação política do Paraná (1853), passando pelo simbolismo no começo do século XX, o surgimento de Dalton Trevisan e a Revista Joaquim, a geração de prosadores e poetas dos anos 1980, até o momento atual, os anos 2000, marcados pela pujança editorial.

O Cândido também apresenta a produção de quatro poetas paranaenses que em breve vão lançar novas obras: Rodrigo Madeira, Guilherme Gontijo Flores, Marcos Pamplona e Adriano Scandolara. A experiente e premiada fotógrafa Vilma Slomp publica ensaio com imagens de dez autores consagrados de Curitiba — nascidos ou radicados na cidade. “Todos são ou foram meus amigos em algum momento”, afirma a fotógrafa, na ativa desde os anos 1970. De Valêncio Xavier a Helena Kolody, de Cristovão Tezza a Wilson Bueno, todos foram retratados por Slomp.

A edição ainda apresenta um longo ensaio assinado por Luiz Ruffato a respeito da obra do escritor alagoano Graciliano Ramos. Completando os inéditos, Antônio Torres, imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL), surge com o conto inédito “O Porto bebido e revivido”, e o gaúcho Fabrício Carpinejar antecipa poema de seu próximo livro, Não venderei a minha casa.

Trajetória

No editorial da edição, o diretor da Biblioteca Pública do Paraná, Rogério Pereira, lembra um pouco da trajetória do Cândido, cuja primeira edição começou a circular em agosto de 2011 e foi dedicada à obra do poeta Paulo Leminski.

Logo de cara, o Cândido — cuja tiragem inicial era de 5 mil exemplares; hoje, são 10 mil — exibiu a característica que marca a ferro sua personalidade editorial: a pluralidade de ideias, com as mais variadas vozes, sempre evitando privilegiar determinados grupos ou tendências estéticas”, diz.

Com parte significativa do jornal dedicada aos inéditos, seja poesia ou prosa — contos, crônicas e fragmentos de romance —, o Cândido abre espaço para a atual produção brasileira: nomes consagrados, autores cujas obras ainda precisam ser descobertas por um número expressivo de leitores e até mesmo estreantes, muitos dos quais tiveram os seus primeiros textos publicados aqui. O jornal se apresenta como uma vitrine variada, cosmopolita e interessante da literatura brasileira contemporânea”, completa Pereira.

Distribuído em todas as bibliotecas públicas e escolas de ensino médio do Paraná, o jornal também é enviado para diversas regiões do Brasil, a escritores, editores e jornalistas. Parte da tiragem é encaminhada para o projeto de remição de pena pela leitura no Paraná — iniciativa pioneira no país, em atividade desde 2012, e que conta atualmente com 2,5 mil participantes, quase 13% do total de 19,5 mil detentos no Estado.

Com tudo isso, o Cândido integra uma ação que busca transformar a Biblioteca Pública do Paraná em um grande centro cultural. Desde 2011, uma ampla programação dá mais vida aos cerca de 8 mil metros quadrados da BPP, incluindo encontros com escritores, exposições, contação de histórias, apresentações musicais, peças de teatro, cursos de criação literária e de ilustração. E ao final de cada evento cultural, um exemplar do Cândido aguarda os leitores para lhes fazer agradável companhia, finaliza

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Fraga

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Domingo em Curitiba

Retícula sobre foto de Chrisrian Gaul

Há quem queira acreditar que eu teria tido a intenção de provocar o que aconteceu naquele domingo, 31 de julho, de manifestações. Difícil aceitar o que revelam as imagens, por isso as pessoas buscam justificativas para não colocar em risco convicções arraigadas. Sinto dizer, mas tudo ocorreu exatamente daquele jeito mesmo.

Passava eu pela beira de praça em Curitiba, em início de concentração para manifestação a favor do impeachment.

Sempre deixo a tranquilidade decidir aonde a rua 15 de Novembro vai me levar. Quando tem concerto da orquestra, vou direto pro Teatro Guairão. A feira do largo da Ordem, os encontros na Santos Andrade e no calçadão. O almoço em família. Caminhar pelo centro é uma tranquilidade, ruas vazias, gesto natural ao encontrar um sorriso pedindo atenção.

