Lula deprimido

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 “O humor de Lula tem preocupado amigos próximos. Segundo relatos, há vezes em que o ex-presidente passa longos períodos sem nem ao menos sorrir”.

A nota foi publicada por Mônica Bergamo.

O Antagonista – é claro – está profundamente comovido.

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o antagonista

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Nadyr do Prado: 80 anos da matriarca da família

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Douglas Prado de Oliveira, Carmem Silvia, a Leca, Pedro Prado, Vera Solda e Roberto Prado. Não estão na foto Ione Prado, que não compareceu por motivos profissionais e Marcos Prado, já em outras paragens.  © Luana Todt – 2009

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Kitsch

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Carlos Castelo – República dos Bananas

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Exposição histórica apresenta charges de humor do início do século 20

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A Casa Romário Martins inaugura na próxima sexta-feira (8) a exposição “Alceu Chichorro e a cultura material do jornalismo curitibano em meados do século 20”. A exposição reúne reproduções de 127 charges em nanquim sobre papel de autoria do chargista curitibano Alceu Chichorro (1896-1977).

O material, que está sendo apresentado ao público pela primeira vez, pertence ao acervo particular do jornalista Saul Lupion Quadros, atualmente custodiado por um de seus netos. Os desenhos reunidos constituem um passeio pela história do Brasil antes do golpe militar de 1964, mostrando uma conjuntura política das mais movimentadas, como a volta de Getúlio Vargas ao poder em 1951, passando pela criação da Petrobrás, o suicídio de Vargas em agosto de 1954 e os anos dourados da era JK.

Os desenhos também satirizam as adversidades enfrentadas pelos brasileiros em geral, como o alto custo de vida, a transformação da indústria e do consumo nacionais ao lado de questões estruturais do mundo da política, os arraigados privilégios daqueles que compunham o Congresso Nacional e a briga pelo voto do eleitorado. Tudo isso inserido em um quadro mais amplo e marcado pela herança da Segunda Guerra Mundial, a Guerra Fria, a corrida espacial e a descolonização.

As charges de Chichorro foram um dos principais produtos jornalísticos de humor durante um longo período. Elas fizeram parte ininterrupta do cotidiano dos curitibanos entre as décadas de 1920 e 1960. Criador dos personagens Chico Fumaça, Dona Marcolina e Totó, Chichorro estudou desenho com Alfredo Andersen e ingressou no universo jornalístico em 1913. Colaborou na redação do jornal A Tribuna como repórter fotográfico. Nesse mesmo periódico passou a publicar sonetos e contos, além de iniciar a veiculação das suas charges, já adotando o pseudônimo Eloy.

Após o desaparecimento do jornal A Tribuna, em 1917, Alceu Chichorro ingressou na redação do Diário da Tarde, Gazeta do Povo e de O Dia. Neste último, se tornou um dos colaboradores mais antigos e duradouros, tendo exercido a função de chargista, cronista, ilustrador e repórter. A exposição é resultado de projeto aprovado por edital da Lei Municipal de Incentivo à Cultura.

Serviço: Exposição “Alceu Chichorro e a cultura material do jornalismo curitibano em meados do século 20”. Local: Casa Romário Martins – Largo da Ordem, 30. Datas e horários: De 8 de julho de 2016 a 31 de janeiro de 2017. De terça a sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h às 18h. Sábados, domingos e feriados, das 9h às 14h. Entrada franca.

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Silvio Redinger

desenho-de-rediAlguém que sempre amou a vida, com múltiplos talentos e total desprendimento. Assim o cartunista Redi (Sílvio Redinger) foi definido por amigos como Chico Caruso e sua mulher, Eliane, o cantor e compositor Paulinho da Viola, a jornalista Diléa Frate, e os cartunistas Nani e Millôr Fernandes. O cartunista carioca, de 64 anos, que morreu vítima de um infarto em 14 de fevereiro de 2004, foi enterrado no Cemitério Israelita, de Vilar dos Teles.

Segundo Luiz Redinger, irmão do cartunista, muitas histórias contadas amenizaram a tristeza da despedida. Uma delas foi relatada por Chico Caruso, que falou sobre a faceta musical do colega, que, morando em Nova York, sempre que podia participava dos shows humorísticos dos irmãos Caruso.

