O PT está exagerando

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Para o cristianismo católico, são santos todos aqueles que foram convertidos e salvos por Jesus Cristo, ou ainda desempenharam uma obra admirável segundo os preceitos católicos. Na Ortodoxa e na Anglicana pessoas reconhecidas por virtudes especiais podem receber também o título de Santo, porém a Igreja Católica foi a que mais gerou santos na sua história. Esse título denota que além de grande caráter a pessoa está na graça de Deus (no céu), mas a falta desse reconhecimento formal não significa necessariamente que o indivíduo não seja um santo. Aqueles santos que não possuem o reconhecimento formal da Igreja Católica recebem o título de Santos Anônimos. Para celebrar a honra desses santos foi instituída o Dia de Todos os Santos, pelo Papa Gregório III. Quaxquáx! Qui! Qui!

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Janot ignora Cunha e diz que Procuradoria não aceita autoritarismo

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Rodrigo Janot (à esq.) e Eduardo Cunha na sessão do Supremo Tribunal Federal. © Pedro Ladeira|FolhaPres

BRASILIA, DF, BRASIL, 01-02-2016, 14h00: Sessão solene de abertura dos trabalhos do STF (Supremo Tribunal Federal). O ministro Ricardo Lewandowski preside a sessão, que tem a presença do ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, do presidente da câmara dos deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), do presidente do senado Renan Calheiros (PMDB-AL) e do PGR (Procurador Geral da República) Rodrigo Janot, no plenário do STF. (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress, PODER)

Com um de seus discursos mais duros, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, defendeu a Operação Lava Jato e afirmou que a atuação do Ministério Público não compactua com o autoritarismo e nem com interesse velado.

O recado foi transmitido em discurso, nesta segunda (1º), na sessão que marcou a abertura do ano judiciário de 2016 no STF (Supremo Tribunal Federal), na presença dos presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), ambos investigados na Lava Jato.

Janot se sentou ao lado de Cunha, e ambos quase não trocaram olhares. A Folha apurou que o cerimonial da Câmara, que acompanhava Cunha, tentou trocar o deputado de lugar antes do início da sessão, mas não teve sucesso devido às regras do tribunal.

O primeiro mal-estar ocorreu quando Janot, em seu discurso, ignorou o presidente da Câmara ao cumprimentar as autoridades presentes à sessão. O gesto foi comentado em todo o plenário, principalmente pelos advogados.

Em sua fala, Janot apresentou um balanço da Operação Lava Jato, maior investigação criminal do país, e defendeu da atuação do Ministério Público, que tem sido questionada por um grupo de advogados.

“Por natureza, não compactuamos ou tergiversamos com ilícito, autoritarismo ou interesse velado. Buscamos, simples e só, de forma clara e objetiva, a verdade dos fatos e não de factoides e seu enquadramento jurídico, sem cortinas de fumaça”, disse o procurador.

“A atuação ministerial sempre se pautará pela impessoalidade, juridicidade, apartidarismo, tecnicismo e pela estrita observância dos direitos e garantias individuais em especial daqueles que chamados à Justiça devem responder a seus atos.”

Segundo Janot, “enganam-se de forma propositada e interpretam de forma distorcida aqueles que questionam nosso cerne, da mesma forma que elementos podem conduzir oferecimento de denúncia igualmente levam-nos a requerer o arquivamento”.

“A autonomia e imparcialidade da Justiça e do Ministério Público, opõe-se a qualquer tipo de autoritarismo de caráter político, ideológico e econômico, nosso compromisso é com estado democrático de direito”, afirmou.

Janot ainda mandou um alerta: “Os poderes político, econômico e setores da sociedade civil hão de entender que o país entrou numa nova fase na qual os holofotes não serão desligados e estarão constantemente direcionados à observância estrita do ordenamento jurídico.”

“É isso que a sociedade espera do MP o qual a Constituição adjetivou de público. O que é público é de todos, não é, e não pode ser de alguém. Ao MP brasileiro cumpre a percepção e tutela de bens e direitos conferidos a cada um dos cidadãos”, concluiu.

Ao final do evento, Janot foi questionado sobre o motivo de ter pulado o deputado e respondeu que só cumprimentou presidentes de Poderes.

INVESTIGADO

Cunha é alvo de dois inquéritos, além de ter sido denunciado por receber suposta propina de US$ 5 milhões em contratos da Petrobras. Um pedido de afastamento dele do cargo foi enviado ao STF pela Procuradoria-Geral da República.

