Que país foi este? (Henfil)

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Benett

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Gazeta do Povo

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Mural da História

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Mural eda História

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Nordestinos

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Impeachment!

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República dos Bananas

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Palindromania

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Fraga: de tanto bater na mesma tecla, o sujeito acabou estragando a máquina de escrever. Solda

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Poluicéia Desvairada!

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© Lee Swain

Amanheceu o dia
Acordei em São Paulo
Mas ainda estou na Bahia
Enquanto o Ano Novo não vem, Praia da Barra.

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Sessão da meia-noite no Bacacheri

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Meu Ódio Será Sua Herança. Para todos os padrões em todos os tempos, o filme “Meu Ódio Será Sua Herança”, do diretor Sam Peckinpah, uma contundente história sobre um bando de pistoleiros renegados movidos por um código de honra, permanece como um dos maiores faroestes de todos os tempos. Em 1994, o filme foi restaurado e finalizado em uma edição única, inédita desde julho de 1969, quando estreou. Por ocasião de seu 35º aniversário, esta edição especial resgata e revitaliza o estilo inconfundível de Peckinpah. Assista a William Holden, Ernest Borgnine, Robert Ryan e outros grandes atores dando vida, com maestria, a personagens eternos, sob a batuta de um verdadeiro mestre do gênero.

Título Original: The Wild Bunch. Ano: 1969. Elenco: William Holden, Ernest Borgnine, Edmond O’Brien, Bo Hopkins, Warren Oates, Robert Ryan, Strother Martin, Ben Johnson, Albert Dekker, Dub Taylor, Jaime Sánchez, Emilio Fernández, L.Q. Jones, Paul Harper, Jorge Russek. Direção: Sam Peckinpah.

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Fisiologismo de Dilma já escandaliza até Maluf

Pegou mal. Pegou muito mal. Não foi ninguém ali no boteco. Não foi você. Muito menos eu. Foi um aliado de Dilma quem disse. O próprio Paulo Maluf. Membro da comissão que analisa o impeachment ele disse ao repórter Bernardo Mello Franco: “O governo está se metendo num processo de compra e venda que é detestável. Querem construir maioria no Legislativo dividindo o Executivo. Não é assim!”

Maluf olha ao redor, enxerga o mercado persa em que se converteu o PP, seu partido, e começa a tomar distância do governo. Programara-se para votar contra o impeachment. Mas já se sente “liberado” para seguir outro rumo. “Eu não queria fazer uma injustiça com a presidente, que é uma senhora correta e tem uma vida limpa. Mas agora a minha tendência está mudando.”

Sinal dos tempos: preocupado com seu prontuário, Maluf se incomoda com o assanhamento de Dilma, que quer salvar o mandato, não um bom nome. Ou o Planalto ainda não entregou a Maluf o que ele acha que merece ou o mundo perdeu o sentido. Maluf fala como se lhe doesse a ideia de fazer o papel de aliado limpinho numa peça imunda. Um enredo em que a personagem principal é uma rainha enodoada e cujo epílogo é ele, o Maluf, fazendo cara de nojo.

josias-de-souzaBlog do  Josias de Souza

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Mural da História

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Tchans!

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© IShotMyself

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Após lavar as mãos, Dilma fará sumir sabonete

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Ao terceirizar a Lula a operação de salvamento do seu mandato, Dilma compôs uma versão particular do mito de Fausto. Hipotecou a alma ao Tinhoso por um prazo estipulado. Em troca da perspectiva de continuar usufruindo da sensação de poder pelos dois anos e nove meses que lhe restam de mandato, a pseudo-presidente paga adiantado o alto preço da desmoralização.

Nesta sua fase, digamos, desinibida o governo democrático e popular de madame escandalizaria o ex-deputado Roberto Cardoso Alves, que formulou no governo Sarney a doutrina político-teológia baseada no princípio franciscano do “é dando que se recebe”.

O Planalto acena com a hipótese de dar ao PP, partido com 32 filiados enrolados na Lava Jato, a pasta da Educação. E negocia com o mensaleiro Valdemar Costa Neto, em prisão domiciliar, a entrega ao PR da pasta da Agricultura ou equivalente.

Não é só: escancaram-se para as duas legendas as portas de acesso às diretorias, vice-presidências e presidências de instituições como Banco do Brasil, Caixa Econômica e Banco do Nordeste. O PSD do ministro Gilberto Kassab (SP) vai na rabeira, recolhendo as sobras.