A não ser que alguém queira tirar proveito e enredar aquele gesto gratuito em uma armação para linchamento. Tudo ocorreu apenas por ser início de concentração para uma manifestação contrária ao meu posicionamento? Seria isso tão necessário para defender uma opinião? Destruir a imagem, a reputação, a vida de outra pessoa? Nenhuma real argumentação?

Parei para dar atenção a uma senhora, começamos a conversar quando chegaram suas companheiras. Quiseram me envolver, puxar e segurar para fotografar com o boneco do Lula presidiário, bandeiras etc.

Começaram a chamar pessoas, gritando que eu estava ali. Formou-se um grupo para me humilhar. Um senhor me jogou tinta, mesmo eu pedindo, por favor, que não o fizesse. Outros gritavam, xingando.

A polícia veio me proteger, a histeria crescia. Ao ver tantas câmeras em minha direção, com o intuito de me humilhar nacionalmente, liguei a minha como defesa. Seguiram assim até a entrada do meu prédio, onde preferi ficar e esperar a dispersão das agressões, antes de decidir o que fazer.

Quanto medo eles sentiram de que o meu pensar e falar destruíssem suas ilusões, simplesmente por eu existir e não ser o que pudessem controlar. Medo de uma mulher que exerce a liberdade de ser, de ir e vir, de criar o mundo que deseja a partir do diálogo -o sonho de um país com igualdade de direitos para todos.

Não sentia medo enquanto era atacada, sentia tristeza pelo abismo criado por tanta irracionalidade, pela impossibilidade do diálogo. Queriam me reduzir a um objeto mais conhecido, mais possível de registrar em suas mentes, sem reflexão, menos ameaçador.

Um ser humano é mais complexo, ouve, fala, tem nuances e sensibilidade. Um objeto, um bode expiatório, é menos misterioso, mais simples de lidar e justificar a existência de tanto ódio. Como se admitir integralmente sem criar um motivo externo para explicar a sombra que também somos?

Eu sinto muito pela prisão em que se encontram. A prisão do ódio é alucinógena. Distorce as intenções, cega a lucidez. O que resta é o desejo de destruição do outro. Mas não é possível destruir o que já existe, nem matando.

A única saída é transformar o que o medo vê como monstro em uma pessoa, um igual, com quem se possa conviver dignamente. Respeitar os limites da liberdade de expressão. Que sirva para alertar, convocar, convencer. Não impor, castrar, excluir.

É preciso uma governança muito sábia para lidar com a diversidade de nosso país. É preciso preservar os princípios democráticos. Nas discussões políticas da tribo Krahô, todos têm o direito de falar, ordenadamente, sem restrição. Dos mais simples aos mais sábios. Os sábios falam por último e dão os conselhos necessários para chegar à solução.

Jamais pretendi o que aconteceu naquele domingo. Semifebril, recuperando-me de um resfriado, queria apenas almoçar e mais tarde passar na manifestação contra o golpe, pela democracia.

Por esse princípio, de democracia, resisti, ao final de tudo, em frente ao prédio em que moro.

A democracia é nossa única chance de convivência saudável. Ninguém precisará ser impedido de caminhar na rua de sua casa, de conversar com um adversário de ideias, ninguém precisará mais sumir, ser exilado, preso, assassinado por seus posicionamentos, na história de nosso país, se a democracia for preservada.

*LETICIA SABATELLA, é atriz, cantora e bailarina. Atuou nas novelas “O Clone” (2005) e “Caminho das Índias” (2009) e nos filmes “Não por Acaso” (2007) e “Chatô, o Rei do Brasil” (2015)

Folha de S.Paulo

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Sócio do advogado de Gleisi negocia delação

O Antagonista soube que o advogado Sacha Reck, sócio de Guilherme Gonçalves (o noivo da Sweet), negocia um acordo de delação premiada com o Ministério Público do Paraná.

Reck foi preso no início de julho na Operação Riquixá, que investiga uma máfia que fraudava licitações de transporte coletivo no Paraná. Suspeita-se que tenha atuado também em São Paulo, Distrito Federal e Amazonas.

Reck foi beneficiado por um habeas corpus do ministro Sebastião Reis, do STJ, mas resolveu entregar o jogo – não apenas o do transporte. Ele atuou também em Itaipu e manteve sociedade com Guilherme, preso na Operação Custo Brasil.