Após se negar a dar entrevista na saída do STF e em sua chegada à Câmara dos Deputados, depois da cerimônia, Eduardo Cunha respondeu sobre a situação ao deixar seu gabinete, à noite, mas não quis comentar.

“Eu estava representando a institucionalidade, a Casa. Estava lá e apenas cumpri o meu papel. Eu não vou interpretar palavras do discurso de quem quer que seja”, afirmou.

Cunha também evitou falar sobre a recomendação que a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) fez esta tarde para que ele deixe a Presidência da Câmara. “Minha contenda com a OAB é antiga. Todos conhecem. A polêmica é contra os métodos, é contra a Ordem. Não vou comentar. Eles não são poder, são conselho de classe”, disse.

Também questionado sobre a cerimônia de abertura dos trabalhos do ano legislativo, que ocorre na terça (2), o presidente afirmou que vai improvisar em seu discurso. Negou, contudo, ter em mente fazer alguma menção ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff caso a petista decida comparecer ao evento.

“Não seria jamais deselegante, se ela vier, de fazer qualquer tipo de palavra que pudesse ser considerada agressão ou ofensa. Não faz parte da minha natureza, sou uma pessoa educada”, disse.

Até o momento, o cerimonial do Senado confirma a presença do ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, representando Dilma. Contudo, a petista ainda não bateu o martelo sobre sua presença.

Folha de São Paulo

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Mural da História

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20 de janeiro, 2011

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Hora da merenda

BRASÍLIA – O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, quer concorrer à Presidência de novo em 2018. Ele se lançou informalmente no sábado (30), quando abandonou o estilo picolé de chuchu e fez um duro ataque ao pré-candidato da situação.

“O Lula é o Partido dos Trabalhadores. O Lula é o retrato do PT, partido envolvido em corrupção, sem compromisso com as questões de natureza ética, sem limites”, acusou.

O tucano tenta surfar a onda da Lava Jato e se beneficiar das suspeitas que envolvem o possível adversário. É uma estratégia natural, mas vem em hora delicada. Enquanto Lula tenta explicar seus laços com empreiteiros, Alckmin enfrenta um escândalo graúdo em seu governo.

Há duas semanas, a Operação Alba Branca começou a desvendar um esquema de desvio de verba da merenda nas escolas paulistas. Um dos principais suspeitos é o tucano Duarte Nogueira, secretário estadual de Transportes, que se diz alvo de acusação “irresponsável e leviana”.

Outro personagem do caso batia ponto no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. Luiz Roberto dos Santos, o Moita, era chefe de gabinete do tucano Edson Aparecido, chefe da Casa Civil de Alckmin. Fiel ao apelido, ele não apareceu para comentar as investigações.

O escândalo também envolve o deputado tucano Fernando Capez, presidente da Assembleia Legislativa. No ano passado, ele escreveu que a delação premiada era “um mal necessário” para “combater delitos graves”. Agora é acusado por dois delatores de receber propina da máfia da merenda. Capez, que ganhou fama como promotor rápido para acusar, nega ligação com o caso e diz ser vítima de “menção irresponsável”.

Na última quinta, Alckmin tentou empurrar o escândalo para o colo do governo federal. Com tantos aliados em apuros, ele deveria buscar um discurso mais convincente. É o que se espera de quem chama rivais de corruptos e sonha acordado com a Presidência da República.

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Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo

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Quadro na janela

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© Roberto José da Silva

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Um gaúcho incomoda muita gente, dois gaúchos incomodam muito mais!

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No sítio do orquidófilo e cartunista Batsow, Porto Alegre. Da esquerda pra direita, todo mundo, menos quem não foi, em algum lugar do passado.  © Cecília Laszkiewicz

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Luiz Inácio Lula da Silva

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Ao pé do ouvido…

conselhão

Admiro as pessoas que bebem. Pelo menos têm alguma coisa em que botar a culpa. Oscar Levant

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Ele

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Ova-se, de novo!

Jolly-Boys

The Jolly Boys featuring Albert Minott “Great Expectation”, Jamaica, 2010

1 – The Passenger (Iggy Pop)
2 – Perfect Day (Lou Reed)
3 – Rehab (Amy Winehouse)
4 – Nightclubbing (Iggy Pop)
5 – Hangin’ On The Telephone (The Nerves)
6 – Do It Again (Steely Dan)
7 – Riders On The Storm (The Doors)
8 – Golden Brown (The Stranglers)
9 – I Fought The Law (The Crickets)
10 – Ring On Fire (Anita Carter)
11 – Blue Monday (New Order)
12 -You Can’t Get Aways What You Want (The Rolling Stones)

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Mar Vermelho, Alagoas

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© Ricardo Silva

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Vai lá!

