Vale a pena ver de novo

gleisi-e-andré-vargas-friendsGleisi Hoffmann & André Vargas. © Myskiciewicz

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Marcelo Odebrecht prefere a cadeia

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© Myskiciewicz

Marcelo Odebrecht topou continuar na cadeia.

Seu advogado retirou o pedido de liberdade impetrado duas semanas atrás.

Segundo a Folha de S.Paulo, a Lava Jato deu duas alternativas a Marcelo Odebrecht: “ou retirava o pedido de liberdade, ou estavam encerradas as tratativas para o acordo de delação premiada”.

O empreiteiro optou pela delação.

A reportagem acrescenta que “tanto expoentes da situação como da oposição serão citados, como Lula e José Serra”.

Os primeiros relatos sobre a delação de Marcelo Odebrecht sinalizavam que ele pouparia Lula.

Mas tudo mudou de lá para cá.

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Mural da História

O EX-TADO DO PARANÁ 2

26 de 11 de 2010

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Sexta-feira passada|sessão da meia-noite no Bacacheri

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Money Monster|O Jogo do Dinheiro|Jodie Foster|EUA|2016|

Lee Gates (George Clooney) é o apresentador do programa de TV “Money Monster”, onde dá dicas sobre o mercado financeiro mesclando com performances típicas de um popstar. Um dia, um desconhecido (Jack O’Connell) invade o programa exatamente quando ele está sendo gravado e, com um revólver, obriga Lee a vestir um colete repleto de explosivos. Patty Fenn (Julia Roberts), a produtora do programa, imediatamente ordena que o mesmo saia do ar, mas o invasor exige que ele permaneça ao vivo, caso contrário matará Lee.

Assim acontece e, a partir de então, tem início uma investigação incessante para descobrir quem é o sequestrador e algum meio de salvar todos os que permanecem no estúdio. Paralelamente, a audiência do programa sobe sem parar e todos passam a acompanhar o que acontecerá com o apresentador. Você fica atento até o fim do filme, apreensivo. Solda

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Mural da História

O EX-TADO DO PARANÁ 2

terceiro-mandato21 de maio, 2009

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A trolha iluminada

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© Roberto José da Silva

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20º Festival Espetacular de Teatro de Bonecos

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Ele

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Teleilógico

TELEILÓGICO

Carlos Castelo – República dos Bananas

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Lula é “completamente sigiloso”

lula-afp-sigilosoLuiz Inácio Lula da Silva, o Jararaca. © AFP

O prédio do Instituto Lula foi comprado pela Odebrecht por meio da DAG Construtora, descobriu a Lava Jato.

Releia a reportagem sobre a viagem de Lula a Cuba, paga pela mesma empresa:

As viagens de Lula pagas pela Odebrecht|Brasil 13.04.15 08:04

Lula, em janeiro de 2013, fez um périplo por Cuba, República Dominicana e Estados Unidos, pago pela Odebrecht.

Ele acompanhou Alexandrino Alencar, o executivo que, segundo Alberto Youssef e outros dois delatores da Lava Jato, era encarregado de distribuir a propina da empreiteira.

Em sua reportagem, O Globo informa que, embora a viagem tenha sido paga pela construtora, Lula não possuía qualquer relação oficial com as atividades da empresa naqueles países.

O documento da Líder Táxi Aéreo, que forneceu o avião usado por Lula, mostra que o contratante exigiu discrição. No campo “passageiro principal” do formulário, o funcionário da Líder escreveu: “voo completamente sigiloso”.

Para evitar que fosse vinculada ao fretamento, a Odebrecht usou uma de suas parceiras para pagar a despesa: a DAG Construtora, da Bahia.

O dono da empresa, Dermeval Gusmão, primeiro negou ter pagado pelo voo. Anteontem à noite, porém, ele ligou para O Globo, informou ter localizado um pagamento de 435 mil reais à Líder e disse que um de seus diretores pode ter feito isso a pedido da Odebrecht.

