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Juju – Julia Bellini Capelari.  © Myskiciewicz

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Allah-la Ô

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Aviso aos navegantes

© Orlando Pedroso

Vou na farmácia e só volto depois do carnaval, uma festa marcada pelo “adeus à carne”, a partir dela se faz um grande período de abstinência e jejum, como o próprio nome em latim “carnis levale” indica. Para sua preparação há uma grande concentração de festejos populares. Cada lugar e região brinca a seu modo, geralmente de uma forma propositadamente extravagante, de acordo com seus costumes.

Teve origem na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C, através da qual os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Passou a ser uma comemoração adotada pela Igreja Católica em 590 d.C.  antes da Quaresma. Evoé, Momo!

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Revista Ideias

Travessa dos Editores|#172|janeiro|2016

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Mural da História

13 de julho de 2008

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Flagrantes da vida real

© Myskiciewicz

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Carnaval: modo de usar

Uma boa notícia pra você que odeia o Carnaval: você pode continuar odiando o Carnaval. O Carnaval agradece. Já tem gente demais participando. Uma má notícia pra você que odeia o Carnaval: essa batalha está perdida, senhor Grinch. O motivo é simples: o Carnaval chegou aqui antes de você. Primeiro veio o Carnaval. Em volta dele nasceu a cidade, e o circo, os teatros, os cinemas, tudo isso pras pessoas não se entediarem enquanto o Carnaval não chega.

Que o leitor desavisado não ache que estou falando do Carnaval da Globeleza: o Carnaval de rua é o oposto do Carnaval da avenida. Enquanto a avenida se organiza, nos dias de hoje, hierarquicamente, com suas arquibancadas, frisas, camarotes VIPs cheios de BBBs namorando CEOs que pagaram pra assistir desfiles pagos por ditadores sanguinários ao som do tamborim atravessado do prefeito de chapéu de palha, na rua ainda persiste um espetáculo sem ingresso nem catraca, sem palco nem plateia, onde tudo é palco e tudo é plateia, e a única regra é a subversão. Um é vertical, o outro é horizontal, um é à noite, o outro no raiar do dia.

Quanto menos caixas de som, melhor o som. Quanto mais velho o bairro, melhor o bloco. Quanto mais homens com camisa de time de futebol e chapéus de marcas de cerveja, pior o bloco -a não ser que você tenha esse fetiche específico. Acorde cedo. Durma cedo. Não sem antes dar um mergulho na praia. Você não vai ter fome. Mas coma. Pra sobreviver. De preferência em pé. Não leve dinheiro demais. Não leve documento nenhum. Não leve nada que não seja leve. Não leve nada a sério. Nem ninguém. Se beber uma água amarga, é lisérgica. Beba com moderação. Caso você tenha uma água amarga, ofereça para mim. Tentarei beber com moderação. E pode confiar nos sacolés: nunca matou ninguém. Procure músicos a pé

Fuja dos carros, trios e máquinas automotoras. Prefira máquinas como o trombone, o sousafone e o bombardino. Capriche na fantasia, mas não demais -se tudo der certo ela vai estragar. Faça planos, mas não demais.

Apaixone-se demais, desde que não dure muito tempo. Se você vir a pessoa com outra pessoa, é de bom tom traçar uma linha reta na direção oposta e não perguntar nada até quarta-feira (melhor mesmo é não perguntar nada). Importante: saiba voltar pra casa. Nada de mágico acontece depois das oito da noite. Pense que amanhã tem mais. E daqui a pouco já tem festa junina.

Gregorio Duvivier – Folha de São Paulo

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Que país é esse?

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‘A Lua Vem da Ásia’ vai virar filme

Livro clássico de Campos de Carvalho, “A Lua Vem da Ásia” vai virar filme. A adaptação, a cargo do ator Chico Diaz, já recebeu autorização da Ancine para captar R$ 1,57 milhão —e tem até o fim deste ano para fazê-lo. Cultuado entre escritores, mas ainda pouco lido pelo grande público, o romance do autor mineiro já havia sido adaptado para o teatro em 2011, pelo próprio Diaz, que atuava como o protagonista do monólogo. “Acredito na capacidade do texto de levantar questões contemporâneas importantes”, afirma o ator.

