José Dirceu

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Brasil!

“Se o teu melhor amigo te apunhala pelas costas 15 vezes, desconfie desse amigo”

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Uebas!

June Palmer.  © MondoTopless

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Cadáver no armário

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Que país é esse?

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A difícil escolha do prefeito

A Gazeta do Povo concluiu na edição dessa quinta-feira (28) a série de entrevistas com sete pré-candidatos à prefeitura de Curitiba, com exceção do prefeito no exercício do mandato, Gustavo Fruet, que segundo as informações teria recusado o convite do jornal para participar da série.

Não exatamente nessa ordem foram entrevistados pelos jornalistas da Gazeta e as matérias publicadas nas últimas semanas os pré-candidatos Tadeu Veneri, Requião Filho, Fernando Francisquini, Nei Leprevost, Ratinho Junior, Luciano Ducci e Rafael Greca de Macedo.

Fico devendo aos leitores desse espaço os nomes dos partidos a que pertencem pelo menos quatro dos cidadãos de olho na cadeira de prefeito de Curitiba.

Os que consigo lembrar são Veneri (PT), Requião (PMDB) e Ducci (PSB), até porque são tantos os partidos e tão célere a migração dos homens públicos de um para outro grupo, que o melhor é omitir o detalhe para evitar uma informação equivocada.

Confesso que andava a cata de uma frase que transmitisse a suma da série de sete entrevistas, e folgo em dizer que a encontrei hoje (28) na coluna do Celso Nascimento no mesmo jornal.

O mais temido colunista político da imprensa paranaense, dono de uma perspicácia ferina, mas jamais desrespeitosa a quem quer que seja escreveu: “A sabatina que a Gazeta do Povo fez com os pré-candidatos à prefeitura de Curitiba – concluída ontem (a conversa foi gravada na quarta e publicada na quinta) com a entrevista de Rafael Greca (PMN) – revela que, em vez de eleição, a capital pode assistir a um “torneio bola murcha”, à moda criada pelo Fantástico, da Globo. Nenhum dos sete entrevistados conseguiu marcar um gol que os dignasse a pedir música. Uns por evidente fragilidade técnica e/ou por desconhecimento da realidade; outros, por encenarem valentias que não possuem ou por propostas que passam longe das possibilidades de realização”.

Li esparsamente as entrevistas (algumas não me interessaram) e concordo com a observação de Celso, citando apenas uma boa sacada de Luciano Ducci: “A prefeitura está fechada para balanço há três anos”, naquela que talvez seja a análise mais acurada da gestão Fruet, embora não possamos jogar toda a responsabilidade sobre seus ombros, contornando a nocividade da crise política e econômica nacional que comprometeu também administrações estaduais e municipais, cujo comportamento histórico dos últimos tempos é estender o chapéu na direção de Brasília, que se limita a contemplar e nada fazer para atenuar a mendicância de governadores e prefeitos.

Ducci é deputado federal de um partido (PSB) que faz oposição ao governo Dilma e, portanto, não pode alegar desconhecimento dos enormes entraves que prevalecem no diálogo entre o governo federal, estados e municípios.

Contudo, não se pode retirar toda a razão do ex-prefeito Luciano Ducci, que não é absolutamente culpado de má administração, mas foi punido pela população com um amargo terceiro lugar na contagem dos votos, ficando fora do segundo turno. A grande surpresa, mesmo, foi o sprint final de Gustavo e sua chegada ao segundo turno, no qual derrotou o candidato que muita gente considerava o favorito: Ratinho Junior.

Um fato marcante que pode ser lembrado daquela eleição e considerado como um dos fatores determinantes da vitória de Gustavo Fruet, além de seu carisma pessoal e formação política – herdeiro a altura do histórico de seu pai Maurício – foi a indiscutível preferência do então candidato junto aos eleitores.

Mesmo com a aliança feita com o PT, um componente que a muitos pareceu desgastante, o eleitor que em ocasiões anteriores havia votado em Maurício e também em Gustavo, que o substituiu na Câmara dos Deputados e honrou a trajetória política do progenitor, não teve dúvidas elegendo-o prefeito da capital.

O que aconteceu a partir daí é outra história. A aliança com o PT não funcionou e se demonstrou equivocada, conforme a intuição da fração mais conservadora (que não é pequena) do eleitorado curitibano. A verdade manda reconhecer que Fruet não fez boa administração, a cidade está realmente maltratada, os prédios pichados, as ruas esburacadas, as calçadas cada vez mais perigosas, além do mato que cresce em muitos lugares. Tanto é assim que o prefeito de Curitiba não tem uma avaliação convincente nas pesquisas de opinião pública. Continue lendo

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Que país é esse?