Vai-lá!

Língua Madura

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O politicamente correto é o novo SNI

Ando padecendo de um mal dos tempos. Outro dia fui ao supermercado comprar um refri. Perdi quase meia-hora em frente à gôndola analisando minhas opções: Pepsi Citrus, Pepsi Light, Pepsi Zero, Pepsi descafeinada, Pepsi sabor Coca-Cola, Pepsi com leve toque de bacon, Pepsi Noodles… Santa Clara e Santa Gema nos acudam!

É tanta escolha de um mesmo produto que sabe o que eu fiz? Isso mesmo, coloquei o rabinho peludo entre as pernas e fui embora sem comprar necas. Era tanta escolha que eu não consegui fazer a minha. Deu “overload” e travou o sistema.

Ainda por cima nesta profissão danada de matraquear… Neste ofício de apresentar ideias, de ter de convencer sobre qual o galo “bão” e o galo ruim… Olha, vou te contar.Ainda mais hoje. Antigamente você dizia uma coisa, o leitor muito educadamente agradecia ou mandava você a merda, concordava ou não e depois deixava você estar para ir cuidar de seus afazeres: comprar ficha de orelhão, jogar Atari, o que fosse.

Hoje, não. Camarada vem com um argumento cretino, depois volta com outro e mais outro, todo mundo tem uma opinião definitiva para dar. E você nunca mais terá paz, a não ser que seu computador seja engolido por um cão mastim gigante, com seu tablet, seu laptop e seu smartphone. Note que meu vizinho tem um gato, o que torna a hipótese ainda mais remota.

A turma quer prevalecer de qualquer jeito. Assuntos que se prestem a opiniões polêmicas não faltam. E o pessoal não se contenta mais com questões éticas que não tenham soluções fáceis, em que a coletividade é forçada, em nome do bem comum, a escolher a menos ruim das hipóteses.

De forma alguma. Hoje, não ficam nem acanhados ao proferir mísseis como: “Olha só, eu não concordo com Platão” ou “Nesse aspecto, eu acho que Sócrates deu mancada”.

Nestes tempos pródigos em democratizar o ponto de vista, a turma se põe em pé de igualdade com os pensadores e sente-se à vontade para desancar Descartes, dar beijinho no ombro de Aristóteles e mandar Thoreau procurar as negas dele no mato.

Isso não é culpa do Mark Zuckerberg. É que há muita opinião esperando para ser dada. Confirma comigo se você é contra ou a favor: 1) do “rolezinho” (se eu soubesse o que é, seria bem mais fácil opinar, né não?); 2) da lei de cotas; 3) da lei que transforma homofobia em crime; 4) da nova lei do Ecad (entidade que administra direitos autorais no país); 5) da lei da palmada -e ainda de uma série de outras questões. A favor ou contra o Dirceu trabalhar fora do presídio, ou contra ou a favor da Copa. Se bem que, essa última, que só foi lançada como questionamento de um ano para cá, eu só aceitarei como “dúvida existencial” quando me explicarem como se pratica a militância contra ou a favor de dias chuvosos.

Muito bem. Já descobrimos que todos buscamos posições categóricas para chamar de nossas.

Não se trata de tentar entender. O que quero saber, galera, é onde buscar a opinião que me posicione do lado certo. Eu só quero estar certo, não é isso?

Mas, como vou achar respostas se não tenho repertório nem capacidade de raciocínio? Ora, é para isso que surgiu o próspero mercado de palestras. Quer coisa mais prática do que sentar e ouvir?

Nesta semana fui ouvir um “especialista”, coisa fina, entrada caríssima. Ele discorria sobre a precificação daquilo que não deveria ser medido em dinheiro, quando me dei conta de que tudo o que ele falava constava do seu livro, lançado no Brasil. Ou seja, ali, diante de mim, estava um produto, não um professor dando uma aula.

Deu vontade de dizer à mulher ao meu lado que tomava anotações. “Perca seu tempo, não. Está tudo no livro que você compra no saguão…”

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Barbara Gancia – Folha de São Paulo|30/05/2014

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Visage na Curitiba

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© Roberto José da Silva

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Tchans!

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Scout Willis. © TaxiDriver

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