Artista participante da mostra “Olhar inComum” realiza oficina no MON

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Moderna para Sempre.  © Marcello Kawase

A equipe da Ação Educativa também promove atividades para o público

Toda semana o Museu Oscar Niemeyer (MON) oferece ao público uma programação diferenciada no Domingo+Arte e na Quarta Gratuita. Nesta semana, dias 10 e 13 de julho, as atividades incluem oficinas e visita mediada. Todos os visitantes podem participar e não é necessário conhecimento prévio sobre arte.

No domingo (10/07) tem a oficina livre “Revelando o desenho”, desenvolvida pela equipe da Ação Educativa do MON, das 11h às 17h. Haverá também visita mediada pela mostra “Moderna para sempre – fotografia modernista brasileira na Coleção Itaú Cultural”, na sala 3, às 15h.

Na quarta-feira (13/07), a equipe da Ação Educativa reprisa a oficina “Revelando o desenho”, das 11h às 14h. Em seguida, às 15h, a artista Júlia Ishida conduz a oficina “Pintura sobre pedra”. Ambas as atividades acontecem na Sala de Oficina, no subsolo.

Aos domingos, a entrada no MON custa R$ 12 e R$ 6 (meia-entrada). Maiores de 60 e menores de 12 anos têm entrada franca. Nas quartas, a entrada sempre é gratuita. A retirada de ingressos no museu pode ser feita até as 17h30, na bilheteria.

Sobre a artista

Júlia Ishida nasceu em 1962 na cidade de Borrazópolis. Atualmente, vive e trabalha em Curitiba. É bacharel em Pintura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP) e pós-graduada em História da Arte do Século XX. Foi professora colaboradora no curso de Licenciatura em Artes Visuais na Universidade de Ponta Grossa (UEPG) e Faculdades de Artes do Paraná – FAP/UNESPAR, no período de 2009 a 2013.

 Serviço. Domingo + Arte no Museu Oscar Niemeyer. 10 de julho de 2016. R$ 12 e R$ 6 (meia-entrada). Maiores de 60 e menores de 12 anos têm entrada gratuita. Venda de ingressos: até as 17h30. Permanência no museu: até as 18h. Quarta gratuita no Museu Oscar Niemeyer. 13 de julho de 2016. Entrada franca das 10h às 18h

Programação. Domingo, 10 de julho. Oficina livre com a equipe da Ação Educativa. Técnica: Revelando o Desenho. Horário: 11h às 17h. Local: Sala de Oficina – subsolo. Mediação com a equipe da Ação Educativa. Exposição: Moderna para sempre – fotografia modernista brasileira na Coleção Itaú Cultural. Local: Sala 3. Horário: 15h. Quarta-feira, 13 de julho. Oficina livre com a equipe da Ação Educativa. Técnica: Revelando o Desenho. Horário: 11h às 14h. Local: Sala de Oficina – subsolo. Oficina “Pintura sobre pedra” com a artista Julia Ishida. Horário: 15h. Local: Sala de Oficina – subsolo. Nº de vagas: 30 lugares

Museu Oscar Niemeyer. Rua Marechal Hermes, 999. Visitação: Terça a domingo, das 10h às 18h www.museuoscarniemeyer.org.br

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Mural da História

blog-do-fábio

zé-dirceu11 de julho, 2011

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Putaquelaparis!

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Putaquelaparis

© Roberto José da Silva

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Que país foi este? (Henfil)

friovo

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Pela Venezuela!

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Além de batalhar contra o impeachment de Dilma Rousseff, o senador paranaense Roberto Requião precisa usar sua influência mundial para que a Venezuela assuma a presidência do Mercosul, coisa que o Brasil e a Argentina não querem. Assim, o democrata bolivariano Nicolás Maduro poderá mostrar aos outros países como levou o seu país aos píncaros… aos píncaros… do que mesmo? Zé Beto

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Tempo

Cidade-do-Samba--Rio---2A fotógrafa Carol Sachs e o iluminador Beto Bruel, na Cidade do Samba, Rio de Janeiro, RJ, em algum lugar do passado. © Miskicy

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Dario Rossi

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Mural da História

sexo-dois

Bico de pena e nanquim sobre papel A|3, 1978, publicado em alguma revista da Grafipar, Gráfica e Editora.

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Ele

Retícula sobre foto de Orlando Pedroso

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GPS

GPS

Carlos Castelo República dos Bananas

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Mural da História

Bebe-chorando

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Elas

meu-tipo-inesquecível-uma-thurmanpulp-fiction-poster-orig1Uma Karuna Thurman (Boston, 29 de abril de 1971 ), atriz norte-americana vencedora de um Globo de Ouro e indicada ao Oscar. Ela ficou famosa por fazer papéis destacados nos filmes do diretor e escritor Quentin Tarantino, Pulp Fiction, e na sequência de duas partes Kill Bill 2. Uma Thurman também atuou em filmes elogiados pela critica como Dangerous Liaisons e Gattaca. Uma Thurman não é apenas uma, é uma turma.

Pul Fiction. Vincent Vega (John Travolta) e Jules Winnfield (Samuel L. Jackson) são dois assassinos profissionais trabalham fazendo cobranças para Marsellus Wallace (Ving Rhames), um poderosos gângster. Vega é forçado a sair com a garota do chefe, temendo passar dos limites; enquanto isso, o pugilista Butch Coolidge (Bruce Willis) se mete em apuros por ganhar luta que deveria perder. 1994, 2h29m, Quentin Tarantino.

