Apelidos ‘alegram’ Brasília e Lula fica entre amor e ódio

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A semana política foi marcada pela divulgação da provável lista de propinas da Odebrecht a políticos de 18 partidos. Os apelidos engraçadinhos fizeram a alegria de Brasília. Já a presidente Dilma Rousseff (PT) repetiu diversas vezes “não vai ter golpe”, da mesma maneira que o pré-candidato republicano à Presidência dos EUA, o milionário Donald Trump, fala insistentemente da China. Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Siva, que enfrenta uma batalha jurídica para assumir de vez como ministro da Casa Civil, é alvo de declarações de amor e ódio. UOL

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Hoje!

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Zappando

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© Ricardo Silva

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Todo dia é dia

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Delações

frases-desfeitasCarlos Castelo – República dos Bananas

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Judas

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Judas, além de traidor, era tão mesquinho que, na Última Ceia, pediu sua conta em separado. [Millôr Fernandes]

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César Marchesini

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Lula, o Ministro Fujão

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© Marisa Letícia Rocco Casa

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Para Luiz Inácio Lula da Silva, o popular Jararaca

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Ernesto

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Nas direções certas

Por uma vez em dois anos, o acaso foi dúbio com a Lava Jato e seus condutores. Apesar do atraso desnecessário e, pior, injustificável, a operação chega às bordas da arena onde se desenrola a grande corrupção: os negócios da construção pesada com a administração pública. Mas chegou na mesma ocasião em que o ministro Teori Zavascki e o procurador-geral da República Rodrigo Janot emitem, –por coincidência ou não– dois documentos importantes: o primeiro faz duros reparos a exorbitâncias do juiz Sergio Moro; o outro um chamado enérgico aos seus procuradores para respeitar a Constituição e a democracia, sem pretensões messiânicas e exibicionismos vaidosos.

O ministro Zavascki recuperou a parte do sistema jurídico duplamente violentada por Gilmar Mendes, que não se deu por impedido em uma causa sobre a qual já fizera furiosa definição pessoal, além de ser causa de outro ministro. Não custa lembrar, a propósito, um motivo a mais para o impedimento burlado: a advogada impetrante de tal causa é professora em um curso de que Gilmar Mendes é coproprietário. Zavascki chamou de volta ao Supremo as investigações sobre Lula, para que haja decisão legítima do tribunal a respeito. Pelas decisões de Moro consideradas “descabidas” por Zavascki, com firmes argumentos, a presunção é de que Sergio Moro também estará impedido de continuar com o caso de Lula.

Pelo noticiário, pareceu que duas defesas de Lula e do governo, por advogados e pela Advocacia Geral da União, foram “derrotadas” pelos ministros Rosa Weber e Luiz Fux. A rigor, nem foram examinadas no mérito, por usarem meio de recurso não aceito pelo tribunal. As respectivas teses voltarão por outra forma, dada a coerência de partes suas com o pronunciamento de Teori Zavascki.

Do seu lado, a Lava Jato encontrou na Odebrecht uma pista promissora, na lista numerosa de recebedores de pagamentos que “suspeita” serem ilegais. Como sempre, porém, a Lava Jato continua interessada em políticos. E é duvidoso que pagamentos para contratos de obras estejam na sua competência, na verdade restrita, como seu nome sugere, à investigação de lavagem de dinheiro e remessas ilegais para o exterior, a partir de atividades do doleiro Alberto Youssef. Esse propósito foi relegado. Um indício da sua grandeza: se o governo espera recuperar ao menos R$ 21 bilhões com retorno de depósitos de brasileiros no exterior –só aí, 3,5 vezes o presumido desvio na Petrobras–, esse dinheiro saiu por meio de doleiros. E continua saindo.

Não é, e nem é provável, que a maior evasão de dinheiro ilícito das empreiteiras tenha se destinado a políticos. A construção pesada cumpre contratos de bilhões. Hidrelétricas, estradas, metrôs, pontes, portos, aeroportos, estádios, quanto vale pagar pela manipulação de licitações dessa dimensão? E, depois, pelos aumentos, no decorrer das obras, de custos de um lado e lucros do outro. Mas não se trata, como se pensa aqui, de especialidade brasileira. No mundo todo, a indústria de construção pesada, seduzida pelos altos valores, vale-se de expedientes incorretos. E os seus talvez nem sejam os valores mais altos a atraírem tais expedientes, que dominam também a indústria bélica mundial.

janio de fretitas

Janio de Freitas – Folha de São Paulo

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Cuba vive furor na véspera de show histórico dos Rolling Stones

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© Ivan Alvarado|Reuters

Não se pode passar nem meia hora em Havana sem que se perceba o furor com a vinda dos Rolling Stones à capital cubana –ou “Rolling”, que é como a banda é chamada na ilha.

Na calle Obispo, no centro da cidade, badulaques para turistas (postais de Che Guevara, livros de fotos de Fidel Castro) disputam espaço com camisetas com a boca estampada, tendo a língua nas cores da bandeira de Cuba e um charuto no canto.

Na semana que começou com a visita histórica de Barack Obama a Cuba, a voz de Mick Jagger entoando o refrão de “Sympathy for the Devil” é onipresente nos rádios dos Ladas e Fords antigos que sacolejam por Havana.

A banda inglesa se apresenta na noite desta sexta (25) num complexo esportivo em Havana. São esperadas até 400 mil pessoas para o show, que será gratuito.

Importância

“Cuba não é um país assim tão roqueiro, mas sabemos a importância do rock inglês”, diz Juanito Camacho, ou “la musica en persona”, como é conhecido o radialista.

Ele foi convidado a dar uma palestra sobre rock britânico no Submarino Amarillo, misto de bar e casa noturna, com referências aos Beatles espalhadas nas paredes –algumas bem literais: morangos gigantes para ilustrar a letra de “Strawberry Fields Forever”.

Na Cuba dos anos 1960, em furor revolucionário, os “Rolling” eram malvistos pelo governo castrista, que os via como mais uma face da invasão do “imperialismo capitalista”, segundo Camacho.

Folha de São Paulo

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Sessão da meia-noite no Bacacheri

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Rolling Stones: Live at the Max é um filme concerto dos Rolling Stones lançado em 1991. Foi especialmente filmado em IMAX durante o Urban Jungle Tour na Europa em 1990. Foi um dos primeiros a apresentar o formato IMAX.

Rolling Stones: Live at the Max estreou 25 de outubro de 1991 em Los Angeles, no Museu da Califórnia de Ciência e Indústria. No Reino Unido, foi exibido no Museu Nacional de Fotografia, Cinema e Televisão em Bradford, Yorkshire em 1992. Sexo, yoga e rock’n’ roll.

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Mais sujos que pau de galinheiro

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Dilma Rousseff e Eduardo Cunha. Veja|Divulgação

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Exclusivo: entrevista com Michel Temer, o Homem Invisível

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