Guilherme recebeu, ainda, o benefício de um habeas corpus do ministro Dias Toffoli. No entanto, elepode voltar para a cadeia caso o STF anule a decisão de Toffoli a pedido da PGR.

Na Custo Brasil, o MPF descobriu que o escritório de advocacia Guilherme Gonçalves & Sacha Reck Advogados recebeu R$ 4,65 milhões da Consist. Na ocasião, Reck alegou que havia “clara divisão” entre os sócios que “possuíam carteiras próprias de clientes”.

A partir de agora, a versão deverá mudar.

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Autores curitibanos criam quadrinhos dedicados ao “melhor amigo do homem”

Será lançado na próxima sexta-feira (12), às 19h, na Gibiteca de Curitiba, o álbum de quadrinhos “Se Meu Cão Falasse Tudo Seria Poesia”. Depois do sucesso dos álbuns de quadrinhos “Bocas Malditas” e “Cidade Sorriso dos Mortos-Vivos”, o estúdio de ilustração e animação curitibano Dogzilla Studio apresenta este novo trabalho, desta vez distante dos temas de terror.

O álbum de quadrinhos “Se Meu Cão Falasse Tudo Seria Poesia” tem 48 páginas dedicadas ao melhor amigo do homem: o cachorro. Os ilustradores Antonio Eder e Walkir Fernandes e a roteirista Carol Sakura são os autores de dez histórias que trazem o cão para o centro da narrativa.

Com histórias que transitam entre o humor e o drama, o livro traz uma crítica ao modo de vida dos homens sob o ponto de vista do animal. Propõe também uma reflexão sobre o lugar do cachorro no cotidiano das pessoas, como ele se encaixa, quais suas necessidades e como ele vê esse homem do qual depende tanto hoje em dia.

Serviço: Lançamento do álbum de quadrinhos “Se Meu Cão Falasse Tudo Seria Poesia” Local: Gibiteca de Curitiba – Solar do Barão (R. Carlos Cavalcanti, 533. Data e horário: 12 de agosto de 2016 (sexta-feira), às 19h. Entrada franca.

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O ministro que não se contém

Michel Temer atrasou o relógio da história em quatro décadas ao nomear um ministério sem nenhuma mulher. Agora o titular da Saúde, Ricardo Barros, mostrou que está em sintonia com o chefe. Ele declarou que os homens vão menos ao médico porque “trabalham mais”.

A afirmação é desmentida por dados oficiais. Segundo o IBGE, as mulheres trabalham quatro horas a mais por semana, somando o tempo que dedicam às atividades domésticas. O ministro nem precisava saber disso para evitar o palpite infeliz. Bastava ler a pesquisa que ele mesmo divulgou. Nela, menos de 3% dos homens apontam o horário de funcionamento das unidades de saúde como razão para não frequentá-las.

Desde que virou ministro da Saúde, há três meses, o engenheiro Barros se destaca pelas declarações desastradas. Em maio, ele usou um argumento religioso para defender o uso da fosfoetanolamina, a “pílula do câncer”, sem a realização de testes clínicos. “Se ela não tem efetividade, mas as pessoas acreditam que tem, a fé move montanhas”, disse.

Depois o ministro defendeu que o governo inclua as igrejas nas discussões sobre o aborto. Padres e pastores têm o direito de pregar o que quiserem, mas não deveriam se meter nas políticas públicas de saúde.

A incontinência verbal evidencia o despreparo de Barros, mas não chega a ser o pior traço de sua gestão. O que mais preocupa é a forma como ele defende abertamente os interesses das seguradoras, setor que forneceu o maior doador de sua campanha a deputado em 2014.

O ministro já afirmou que não cabe ao governo fiscalizar a qualidade dos planos privados. Em outra ocasião, criticou o fato de milhões de pacientes recorrerem à Justiça para receber atendimento médico.

Agora Barros quer criar um tipo de plano de saúde “popular”, com cobertura menor do que o mínimo exigido hoje pela ANS. Não é preciso ter diploma de medicina para saber quem vai lucrar com a ideia.

Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo

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Bienal de Quadrinhos de Curitiba

© Adão Iturrusgarai

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