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Após lavar as mãos, Dilma fará sumir sabonete

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Ao terceirizar a Lula a operação de salvamento do seu mandato, Dilma compôs uma versão particular do mito de Fausto. Hipotecou a alma ao Tinhoso por um prazo estipulado. Em troca da perspectiva de continuar usufruindo da sensação de poder pelos dois anos e nove meses que lhe restam de mandato, a pseudo-presidente paga adiantado o alto preço da desmoralização.

Nesta sua fase, digamos, desinibida o governo democrático e popular de madame escandalizaria o ex-deputado Roberto Cardoso Alves, que formulou no governo Sarney a doutrina político-teológia baseada no princípio franciscano do “é dando que se recebe”.

O Planalto acena com a hipótese de dar ao PP, partido com 32 filiados enrolados na Lava Jato, a pasta da Educação. E negocia com o mensaleiro Valdemar Costa Neto, em prisão domiciliar, a entrega ao PR da pasta da Agricultura ou equivalente.

Não é só: escancaram-se para as duas legendas as portas de acesso às diretorias, vice-presidências e presidências de instituições como Banco do Brasil, Caixa Econômica e Banco do Nordeste. O PSD do ministro Gilberto Kassab (SP) vai na rabeira, recolhendo as sobras.

No instante em que confiou a gerência do balcão a Lula, Dilma lavou as mãos. Ao permitir que o ex-presidente, agora na pele de ex-quase-talvez-quem-sabe-futuro-ministro, ofereça aos ratos os queijos finos do organograma estatal, Dilma parece decidida a fazer sumir o sabonete.

Lula e os demais operadores do governo executam seus papeis com tamanha competência e probidade que Dilma merece ser condenada à perda do mandato. Perdeu-se ao longo dos 13 anos de poder petista um elemento essencial na política: o recato.

josias-de-souzaBlog do Josias de Souza

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Benett

benettGazeta do Povo

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Lava Jato diz que empresa de Lula mudou prova para induzir Justiça a erro

A força-tarefa da Operação Lava Jato afirmou ao juiz Sergio Moro que a empresa de palestras do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva alterou cadastro na Receita Federal em uma “possível alteração de provas” para induzir as autoridades judiciais a erro.

Segundo o Ministério Público Federal, a empresa de Lula mudou o número do telefone registrado na Receita Federal depois da polêmica sobre grampos da Lava Jato terem alcançado o escritório de advocacia que defende o ex-presidente, o Teixeira, Martins & Advogados.

A justificativa dos procuradores é que o telefone grampeado, que seria do escritório, constava na Receita Federal como o telefone da empresa de Lula. Por isso foi solicitada sua interceptação.

A autorização do grampo no escritório provocou polêmicas e foi alvo de uma reclamação movida no Supremo Tribunal Federal pela AGU (Advocacia-Geral da União), em nome da presidente Dilma Rousseff.

De acordo com os procuradores, após a polêmica em torno dos grampos, a empresa de Lula retirou o número do escritório de advocacia de seu cadastro e colocou outro, inexistente: (00) 1111-1111.

Até o dia 22 de março, o telefone alvo de interceptação, segundo o MP, continuava ligado à empresa de palestras. Nesta segunda-feira (4), o registro não constava no cadastro, sendo indicado esse outro número.

A argumentação do Ministério Público foi encaminhada por Moro ao Supremo nesta terça-feira (5), em resposta à reclamação da AGU. O juiz também a usa para justificar sua autorização.

“A autorização concedida por este juízo tinha por pressuposto que o terminal era titularizado pela empresa do ex-presidente e não pelo escritório de advocacia, tanto que na decisão judicial de autorização foi ele relacionada à LILS Palestras”, escreveu Moro.

E completou: “De todo modo, ressalvo que não há nos relatórios de interceptação da Polícia Federal, com a seleção dos áudios relevantes, diálogos interceptados a partir do referido terminal”.

Em sua manifestação, o Ministério Público Federal criticou a alteração no número do telefone.

“Registre-se por ser revelador da ausência de boa fé dos investigados que, posteriormente à discussão sobre o monitoramento deste terminal, ter sido alterada a indicação de telefone da empresa LILS palestras no cadastro do CNJ. Tal situação que revela possível alteração de provas tem o único propósito de levar a erro as autoridades judiciais quanto a pertinência da indicação do terminal pelo MPF, à época da representação como sendo atribuído a LILS Palestras”, diz a Procuradoria.

“São infundadas e maliciosas as alegações inicialmente veiculas pela imprensa de que o Ministério Público e a PF monitoraram de forma dissimulada o telefone do escritório de advocacia roberto Teixeira”, completa o texto.