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A face humana de Gleisi Hoffmann

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© Lula Marques

Achei muito interessante, espantoso até, ver nesses dias a senadora Gleisi Hoffmann tomando consciência de sentimentos humanos. O fenômeno ocorreu na ocasião da prisão de seu marido, o ex-ministro Paulo Bernardo, pego pela Polícia Federal na Operação Contas Abertas, ação policial que foi um desdobramento da Operação Lava Jato. Bernardo já foi liberado por Dias Toffoli, do STF, mas terá de ficar com tornozeleira eletrônica e recolher-se à noite. Portanto, crianças: tomem cuidado durante o dia. Mas quando houve a prisão, a senadora petista ficou tocada pela emoção, o que costuma ocorrer apenas quando ela está buscando voto do eleitor e pode-se ver no horário eleitoral, quando ela surge como uma pessoa sensível, muito educada e até carinhosa com as pessoas.

Quem não é do Paraná e só conhece Gleisi como a senadora de maus bofes da Comissão do Impeachment do Senado não acreditaria nem se visse com os próprios olhos. Na hora de pedir voto ela se transfigura. É difícil acreditar que alguém de tanta agressividade e até má-educação possa mudar de tal jeito, mas ela vira mesmo uma figura muito humana.

A gente poderia até pensar em tal transformação como exclusividade de uma eleição, mas agora, quando o ex-ministro foi levado pra cadeia, pudemos ver que não é só quando precisa se reeleger senadora ou disputa o governo do estado que Gleisi consegue expressar sensibilidade e preocupação. O ex-ministro acusado de pegar propina retirada de empréstimo consignado de funcionários aposentados, foi mencionado por ela, com os olhos quase marejados, como “pai dos meus filhos”. A operação Custo Brasil foi também acusada por ela de ser “uma clara tentativa de abalar emocionalmente o trabalho de um grupo crescente de senadores que discordam dos argumentos que vêm sendo usados para tirar da Presidência uma mulher eleita legitimamente pelo povo brasileiro; afastar uma presidenta, legitimamente eleita por mais de 54 milhões de votos”. Como diz a moçada, “menos, Gleisi, menos”. Com a desproporção da alegada conspiração não tem como isso colar, senadora.

A emoção da petista foi imensa, ainda que parecesse improvável. E, de fato, logo Gleisi voltou ao batente como a mesma Gleisi de sempre. Na segunda-feira ela ainda encenava na tribuna o papel de esposa comovida, em discurso em sessão deliberativa, quando falou pela primeira vez no Senado sobre a prisão de Paulo Bernardo. No entanto, logo depois, participando da reunião da Comissão do Impeachmment, ela voltou a ser a chamada “generala”, comandando a violenta e patética tropa de choque da bancada governista, atacando de forma desonesta Janaína Paschoal, a advogada da acusação e corajosa autora do pedido de impeachment de Dilma Rousseff.

Gleisi insinuou outra estrambótica teoria da conspiração, apontando o juiz que autorizou o pedido de prisão de Bernardo como orientando de Janaína, no curso da faculdade de Direito da USP. Já tinha de volta a cara de brava e o olhar irônico e cruel. Como eu disse, a petista voltou a seu estado normal. Quem estiver com saudade da Gleisi sensível e repleta de sentimentos humanos terá de esperar o período de campanha eleitoral. Ou então mais uma prisão do marido dela

José Pires|Brasil Limpeza

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Absolut

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Guilherme Pontes Karan (Rio de Janeiro|1957|2016. © Myskiciewicz

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Lei para calar?

boca-reblog

A Associação dos Juízes Federais do Brasil informa:

Proposta defendida por Renan Calheiros contra  abuso de autoridades ofende garantias da magistratura

O anteprojeto de lei que prevê punições a crimes de abuso de autoridades ofende garantias dos juízes previstas na Constituição Federal e na Lei Orgânica da Magistratura (Loman).  A proposição, fruto do PL 6418/09, permite a penalização de magistrados pelo simples fato de interpretarem a lei – o que afeta diretamente a independência judicial.

A criação de Comissão Especial pelo presidente do Senado Federal, Renan Calheiros (PMDB-AL), para votar a matéria justamente neste momento de intenso enfrentamento à corrupção no Brasil parece uma tentativa de intimidação de juízes, desembargadores e ministros do Poder Judiciário na aplicação da lei penal em processos envolvendo criminosos poderosos.

A Ajufe rechaça quaisquer medidas que enfraqueçam as garantias da magistratura, em especial aquelas que têm o objetivo de gerar, nos juízes, o receio da punição em desacordo com os trâmites constitucionais e legalmente previstos na Loman.

A independência judicial existe para assegurar julgamentos imparciais, imunes a pressões de grupos sociais, econômicos, políticos ou religiosos. Ela garante que o Estado de Direito será respeitado e usado como defesa contra todo tipo de usurpação. Trata-se de uma conquista da cidadania, que é garantia do Estado Democrático de Direito e essencial à proteção dos direitos fundamentais do cidadão.

As prerrogativas da magistratura são invioláveis porque agem em benefício da sociedade como um todo. Não cabe à lei ordinária restringi-las, nem, mais gravemente, aboli-las.

A Ajufe e os magistrados federais esperam ser convidados para apresentar sugestões e debater publicamente matéria tão importante para o país.

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