O quase Ministro da Casa Civil

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Absolut

© Myskiciewicz

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A conta de menos de Dilma Rousseff

A contagem do impeachment de Dilma Rousseff sofreu uma reviravolta. A equação agora é da subtração governista. A especulação sobre a soma dos votos favoráveis deu lugar à curiosidade sobre quem é que vai ficar com a presidente. Esta derradeira opção exigiria do parlamentar um estoicismo que não combina de jeito nenhum com a prática política instalada pelos governos do PT desde o primeiro mandato de Lula, quando o Palácio do Planalto tornou-se um balcão de negócios. Lula, é bom lembrar, para a primeira vitória teve que adquirir um vice. Agora o prazo é curto para mudança de hábito. Para alteração de caráter o tempo é ainda mais insuficiente.

Neste governo o suborno facilitava negociações políticas de tal forma que os petistas, sempre muito laboriosos, até tentaram sistematizar a prática com o mensalão. Pra sorte do país, foram pegos pelo Ministério Público, mas não é que nem assim tomaram vergonha na cara? O sistema corrupto teve continuidade com o petrolão, mesmo depois da cúpula do PT ter ido em cana pelo crime anterior. O esquema só destrambelhou de vez com a ação do MP, da Polícia Federal, e para o azar do partido do 13 desta vez teve também o trabalho árduo e rigoroso de um juiz honesto.

É uma ironia da história, como se diz, que para sua defesa num momento crucial de sua existência o PT tenha que atuar dentro da política de balcão de negócios sustentada por anos pelo próprio partido do Lula. A relação sempre foi do “quem dá mais”. E nesta hora da verdade, Lula e seu partido nada tem pra dar. E muito menos a presidente. Na economia, por efeito da própria incompetência, só podem oferecer sangue, suor e lágrimas, uma oferta impossível de ser aceita por uma base política acostumada à sombra e água fresca, de preferência debaixo de um coqueiro que dê coco.

E nessa maneira de fazer política, todo lucro sofre sempre a avaliação de custo e benefício, na qual o voto popular tem um peso muito influente. Entre o benefício do presente e o custo no futuro a desproporção pode ser brutal. Pelo voto contra o impeachment o parlamentar terá depois que arcar com o desprezo do eleitor brasileiro, com sua imagem política exposta neste ano de eleições municipais, com um efeito negativo de validade até o ano de 2018, quando todos terão de renovar os mandatos. Quem será que vai aceitar este negocião com Lula e Dilma?

José Pires|Brasil Limpeza

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Temer ensaia discurso

© Benett. República dos Bananas

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Porta dos Fundos

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Mural da História

© Benett. Em algum lugar do passado.

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Quaxquáx!

© Carregador de Malas de Brasília

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Festa de lançamento da Playboy

A Novidade. © Bruno Poletti FolhaPress

A atriz Luana Piovani recebeu convidados no lançamento da nova revista “Playboy”, que conta com ela na capa. O ator Rômulo Neto, o diretor Wolf Maya e a empresária Vania Cursino foram à festa, na terça (12). A promotora de eventos Fernanda Barbosa e a cantora Karina Zeviani também passaram por lá.

Folha de São Paulo

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Encanei

© Roberto José da Silva

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Rui Werneck de Capistrano

Tem vez que você — acha — que já investiu muito, emocionalmente, num processo pra poder voltar atrás. Por exemplo, você leva a mão em concha pra caçar a mosca que, pousada na mesa, esfrega as patinhas. Toda sua vida está empenhada num gesto que não significa nada pro equilíbrio funcional do mundo. A mosca, por sua vez, está pensando talvez em o que fará nas férias de verão. Ou esfrega as patinhas de contentamento porque saiu o décimo terceiro. Esses movimentos simultâneos — seus e da mosca — criam em torno uma onda emocional de dez mil watts. Não adianta pensar em ecologia, na família que a mosca tem pra criar, no trauma que se alojará em seu mais profundo ser pela prisão eminente. A mão voa e a mosca tenta voar. O encontro está escrito. E, se você sente que ela está presa, vai — ato contínuo — jogá-la no chão. Pófff! Adeus, mosca!

Tem outro exemplo, mas é menos importante. Você está casado há vinte anos e não vê nada além da porta da rua como saída. Blábláblá! Como eu disse, isso não é tão importante. E esse negócio de dizer que se investe muito, emocionalmente, num processo – sem se poder voltar – é coisa que está fora de moda. A menos que você seja um mosca-morta. (in Teoria e Prática de Pareceres e Objeções, editora Loquacité, Paris)

Rui Werneck de Capistrano é autor de Nem bobo nem nada, romancélere de 150 capítulos, publicado em 2009.

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Benett

Gazeta do Povo

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Mural da História

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Poluicéia desvairada!

O amor é lindo. E brega. (Sobradinho típico da Vila Madalena) © Lee Swain
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Mural da História

27 de 6, 2009

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