Moro também afirmou que “chama a atenção que o número de telefone foi recentemente alterado no cadastro CNPJ, como afirma o Ministério Público Federal”.

Moro disse ainda que autorizou a interceptação apenas de um telefone celular do advogado Roberto Teixeira porque “ele é diretamente investigado no processo.”

“A respeito da controvérsia acerca da interceptação de advogados havida no processo, a única interceptação da espécie havida e que era de conhecimento deste juízo até a declinação da competência consistia no monitoramento utilizado pelo advogado Roberto Teixeira”, afirmou o juiz.

OUTRO LADO

Em nota, os advogados Roberto Teixeira e Cristiano Zanin Martins afirmaram que Moro, com ajuda do Ministério Público, “tenta construir uma nova versão”. Diz que não é possível “cogitar” que Moro autorizou a prorrogação do grampo sem ler os ofícios encaminhados pela empresa de telefonia.

Os advogados ainda classificam a interceptação de “um dos mais graves atentados ao Estado Democrático de Direito” e afirmam que houve “violação à garantia constitucional da ampla defesa e, ainda, da inviolabilidade das comunicações telefônicas entre cliente e advogado”.

Folha de São Paulo

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Sessão da meia-noite no Bacacheri

o clãBaseado na história de uma das gangues mais conhecidas da Argentina, os Puccio, o filme narra sobre essa família que ficou conhecida na década de 1980 por sequestrar e matar várias pessoas. O clã estava composto pelo pai da família, Arquímedes (Guillermo Francella), seus dois filhos, Daniel e Alejandro (Peter Lanzani), o militar aposentado Rodolfo Franco e mais dois amigos, Roberto Oscar Díaz e Guillermo Fernández Laborde.

1h49m|Pablo Trapero|Argentina|Espanha|2015|Fox Filmes

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Bordão

castelo

Carlos Castelo República dos Bananas

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Seja inteligente, presidenta. Renuncie

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Quando se pede à “presidenta” Dilma que renuncie ao cargo, como fez o jornal Folha de S. Paulo, no domingo, em editorial de primeira página, não se está querendo apeá-la do poder no grito ou admitir a derrota antecipada do pedido de impeachment – este, a bem da verdade, já pouco importa, ainda que seja legal e consistente. Pretende-se, isto sim, que s. exª. preserve o pouco de dignidade que ainda lhe resta.

Jamais, em tempo algum, “na história deste país”, houve um supremo mandatário tão desmoralizado quanto a atual inquilina do Palácio do Planalto. Nem mesmo o trágico Collor de Mello ou o infeliz Sarney da inflação de três dígitos.Dilma Rousseff, como destaca a Folha e sabemos todos nós, não tem mais a mínima condição de governar o Brasil. Perdeu o rumo, perdeu a autoridade, não tem plano de governo, ninguém mais acredita nela. Cada vez que abre a boca, mais afunda o país. Somos hoje uma nação desmoralizada mundialmente. E não apenas pelo escândalo da Petrobras e pela roubalheira que tomou conta da Nação conduzida pelo PT, mas também pela falta de governo.

A “companheira” e sua equipe de gênios político-econômico-sociais quebraram o Brasil. Colocaram o país em uma recessão jamais vista, trouxeram de volta a maldita inflação, disseminaram o desemprego em todas as áreas da atividade como nunca ocorrera, lançaram as taxas de juros na estratosfera, transformaram o palácio presidencial em palanque e em balcão de negócios, acolheram no Planalto desordeiros consagrados e não sabem para onde ir.

Acenam com reformas das quais não têm a menor ideia, amparam-se num orçamento ilusório, do qual faz parte o imposto CPMF que jamais será aprovado; não têm apoio parlamentar, já começaram a suspender os programas sociais que lhe deram alguma visibilidade no passado, os empreiteiros que tocavam ou fingiam tocar as obras do PAC estão na cadeia e a maioria da população, inclusive aquela que elegeu e reelegeu a atual “presidenta”, quer vê-la pelas costas. Ela tem atualmente 73% de rejeição popular. Não pode sair à rua ou participar de cerimônias abertas sem forte esquema de segurança, que, como primeira providência, arreda o povo, substituindo-o pela costumeira patuleia adestrada. Como então manter-se no poder? Nem com milagre operado por São Lula da Silva, ele também no bico do corvo. Ou será que Dilma está acreditando nos movimentos de rua arregimentados pelo PT e pela CUT e no apoio de meia dúzia de artistas e intelectuais que confundem liberdade e democracia com bandalheira institucionalizada?