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Você!

Marcia Castro. © Daryan Dornelles

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Todo dia é dia

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Casa Verde

© Roberto José da Silva

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Delator agora diz que José Dirceu sabia

Zé Dirceu preso em Ibiúna|UNE|1968.  © Amancio Chiodi

Um dia após procuradores da Operação Lava Jato ameaçarem anular seu acordo de delação premiada, o lobista Fernando Moura mudou de versão pela segunda vez e voltou a incriminar o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu.

Agora, ele confirma que o petista recebia propina de empreiteiras e que sabia que esse dinheiro era proveniente de desvios na Petrobras.

“Eu tenho certeza que ele tinha [conhecimento]”, afirmou, apesar de acrescentar que nunca tratou diretamente doassunto com o ex-ministro.

Na semana passada, Moura prestou depoimento ao juiz Sergio Moro no qual negou que Dirceu tivesse sido o responsável pela indicação de Renato Duque à diretoria de Serviços da Petrobras e sugerido que ele saísse do Brasil durante o mensalão.

O lobista, que é amigo do ex-ministro há 30 anos, ainda insinuou que sua delação pudesse ter sido deturpada por procuradores da operação ou por seus advogados.

Nesta quinta-feira (28), porém, ele afirmou que mentiu em juízo em seu depoimento anterior e que sua delação é “estritamente a verdade”.

“Eu sei que errei com os senhores”, disse o lobista. “”O que eu preciso é de uma segunda chance. Se o juiz Moro puder me ouvir, eu tenho coisas a falar e coisas a acrescentar.”

Moura diz que mentiu porque se sentiu ameaçado no dia anterior ao seu primeiro depoimento à Justiça. Segundo o lobista, ele foi abordado por um estranho em uma rua de Vinhedo (SP), onde vive, que lhe perguntou:
“Como é que estão seus netos no Sul?”.

“Aí eu pensei: ‘Quem vai perguntar dos meus netos vai perguntar do pai primeiro'”, relatou. “Eu tenho dois netos que moram em Venâncio Aires (RS). Fiquei totalmente transtornado.”

MENSALÃO

Moura disse que passou quatro meses no exterior, a conselho de Dirceu, em 2005. Afirmou ainda que recebeu dinheiro, nesse período, a pedido de Renato Duque, para que ficasse calado.

“Eu tive uma reunião com o Milton [Pascowitch] e o Duque. Ficou determinado que eu ganharia um dinheiro por ficar lá fora. Esse dinheiro vinha da Hope [prestadora de serviços da Petrobras]”, relatou.

O lobista também confirmou que a empresa Etesco ganhou um contrato na Petrobras como retribuição de Duque pela indicação ao cargo na estatal, feita por Dirceu.

Após a mudança de depoimento, os advogados de Moura desistiram de sua defesa.

Folha de São Paulo

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Deserto

Ando com uma sensação de déjà-vu preocupante. O colapso recente parece a reedição torta de algo que já vivi.

À bonança financeira da era Lula, seguiu-se à crise institucional, agravada pela queda do valor do petróleo. A reviravolta tem potencial tão desastroso quanto a subida vertiginosa do barril, que deu cabo do milagre econômico nos anos 1970: a inflação atingiu dois dígitos, brasileiros optam pelo aeroporto, a polícia baixa o cacete nas ruas de São Paulo e até a palavra golpe foi ressuscitada.

Voltei a experimentar um isolamento que há muito não sentia. Como se o Brasil estivesse condenado, por um imperativo geográfico que impregna a política, a educação, as artes e a economia, a viver à margem das demais sociedades.

Eu tinha nove anos quando viajei pela primeira vez para o dito primeiro mundo. O português, língua universal da zona sul carioca, descobri ali, era ignorado no restante do planeta.

Meus pais estavam na casa dos 40 e nunca haviam pisado no Hemisfério Norte. Graças ao prêmio Molière de teatro, que dava direito a duas passagens de econômica para cada um, o casal planejou o giro.

Para sanar a lacuna de uma vida inteira, cumprimos uma maratona exaustiva. Em 45 dias, visitamos Paris, Londres, Siena, Pádua, Verona, Assis, Florença, Veneza, Roma, o Vaticano, Pompeia, a Costa Amalfitana, Nápoles, Sardenha, Lisboa, Nova York, o Cabo Canaveral e a Disney.