No instante em que confiou a gerência do balcão a Lula, Dilma lavou as mãos. Ao permitir que o ex-presidente, agora na pele de ex-quase-talvez-quem-sabe-futuro-ministro, ofereça aos ratos os queijos finos do organograma estatal, Dilma parece decidida a fazer sumir o sabonete.

Lula e os demais operadores do governo executam seus papeis com tamanha competência e probidade que Dilma merece ser condenada à perda do mandato. Perdeu-se ao longo dos 13 anos de poder petista um elemento essencial na política: o recato.

josias-de-souzaBlog do Josias de Souza

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Benett

benettGazeta do Povo

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Lava Jato diz que empresa de Lula mudou prova para induzir Justiça a erro

A força-tarefa da Operação Lava Jato afirmou ao juiz Sergio Moro que a empresa de palestras do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva alterou cadastro na Receita Federal em uma “possível alteração de provas” para induzir as autoridades judiciais a erro.

Segundo o Ministério Público Federal, a empresa de Lula mudou o número do telefone registrado na Receita Federal depois da polêmica sobre grampos da Lava Jato terem alcançado o escritório de advocacia que defende o ex-presidente, o Teixeira, Martins & Advogados.

A justificativa dos procuradores é que o telefone grampeado, que seria do escritório, constava na Receita Federal como o telefone da empresa de Lula. Por isso foi solicitada sua interceptação.

A autorização do grampo no escritório provocou polêmicas e foi alvo de uma reclamação movida no Supremo Tribunal Federal pela AGU (Advocacia-Geral da União), em nome da presidente Dilma Rousseff.

De acordo com os procuradores, após a polêmica em torno dos grampos, a empresa de Lula retirou o número do escritório de advocacia de seu cadastro e colocou outro, inexistente: (00) 1111-1111.

Até o dia 22 de março, o telefone alvo de interceptação, segundo o MP, continuava ligado à empresa de palestras. Nesta segunda-feira (4), o registro não constava no cadastro, sendo indicado esse outro número.

A argumentação do Ministério Público foi encaminhada por Moro ao Supremo nesta terça-feira (5), em resposta à reclamação da AGU. O juiz também a usa para justificar sua autorização.

“A autorização concedida por este juízo tinha por pressuposto que o terminal era titularizado pela empresa do ex-presidente e não pelo escritório de advocacia, tanto que na decisão judicial de autorização foi ele relacionada à LILS Palestras”, escreveu Moro.

E completou: “De todo modo, ressalvo que não há nos relatórios de interceptação da Polícia Federal, com a seleção dos áudios relevantes, diálogos interceptados a partir do referido terminal”.

Em sua manifestação, o Ministério Público Federal criticou a alteração no número do telefone.

“Registre-se por ser revelador da ausência de boa fé dos investigados que, posteriormente à discussão sobre o monitoramento deste terminal, ter sido alterada a indicação de telefone da empresa LILS palestras no cadastro do CNJ. Tal situação que revela possível alteração de provas tem o único propósito de levar a erro as autoridades judiciais quanto a pertinência da indicação do terminal pelo MPF, à época da representação como sendo atribuído a LILS Palestras”, diz a Procuradoria.

“São infundadas e maliciosas as alegações inicialmente veiculas pela imprensa de que o Ministério Público e a PF monitoraram de forma dissimulada o telefone do escritório de advocacia roberto Teixeira”, completa o texto.

Moro também afirmou que “chama a atenção que o número de telefone foi recentemente alterado no cadastro CNPJ, como afirma o Ministério Público Federal”.

Moro disse ainda que autorizou a interceptação apenas de um telefone celular do advogado Roberto Teixeira porque “ele é diretamente investigado no processo.”

“A respeito da controvérsia acerca da interceptação de advogados havida no processo, a única interceptação da espécie havida e que era de conhecimento deste juízo até a declinação da competência consistia no monitoramento utilizado pelo advogado Roberto Teixeira”, afirmou o juiz.

OUTRO LADO

Em nota, os advogados Roberto Teixeira e Cristiano Zanin Martins afirmaram que Moro, com ajuda do Ministério Público, “tenta construir uma nova versão”. Diz que não é possível “cogitar” que Moro autorizou a prorrogação do grampo sem ler os ofícios encaminhados pela empresa de telefonia.

Os advogados ainda classificam a interceptação de “um dos mais graves atentados ao Estado Democrático de Direito” e afirmam que houve “violação à garantia constitucional da ampla defesa e, ainda, da inviolabilidade das comunicações telefônicas entre cliente e advogado”.

Folha de São Paulo

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