— Era um grande reforço com seu tamborim — disse Chico.— Redi fazia tudo com prazer e humor. No filme “Isso é problema seu”, fez o papel de um investidor que sai do prédio da Bolsa de Valores e sofre um ataque cardíaco. Acaba cuidando de seu próprio enterro, desce à sepultura batucando no caixão e pedindo:“Garçom, me dá uma cerveja que vou beber até viver!”.

Contemporâneo de Redi e co-diretor do curta, o também cartunistaNani completou:
— Filmamos em 1974 e Redi era um ótimo ator, mesmo não tendo prosseguido. Ele tinha um humor sofisticado, mas também era muito popular. E Caruso acrescentou:
— Sabe a história da pessoa certa na hora e no momento certos? Redi nunca seguiu isso, era o antioportunista, não pedia nada a ninguém, mesmo com amigos importantes.

Radicado nos EUA desde os anos 80, Redi trabalhou no “New York Times”, assinando as duas únicas charges publicadas na capa do jornal desde a sua fundação. Redi conseguiu seugreen card graças a uma carta do jornal americano, como lembrou seu irmão.

— Nessa carta, que foi lida no enterro por minha cunhada, eles diziam que seria muito difícil achar um americano com tantas qualidades como as daquele brasileiro — contou o irmão. — Redi tinha particularidades que faziam dele alguém muito especial.

Era ambidestro, mas escrevia com a direita e desenhava com a esquerda.

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Sessão da meia-noite no Bacacheri

de-laatste-dagen-van-emma-blank-606088l Os Últimos Dias de Emma Blank. De laatste dagen van Emma Blank, Alex van Warmerdam, Holanda, 2009. Os Últimos Dias de Emma Blank –  “As pessoas fazem qualquer coisa por dinheiro”, diz o cineasta holandês Alex van Warmerdam (1952) a partir dessa premissa constrói uma história onde o conflito dramático se desenvolve dentro de uma família burguesa. Como em seus filmes anteriores, Grimm (2003), Little Tony (1998) e Abel (1986), reprisa seu gosto por histórias turbulentos com uma forte dose de humor negro.

Seu novo filme tem lugar, em sua maior parte, dentro de uma bela mansão, rodeada por jardins, vive Emma (Marlies Heder), uma mulher de meia-idade que, sentindo-se arrasada por dentro, sabe que vai morrer em breve. Diante da situação, Emma é cercado por servos, que mobiliza a ganância apenas pela herança. Eles vão para atender a seus caprichos e apoiar tanto cinismo como os excessos de um tirano.

Cada um dos personagens tem um papel determinante e funcionam como uma engrenagem de todos sincronizados com os mandatos de Emma. Bella (Annet Malherbe) é o cozinheiro (e na vida real, esposa do diretor), que corre para preparar uma enguia ou alimentá-lo nas colheres de sopa de manteiga na boca, de acordo com os seus caprichos; Gonnie (Eva van de Wijdeven) é o apartes empregada de apoio de Meijer (Gjis Naber), outfielder, entre outras coisas; Haneveld, a governanta (trabalho impecável de Gene Bervoets) coordena a equipe e atinge maior subserviência e rigor com os mandatos de Emma, entre que desfila com bigodes diferentes até que a Sra. decide que melhor lhe convém. Finalmente, é Theo, o mascote da casa, interpretada pela mesma van Warmerdam, que atua em quase todos os seus filmes. Theo é o cão da casa, portanto, tem o comportamento de um animal corre para pegar a bola, defecar no jardim e tentar copular com uma perna feminina da casa.

Os Últimos Dias de Emma Blank são de humilhação condensam mansão e demandas, criando uma atmosfera sufocante e violenta. As relações entre as pessoas estão sempre à beira de explodir. Será, a asfixia mesmo, os personagens vão realizar seu desejo: a liberdade de Emma. Estamos de frente para a encenação de uma farsa? O que joga Emma, ou não jogar em tudo? Este universo de personagens que lidam entre o absurdo, o grotesco eo humor, manter algum sigilo e cumplicidade, que será revelado no meio da história. Os Últimos Dias de Emma em branco tem uma narrativa dupla, um dentro do outro, o que derramamento de vontade. Continue lendo

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O garçom de Lula, a empresa fantasma e o PCC

antagonista-logoAo investigar a Focal, de Carlos Cortegoso, técnicos do TSE visitaram os galpões da empresa em São Bernardo do Campo.