E s. exª. ainda tem a audácia de dizer que está sendo vítima de um golpe? Mas que golpe? Só se for golpe de incompetência administrativa, inapetência gerencial e carência de liderança, desencadeado por ela própria.

Sobre o tema, aliás, discorreu outro dia, com o costumeiro brilho, o jornalista Ruy Castro, destacando a diferença do golpe denunciado pelo governo Dilma, em comparação com os outros golpes tradicionais: “Dá-se à luz do dia, tramado por 73% da população, que desaprova o governo, sob as barbas do Senado Federal, da Câmara dos Deputados, de membros do STF, da Procuradoria-Geral, do Ministério Público, da Polícia Federal, da OAB e de outras instituições da República, que nada fazem para impedi-lo, e obedece a um complexo ritual de trâmites, todos com data marcada com meses de antecedência”.

Continua: “E, contrariando a natureza dos golpes, em que os golpistas atuam embuçados e na sombra, neste eles vem à boca de cena e se identificam publicamente”.

E, depois de relacionar entre aqueles que gostariam de ver a “presidenta” fora de Brasília os fabricantes de sorvete, chocolate, biscoitos, balas, doces e derivados; os plantadores de milho, cana e amendoim e os produtores de óleos e azeites, leite, soja e macarrão; os sindicatos das indústrias de tintas e vernizes, cerâmicas e olarias, parafusos, porcas, rebites e similares, de artefatos de metais ferrosos e não ferrosos, de curtimentos de couros e peles e de extração de mármores, calcários e pedreiras; industrias de cerâmica de louça e porcelana, da recauchutagem de pneus e retífica de motores e do beneficiamento de fibras vegetais e descaroçamento de algodão; alfaiates, gráficos, farmacêuticos, misturadores de adubo, criadores de suínos e controladores de pragas urbanas, entre outros, Ruy Castro arremata:

“Nunca se viu um elenco tão variado de golpistas”.

P.S. – Impeachment de vice-presidente da República?! E admitido por ministro do STF?! Como diz Don Suelda de Itararé, “os fulanos estão enlouquecendo!”

céliodois (Blog do Zé Beto)

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O Brasil é um troco

Em 1975, o Generalíssimo Franco, 82, ditador da Espanha, estava em seu leito de morte em Madri, com uma antologia de mazelas –infarto, broncopneumonia, tromboflebite, falência renal, úlceras hemorrágicas e um Parkinson avançado. O desfecho era esperado para qualquer momento, mas Franco insistia em prolongar a agonia. Certa noite, do fundo de sua cama, escutou um rumor que entrava pela janela. Perguntou o que era ao enfermeiro. Este respondeu: “É o povo espanhol, Excelência. Ele veio se despedir”. E Franco: “Ué! O povo vai viajar?”.

Franco morreu no fim daquele ano, e as multidões que faziam a vigília nas proximidades de sua casa acharam que ele tinha ido tarde. Algo parecido está acontecendo com outro governante terminal, a presidente Dilma Rousseff –fisicamente em forma, mas cuja saúde política faz dela candidata à extrema unção. Ao recusar as sugestões para que preste pelo menos um serviço à nação, renunciando à Presidência, Dilma não se dá conta de que o povo brasileiro, em sua esmagadora maioria, já renunciou a ela.

É como se o Titanic achasse que, fingindo não ver o iceberg, conseguiria passar por ele. Só dá certo se, antes, você combinar com o iceberg.

Na verdade, Dilma há muito já renunciou ao Brasil. Ao usar critérios exclusivamente políticos para ocupar ministérios fundamentais, como o da Saúde, da Educação e, por causa dos Jogos Olímpicos, o dos Esportes, deixou claro que o país que lhe importa limita-se ao curral do Congresso. Mas agora ela se superou: para salvar seu mandato, a moeda com que se dispõe a comprar miseráveis 15 votos aqui e outros 20 ali são justamente aqueles ministérios. O Brasil, para ela, é um troco.

Quais serão os planos de seu novo ministro da Saúde, seja quem for, para fazer frente ao dengue, à zika, ao chikunguña e à gripe H1N1?

ruy-castroRuy Castro -Folha de S.Paulo

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Absolut

absolut-gemba

Oraci Gemba, Quatiguá, 14 de julho, 1934, Curitiba, 14 de julho, 1994.

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Mural da História

este-ex-tado

esta-7-9-2010-contracapa7 de setembro, 2010

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No mundo da Lua

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© Ricardo Silva

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Invadido

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© Roberto José da Silva

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Absolut!

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© Myskiciewicz Breção

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Vai lá!

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República dos Bananas

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Bufão

odebrecht-cadeia

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