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Benett
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Com a tag alberto benett, Benett, gente fina de ponta grossa
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O senador indeciso
BRASÍLIA – Em meio à gritaria contra e a favor do impeachment, uma voz tem se destacado pela moderação no Senado. É a voz mansa de Cristovam Buarque, do PPS do Distrito Federal. Em maio, ele votou pela abertura do processo contra Dilma Rousseff. Agora se diz indeciso sobre o julgamento final da presidente.
O ex-ministro da Educação afirma estar “entre duas alternativas muito ruins”. “Destituir uma presidente eleita no meio do mandato é ruim demais. Mas trazer de volta uma presidente que já mostrou tanto despreparo também é”, diz ele.
O senador investe na dialética para despistar quem tenta adivinhar o seu voto. “Do ponto de vista da pedagogia democrática, a presidente deveria ficar, para o eleitor aprender e não errar outra vez”, sustenta. “Do ponto de vista patriótico, nós temos que substituir o presidente por um governante mais competente.”
Ficou claro? Nem tanto. “Foi o patriotismo que inspirou os militares no golpe de 1964”, prossegue Cristovam, que foi perseguido pela ditadura e precisou se exilar no exterior.
Eleito em aliança com o PT, o senador virou alvo de protestos desde que votou a favor do afastamento provisório de Dilma. Na Universidade de Brasília, estudantes montaram uma urna para “desvotar” nele. “Já me acostumei a ser chamado de golpista na rua”, conta. “Mas uma coisa é dizer que precisa haver o julgamento, outra é condenar o réu.”
O ex-ministro reclama da disputa de claques na comissão do impeachment. “Se todo mundo já tem posição definida, estamos gastando dinheiro público à toa”, critica. Ele diz sonhar com uma nova eleição geral, mas admite que isso não vai ocorrer. “Na verdade, todo o sistema político merece um impeachment”, afirma.
A indecisão levou Cristovam a ser cortejado por Dilma e Michel Temer. Nas últimas semanas, ele se reuniu a sós com a presidente afastada e com o presidente interino. “Os dois foram agradáveis, mas não me ajudaram muito a decidir”, desconversa.
Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo
Publicado em Sem categoria
Com a tag Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo, Congresso Nacional, folha de são paulo
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Político safado é pleonasmo
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Com a tag Desaforo Privilegiado, luiz inácio lula da silva, lula, político safado é pleonasmo
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Compra-se
Carlos Castelo – República dos Bananas
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Com a tag Carlos Castelo, Frases desfeitas, República dos Bananas
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Marcos Prado
Nesta terça-feira, dia 14 de junho, às 17h30, o poeta, compositor e jornalista curitibano Marcos Prado (1961-1996) recebe homenagem da Prefeitura Municipal de Curitiba e Fundação Cultural. Na oportunidade, o Espaço da Leitura Eucaliptos ganha o nome do autor e passará a se chamar Casa da Leitura Marcos Prado.
Haverá leitura de textos, exibição de documentário e homenagens ao escritor. O espaço conta com 3034 livros em seu acervo e já atendeu mais de 36 mil pessoas desde julho de 2012. Endereço: Rua Pastor Antonio Polito, 2200, Portal do Futuro Boqueirão. Telefone: 3286-2931
Cruelritiba
Publicado em Cruelritiba
Com a tag luiz inácio lula da silva, República de Curitiba
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Um mês de trapalhadas
Não chegarei ao cúmulo de encabeçar um movimento “Volta Dilma!”, porque correria o risco de ser interditado e internado num daqueles manicômios que nem existem mais em Curitiba. Mas está duro aceitar em silêncio as estultices do governo Temer, um governo fraco, mal constituído, amedrontado e absolutamente inseguro.
“É o que nós temos” – dirão os teóricos da objetividade. Sim, é o que nós temos e não há nada melhor no horizonte, mas – que diabo! – não poderia ser um pouquinho mais proveitoso, mais esperançoso, menos decepcionante?
O vice Michel Temer está completando um mês de reinado. Nesse breve período, já trocou dois ministros, já nomeou e desnomeou vários secretários, já desmontou e remontou ministérios e foi obrigado a engolir líderes que não queria. Prometeu cortes de despesas e extinção de milhares de cargos comissionados e não cumpriu nem uma das promessas. Aí incentivou a aprovação de um reajuste generalizado de salários de servidores federais dos três Poderes, incluindo os subsídios dos ministros do Supremo Tribunal Federal, que, como se sabe, balizam os salários públicos nacionais – coisa arranjada no governo Dilma e encampada pelo dele. Quando a Câmara dos Deputados, num tour de force sem precedentes, aprovou todos os projetos, unanimemente, sem restrições, s. exª. pediu publicamente uma salva de palmas para os nobres parlamentares.