Eles ficam localizados em terrenos que o garçom de Lula comprou de José Carlos Bumlai, que, por sua vez, recebeu os imóveis de Laerte Demarchi – aquele que indicou Ricardo Lewandowski ao STF.

A notícia, porém, é outra.

Ao ser questionado sobre a ausência de funcionários na Focal, Cortegoso alegou que não costuma assinar carteira de trabalho e que a mão de obra é fornecida, normalmente, pelo representante do PCC da comunidade local.

o antagonista

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Mural da História

O EX-TADO DO PARANÁ 2
MÊS-DAS-NOIVAS
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Renanzinho

renanzinhoRepública dos Bananas

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Na parede do apartamento de Paulo Bernardo e Gleisi Hoffmann

moldura-de-santo-doisDias Toffoli é o nosso ministro do Supremo Tribunal Federal (STJ), nada nos faltará. Oh, Glória!

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Cavendish desembarca no Rio e é detido pela Polícia Federal

Fernando-Cavendish-Eduardo-Knapp-FolhapressFernando Cavendish – © Eduardo Knapp|Folhapress

O empresário Fernando Cavendish, ex-presidente da construtora Delta, desembarcou no Aeroporto Internacional Tom Jobim, no Rio de Janeiro, por volta das 5h deste sábado (2) e, segundo informações da GloboNews, foi detido pela Polícia Federal. Ele passou pelo IML (Instituto Médico Legal) e foi levado ao presídio Ary Franco, na zona norte do Rio.

A Delta é suspeita de lavar R$ 307 milhões e de cometer irregularidades em obras do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte) e na construção do parque aquático Maria Lenk, usando no Pan de 2007.

Alvo da Operação Saqueador, que investiga um suposto esquema de lavagem envolvendo verbas públicas federais, Cavendish teve a prisão determinada pela Justiça, mas nesta sexta-feira (1°) o desembargador Ivan Athié, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, concedeu o direito à prisão domiciliar a ele e aos empresários Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e Adir Assad. Também foram beneficiados Claudio Abreu, ex-diretor da Delta, e Marcelo José Abbud.

Segundo amigos, Cavendish estava em Ibiza, na Espanha, quando a operação foi deflagrada. Agentes da Polícia Federal estiveram no apartamento dele, no Leblon, zona sul do Rio, na quinta-feira (30), mas não o encontraram. Ele teria viajado para participar de um casamento.

O empresário desembarcou de cabeça baixa e não falou com os jornalistas que estavam no aeroporto. Seguiu escoltado por policiais federais até o carro que o levou ao IML.

Todos os envolvidos terão de cumprir prisão em casa e precisarão usar tornozeleiras eletrônicas. A Folha apurou também que a decisão judicial os obriga a se afastarem dos comandos das empresas investigadas. Além disso, os empresários ficam proibidos de viajar e devem entregar os passaportes à Justiça.

Folha de São Paulo

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Ela

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Amy Winehouse, Adegão.  © Grosby Group

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O Andrezinho de Curitiba

gleisi-hofmann-barbie© Lula Marques

André Luiz de Souza, de 51 anos, foi preso pela Lava Jato. Ele mantinha um escritório no bairro Mercês, em Curitiba, fez carreira no movimento sindical e era ligado (operador) a prefeituras do PT. Foi apanhado quando a Polícia Federal começou a investigar os e-mails da Construtora Norberto Odebrecht, depois da prisão do presidente da empreiteira, Marcelo Odebrecht. Descobriu-se, então, intensa atuação do amigo de Gleisi Hoffmann em atividades que visavam lesar a Petrobras.

Do Goela de Ouro

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Em Parnaíba, 30º Salão Internacional de Humor do Piauí

tempo

1Banner de apresentação da mostra Tirando de Letra

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Paisagem

chinês

Um artista chinês se “camufla” na paisagem urbana para retratar o anonimato do ser humano. Liu Bolin. Paris-Beijing Photogallery

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