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O filho de Dona Elza…

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A poesia marginal

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A Flip homenageou este ano em Paraty a poeta Ana Cristina César, uma das figuras emblemáticas de uma geração poética concentrada no Rio e São Paulo. Eu daria como figuras também emblemáticas desses dois grupos Chacal, no Rio, e Glauco Mattoso em São Paulo, sempre ressalvando que quaisquer dois poetas são tão diferentes quanto quaisquer dois poemas, e que a poesia de cada poeta do mundo, boa ou ruim, é única e intransferível.  

Essa turma se espalhava Brasil afora, e cada capital, pelo menos, tinha seu surto de pessoas meio descabeladas vendendo livrinhos artesanais e recitando onde quer que pudessem ser ouvidos por alguém. A turma se chamou ou foi chamada de “poesia marginal”. Um termo que ainda hoje é questionado, defendido, relativizado ou metaforizado em mesas de bar. Cada um vê de um jeito.

Na Paraíba eu lia a imprensa alternativa da época, conhecia muitos poetas, e tinha a impressão de que “marginal” indicava uma coisa meio encalhada nas margens, ao invés de fluir com a credibilidade e o peso que tem a corrente principal do rio. Os critérios de qualidade ou representatividade são definidos na área dominada pelo mainstream estético. É a região da literatura formal, no sentido que damos a “economia formal”: a literatura das editoras. A literatura que requer contratos, protege direitos, taxa atividades, registra ISBN, escaneia código de barras. No extremo de sua cauda ou na aresta de sua barbatana está a literatura informal, a que não faz nada disso, a que (ou as que) escrevem, publicam e circulam como lhes der na telha e lhes couber no bolso.

Se a literatura que encontramos nas grandes livrarias e nas bibliotecas e nas premiações públicas e privadas e nas listas de mais vendidos e nos catálogos das editoras mais disputadas é o mainstream, a poesia marginal seria aquela sucessão de remansos, de poças, de infiltrações de uma água inquieta que, não conseguido correr na direção do mar junto com a corrente principal, resolve desbravar terra adentro.

Vista à distância, a informalidade econômica dos marginais de cantina de universidade e barzinho boêmio era a mesma do cordelista de gráfica e de feira. Era o livro de quem não tem direito ao livro.

O poeta marginal sabia que editora não ia fazer o livro do jeito que ele queria. E pensava: Vou fazer eu mesmo, tenho mil opções baixo-orçamento. O livro é meu, então se eu quiser eu boto palavrão, boto foto de cabeça pra baixo, boto capa do meu primo que desenha melhor do que eu, deixo a ortografia do jeito que Deus mandar. A marginalidade significava para muitos ser totalmente livre num pequeno espaço. Continue lendo

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É agora!!

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© Roberto José da Silva

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Benett

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Gazeta do Povo.  © Benett

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Custo Gleisi

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© Ogasawara

A PF encontrou um elo entre a Focal, acusada de ter lavado dinheiro para a campanha de Dilma Rousseff, e um assessor de Paulo Bernardo, Zeno Minuzzo.

Um relatório da Custo Brasil, obtido pelo Estadão, “levanta suspeita sobre transações de remessa de materiais de campanha para Zeno Minuzzi, em 2014, e indica uma possível sonegação de informação sobre a prestação de serviço para as campanhas de Dilma e da senadora Gleisi Hoffmann“.

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Gleisi indicou Ministro que libertou Cachoeira

Alertado por um leitor, O Antagonista foi atrás de notícias sobre a indicação de Néfi Cordeiro para o STJ e confirmou que o ministro foi apoiado por Gleisi Hoffmann e André Vargas.

Vargas foi até convidado por Cordeiro para sua posse. Ele disse a blogs locais que a indicação foi “obra” de Gleisi. “A indicação do competente desembargador Néfi Cordeiro para o STJ representa uma conquista para todos nós paranaenses”, disse.

Uma conquista também para Carlinhos Cachoeira, Fernando Cavendish, Claudio Abreu, Adir Assad e Marcelo Abbud.

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