A imprensa, no seu papel, fez o alarde. Sem entrar em detalhes e ignorando que a coisa não era bem como parecia, atiçou a opinião pública contra o governo. Sobrou para a turma da capa-preta. Michel fez vazar a notícia de que, se o Senado não tomasse uma medida, vetaria o reajuste do STF, que ele próprio encampara e festejara. Mas, como não poderia, de modo algum, ficar de mal com o pessoal da toga – logo agora que a Operação Lava-Jato se expande e atinge o arraial do PMDB, que até bem pouco tempo o vice presidia – inventou uma “gratificação” por fora para a ministrada do STJ, coisa de R$ 5 mil e pouco por mês.
Ficou pior a emenda que o soneto. Seria um novo e perigoso precedente, a somar-se ao auxílio-moradia, auxílio-transporte, auxílio-educação, auxílio-toga, auxílio-livro e outros auxílios mais, tudo em forma de verba indenizatória, isenta de impostos, de limitador salarial e sem risco de efeito cascata.
Durou pouco. Na semana passada, oito associações de classe da magistratura e do Ministério Público, como era de se esperar, puseram a boca no trombone. Em nota à imprensa (que nenhum jornal publicou*), afirmaram, eufemisticamente, não acreditar na desastrada intenção do atual governo de tirar o apoio à “recomposição parcial das perdas inflacionárias dos subsídios de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Procurador-Geral da República”.
Argumentam que “os projetos foram aprovados por virtual unanimidade pela Câmara dos Deputados, tendo tido orientação favorável de todos os partidos”. E destacam: “Dessa forma, uma eventual aprovação de todos os demais projetos de reajuste em trâmite no Congresso Nacional, com escolha para rejeição apenas dos PLs que atingem as magistraturas nacionais, teria como única e efetiva explicação uma retaliação do Governo e das forças políticas à atuação independente e serena de juízes e do Ministério Público no combate à corrupção no Brasil. Não se sustenta qualquer outra justificativa a esta discriminação”.
E mais: “Não há campo, ademais, para soluções excludentes de segmentos da magistratura e do Ministério Público e, nesse sentido, é importante rechaçar informações de que esteja havendo construção de alternativas que contemplem unicamente os ministros do Supremo Tribunal Federal, o que foi pessoal e peremptoriamente desmentido pelo presidente [do STF] Ricardo Lewandowski”.
O pior é que, nesse quesito, o pessoal da toga tem razão. A solução encontrada pelos atuais ocupantes do Palácio do Planalto é estúpida e insustentável, comprovando apenas a fragilidade de um governo sem cérebro. Tivesse autoridade – o que não tem – o governo de Michel Temer, em vez de negar, com oportunismo e desgaste, a simples reposição da inflação nos subsídios de magistrados e membros do MP, concedida de modo transparente, deveria procurar eliminar, por exemplo, dos contracheques dos mesmos beneficiados, aos quais agregaram-se os conselheiros dos Tribunais de Contas, privilégios espúrios como os chamados “auxílios-moradias”, conferidos a quem mora em casa própria, assim como duplos períodos de férias anuais, com adicionais de 50% em cada período (o que equivale a um 14° salário), enquanto o resto da massa trabalhadora (como diziam os falecidos petistas) faz jus apenas a 1/3º de acréscimo e apenas uma vez ao ano.
(*) A magistratura e o Ministério Público do Paraná conseguiram sujar-se um pouco mais, sobretudo perante a imprensa (nacional e até internacional), ao atender à desastrada conclamação da Amapar para processar, nas várias comarcas do Estado, jornalistas da Gazeta do Povo que apenas divulgaram (com base em dados oficiais) o quanto juízes e promotores são capazes de perceber como salário através de manobras (legais?) interna corporis.
Reduzindo a mesada de Dilma
A nomeação de Giles Azevedo para um cargo na Casa Civil faz parte de uma ação no governo Temer para reduzir os gastos com a equipe que assessora Dilma.
Giles ocupava posição com salário alto na administração federal, informa a Folha.
Vai ganhar menos agora.
Outros do séquito da petista devem ter o mesmo destino.
O correto mesmo seria zerar os gastos com Dilma.
Flagrantes da vida real
Walmor Frank Goes to Hollywood, the best guitar in town. © Maringas Maciel
Estilo
Carlos Castelo – República dos Bananas
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Com a tag Carlos Castelo, Frases desfeitas, República dos Bananas
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Mural da História
19 de dezembro, 2009
Publicado em mural da história
Com a tag Dinamarca, mural da história, o ex-tado do paraná
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Político safado é pleonasmo
Publicado em Geral
Com a tag Desaforo Privilegiado, Gleisi Hoffmann, Senadora Gleisi Hoffmann
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Corrupção
Os corruptos são encontrados em várias partes do mundo, quase todas no Brasil. Millôr Fernandes
Publicado em Geral
Com a tag corrupçao, Eduardo Cunha, josé sarney, millôr fernandes, renan calheiros, Romero Jucá
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