Apesar do desespero, a viagem me deu uma ideia da enormidade do mundo e da ilha em que eu vivia.

Nossa condição era reflexo da distância eterna e do fechamento do país continental, governado por um nacionalismo de caserna, que exigia depósitos compulsórios para cruzar a fronteira e coibia o livre trânsito de mercadorias, dinheiro e ideias.

Meu desconforto no além-mar custou 20 anos para ser vencido. Os mesmos 20 que o país levou para se abrir e se democratizar.

Passaram-se décadas até que a anistia fizesse efeito e os intelectuais do exílio voltassem à ativa, até que os sindicatos produzissem um líder carismático, a China abrisse uma nova linha de comércio, a moeda se tornasse confiável e usufruíssemos de um sentimento de futuro.

Economistas arriscam uma estimativa de dois a três anos para sairmos do atual buraco. Meu pessimismo pressente a chegada de um ciclo que costuma levar de 15 a 20 para se completar. A ditadura persistiu de 1964 a 1979; a penúria, de 1979 a 1995; e a estabilidade, de 1995 a 2010.

Já atravessamos cinco natais com Dilma, faltam no mínimo dez para a próxima guinada.

Deus fez os hebreus vagarem durante quatro décadas pelo deserto, à espera de que os que nasceram no Egito passassem dessa para a melhor, livrando Canaã das antigas influências.

Salmo 95, versículo 10: “Quarenta anos estive desgostado com esta geração e disse: é um povo que erra de coração e não tem conhecimento dos meus caminhos”.

Eu morro aqui, sem Terra Prometida, ao lado de Moisés, Aarão, Lula, FHC, Dilma, Sarney, Cunha, Temer, Renan e Collor, enquanto olho para os meus filhos e pergunto:

“Quem será o Josué que atravessará o rio Jordão com eles, carregando o andor com as tábuas?”

A chance é grande de ser um discípulo de “Os Dez Mandamentos”, da TV Record.

Fernando Torres – Folhas de São Paulo

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Tchans!

© Chica de Ayer

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Brasil!

Dois políticos conhecidos:  “O sarcasmo é apenas mais um serviço que oferecemos”.

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Mostras da Bienal Internacional de Curitiba e fotografias de Guilherme Glück encerram em fevereiro no MON

© Guilherme Glück

As mostras da Bienal Internacional de Curitiba e “Glück, o tempo e a imagem” encerram dia 14 de fevereiro no Museu Oscar Niemeyer. A Bienal, aberta desde 3 de outubro, está em quatro espaços do museu: Olho, Torre e salas 1 e 3, e apresenta  obras dos artistas: Regina Silveira, Eliane Prolik, Julio Le Parc, Yumi Kori, Carlo Bernardini, Lars Nilsson, Alexander Kluge, Helga Griffiths, Jeongmoon Choi, Shirin Neshat e Davide Boriani. “A edição de 2015 da Bienal Internacional de Curitiba tem por tema a arte da luz, a arte com a luz, a arte feita de luz e que tem na luz sua matéria, seu material e conteúdo”, observa o crítico e curador geral Teixeira Coelho.

Já a mostra “Glück, o tempo e a imagem”, realizada em parceria entre o MON e o MIS (Museu da Imagem e do Som de Paraná), apresenta 100 fotografias de Guilherme Glück (1892-1983), que registrou entre os anos de 1920 e 1953 a cidade da Lapa, sendo considerado o fotógrafo oficial do lugar. Glück nasceu na região rural de Rio do Poncho, em Santa Catarina, filho de pai alemão e mãe de origem holandesa. Sua trajetória reflete também as mudanças sociais, políticas e arquitetônicas da cidade. “A mostra traz mais que o cotidiano de uma pequena cidade do interior, ela apresenta um registro histórico e iconográfico do local”, aponta o curador Ederson Santos Lima. A mostra está na sala 10 desde o dia 1 de outubro.

As mostras receberam mais de 120 mil pessoas em três meses de exibição.

Serviço

Fim das mostras “Bienal Internacional de Curitiba 2015” e “Glück, o tempo e a imagem”
Data: 14 de fevereiro de 2016, domingo
Terça a domingo, das 10h às 18h
Entrada: R$9 e R$4,50 (meia-entrada)

Dias e horários especiais:
Domingo + Arte: entrada gratuita das 10h às 13h, todos os domingos

Quinta + MON: horário estendido até 20h e entrada gratuita após as 18h todas as primeiras quintas do mês.

Museu Oscar Niemeyer
Rua Marechal Hermes, 999

41-3350 4000

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