Além da captação de recursos, a ideia é buscar parceiros de produção para viabilizar o longa. Por enquanto, também estão no projeto as produtoras Cavídeo, Maranduvá e Pureza Filmes. Além da Lei Rouanet, eles procuram editais para inscrever o filme. Publicado em 1956 pela José Olympio e recuperado nos anos 1990 pela mesma editora, “A Lua Vem da Ásia” é um romance surrealista sobre a loucura, no qual o protagonista inicia suas memórias dizendo que matou seu professor de lógica aos 16 anos.

MÃE, MOSER E AZEVEDO

Chegou a seis dígitos, em reais, a disputa pela obra de Valter Hugo Mãe, um dos principais nomes da Cosac Naify. A Globo Livros levou, em leilão que envolveu ainda Companhia das Letras, Record e Intrínseca. Os livros que estavam na 34 também vão para lá.

Outros autores da Cosac também já têm nova casa. Benjamin Moser, disputado por algumas editoras, fechou com a Companhia os direitos de “Clarice,” e da biografia de Susan Sontag, que sai no próximo ano.

“Achei que fazia sentido ir para a Companhia, porque eles editam a Sontag no Brasil. E a Penguin, minha editora no exterior, publica a Clarice”, afirma Moser.

Estevão Azevedo, ganhador do Prêmio São Paulo, fechou com a Record a publicação de todos os seus livros antigos e um novo romance.

“Queríamos o Estevão há muito tempo. É um jovem autor literário, com uma carreira pela frente, justamente o que procuramos”, afirma Carlos Andreazza, editor da Record.

Maurício Meireles – Folha de São Paulo

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Abu

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Todo dia é dia

Década de 80.

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Que país é esse?

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Decoro? Que decoro?

BRASÍLIA – O surgimento de novas provas na Lava Jato não reduziu em nada a ousadia de Eduardo Cunha. Na volta do recesso, ele voltou a usar o cargo para atrapalhar o processo que pede sua cassação por quebra de decoro parlamentar

Em mais uma manobra ostensiva, o deputado anulou a sessão do Conselho de Ética que aprovou relatório preliminar contra ele. A intervenção foi formalizada pelo vice-presidente da Câmara, Waldir Maranhão, também investigado no petrolão.

“A decisão é um absurdo”, me disse ontem o presidente do conselho, José Carlos Araújo. Apesar da indignação, ele será obrigado a cumprir a ordem. “O Cunha quer que o conselho se subordine a ele”, protestou.

Em tom de desafio ao Supremo Tribunal Federal, o peemedebista disse que não deixará o cargo mesmo que os ministros aceitem a denúncia contra ele. “Já fui réu quando era líder do PMDB”, desdenhou. “Vou continuar em qualquer circunstância.”

Deputados de seis partidos foram ontem ao Supremo protestar contra a intervenção de Cunha no Conselho de Ética. Eles aproveitaram para levar cópia do depoimento do lobista Fernando Baiano, preso em Curitiba. No vídeo, o delator confirma ter repassado propina ao peemedebista e dá detalhes sobre a aparência e a localização de sua casa, em condomínio fechado na Barra da Tijuca.

Cunha já havia sido pego na mentira ao dizer à CPI da Petrobras que não tinha contas no exterior. Como ele também negou ter recebido visitas de Baiano, o Conselho de Ética poderá processá-lo por mais uma quebra de decoro. Se ele deixar, é claro.O país avançou ontem mais um grau na escala de irracionalidade política. De um lado, eleitores irritados com o governo bateram panelas para abafar um pronunciamento sobre saúde pública. Do outro, petistas foram às redes sociais para tentar vincular o vírus zika ao PSDB. Nessa disputa, só quem ganha é o mosquito.

Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo

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Soy loco por Teresina!

Banner para a mostra “Mulher”, 28º Salão Internacional  de Humor do Piauí, de 9 a 15 de maio, Teresina.

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Passos Dias Aguiar

O que sobrou do veículo de Fernando Ribas Carli Filho© João Carlos Frigério/Gazeta do Povo

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