Mural da História

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Poesia concreta

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© Roberto José da Silva

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O destino da Folha de Londrina

falha-de-londrinaHá uma década José Eduardo de Andrade Vieira, já falecido, ofereceu o jornal Folha de Londrina para um empresário da comunicação de Curitiba. Pedida: R$ 10 milhões, mais o passivo de R$ 50 milhões. O boss da capital nem quis conversa. Hoje ele acha que a dívida pode estar na casa dos R$ 200 milhões, ou seja, ninguém vai querer – e mais um jornal tradicional do Estado vai fechar. Será um triste fim, ainda mais levando-se em consideração que o diário fundado por João Milanez foi, durante muito tempo – e disparado, o melhor do Paraná. Zé Beto

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O mosquito e o PT

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© Misquici

Os petistas se envolveram tanto em suas encenações políticas e perderam de tal jeito o pé da realidade que não conseguem perceber mais nem o efeito negativo de suas performances. A presidente Dilma Roussef parece estar cercada de palpiteiros que só pensam em propaganda, mas também nisso são de uma incompetência atroz. Não conseguem distinguir entre o marketing e seu efeito político. Então vão fazendo qualquer coisa que aparece. Neste sábado Dilma foi ao Rio de Janeiro fazer uma encenação de combate ao mosquito que transmite o vírus zika. Ora, o engraçado é que não se preocupavam com o mosquito enquanto a dengue estava matando. E as mortes por dengue deram um salto foi com o PT no poder, desde o primeiro mandato de Lula. Ele entrou na presidência da República com apenas quatro vítimas fatais da dengue e daí por diante foi um descontrole terrível no número de mortes. Veja o gráfico. De 1990 e 2015, problemas decorrentes da fengue mataram mais de cinco mil pessoas no Brasil. No ano passado houve um recorde — quase 900 mortes. E o governo petista veio fazendo muito pouco, apesar dos avisos de que era preciso atacar com seriedade o problema. De 2013 até este ano houve um corte de 60% da verba extra repassada às prefeituras para ações de combate ao mosquito Aedes aegypti. E se não fosse o surgimento da nova doença alguém acha que eles estariam dando bola para a proliferação do mosquito?

Até este alvoroço com o zika, o governo petista tratava o inseto causador da doença com a mesma incompetência e até o descaso que tem com tantos problemas nacionais. E agora, quando até já estão chamando o bicho de “mosquito do PT” e com uma doença de repercussão internacional, lá foi a Dilma posar de mata-mosquito no Rio de Janeiro. Ela passeou numa favela carioca, que antes de sua visita recebeu da prefeitura uma reforçada maquiagem, com um trabalho de limpeza tão caprichado quanto inédito, o que levou uma moradora a declarar aos jornalistas: “Começaram a fazer coisas que nunca fizeram aqui”.

No descrédito total em que está esse governo é até o caso de perguntar qual é o objetivo de algo assim. Acabar com o mosquito nós sabemos que não é. Isso não se executa com presidente da República entregando folheto de casa em casa e desvirando objetos com água, com fotógrafos e cinegrafistas atrás, como fez Dilma neste sábado. Ainda mais com o slogan exagerado que arrumaram para a campanha: “Um mosquito não é mais forte que um país inteiro”. Meio exagerado, não? Estão querendo aparelhar até o mosquito. Mas é o que dá marqueteiro bolar campanha sanitária para governo que só pensa no impeachment. Com os petistas querendo fazer uso político até deste grave problema, uma propaganda que deveria ter um conceito institucional de saúde pública virou algo politiqueiro que pode prejudicar a prevenção da doença.

José Pirez|Brasil Limpeza

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Cinismo

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© Misquici

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O sol na cabeça

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Sem palavras

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Sessão da meia-noite no Bacacheri

Rembrandt-Fecit

O filme de Jos Stelling retrata os anos de decadência do lendário pintor Rembrandt van Rijn (1606-69), que terminou seus dias na pobreza. O filme inicia com a mudança de van Rijn para Amsterdam. Após da morte da esposa, Rembrandt se entrega a uma vida dispersa e esbanjadora, se endividando até a penúria. A fotografia do filme reproduz com muita fidelidade a atmosfera dos quadros de Rembrandt.

Drama|Diretor: Jos Stelling|Duração: 120 minutos|1977|Holanda, com  Frans Stelling, Ton de Koff , Lucie Singeling, Aya Gill, Hanneke van der Velden e Ed Kolmeijer.

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A pique

Uma formula clássica do humor é a frase invertida. Pegue uma frase-feita e escreva-a ao contrário. Entre nós, um mestre dessa especialidade foi Millôr Fernandes. São dele alguns dos melhores exemplares do gênero: “O rabo escondido com o gato de fora”, “À noite, todos os pardos são gatos” e, para mim, a melhor: “O navio abandonou os ratos”.

Millôr escreveu-a em 1963, ao falar de sua saída de “O Cruzeiro”, onde passara 25 anos e do qual fora um dos esteios. Neste caso, a frase se aplicava: Millôr era um exemplo de honestidade numa empresa que, a começar pelo patrão Assis Chateaubriand, não se caracterizava pela ética. Na prática, o navio –Millôr– se salvou, e os ratos rapidamente se afogaram. Em 1965, já não havia nenhum à tona.

Ao ler o noticiário sobre as ameaças de defecção no PT, é difícil saber quem está abandonando quem. O discurso é o de que o partido “traiu suas propostas”. Na verdade, a cada petista carimbado que cai na rede da Operação Lava Jato e com o próprio chefe –Lula– tendo dificuldade para se explicar, fica difícil aos remanescentes contemplar seu próprio futuro nas urnas. Como chegar a estas numa canoa fazendo água? Daí os senadores, deputados, prefeitos e até vereadores que estão se mexendo para mudar de partido antes que a lei eleitoral os impeça de disputar as próximas eleições.

O PT se tornou um terreno tão pantanoso e insalubre que, há dias, escapou a informação (naturalmente, desmentida) de que até a presidente Dilma Rousseff cogitou trocá-lo por uma coligação suprapartidária. O que seria apenas uma autodefesa: Dilma não gosta do PT, nem o PT, dela. É inédito: o governo e o partido pago para apoiá-lo só se toleram porque não têm alternativa.

Em política, pode-se viver num navio infestado de ratos. Desde que ele não esteja indo a pique.

ruy-castroRuy Castro – Folha de São Paulo

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© Orlando Pedroso

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Mural da História

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Vixe!

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Mural da História

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Mural da História

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Mural da História

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