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Mural da História
Publicado em mural da história
Com a tag mural da história, o ex-tado do paraná
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Sábado, 12 de dezembro
Sandra Solda, Benjamin e Gil, na maternidade. O primeiro neto do cartunista que vos digita veio ao mundo.
Numa escola ocupada
Nós fomos falar de literatura, mas esperávamos que a discussão migrasse para a proposta de fechamento das 92 escolas estaduais em São Paulo, o impeachment, a crise hídrica e outros temas espinhosos do noticiário. No entanto, a conversa que eu e os amigos escritores Fabrício Corsaletti, João Paulo Cuenca, Chico Mattoso e Paulo Werneck tivemos com os alunos de uma das 196 escolas ocupadas, no último domingo, não poderia ter sido mais diferente do que imaginávamos.
“Alckmin” foi pronunciado uma vez só –e por mim. A política, nesse sentido menor, mesquinho, que vem sendo praticado pelo país nos últimos 515 anos, passou longe e a literatura foi apenas o veículo que nos levou ao que realmente interessava: a Política com P maiúsculo, no sentido que os atenienses deram ao termo 2.400 anos atrás e que estes alunos e alunas da rede pública vêm resgatando desde que entraram em suas escolas de manhã cedinho, há quatro semanas, e não saíram mais.
Dormem por lá, cozinham, tomam banho, fazem faxina, reparam infiltrações e recebem mais atividades extracurriculares, nestes 30 dias, do que em toda a vida escolar. “A gente nunca tinha tido um debate aqui”, disse uma das alunas. “Esse ano, todo mês eu tentava trazer alguém, mas a diretora proibia.” Desde a ocupação, com a ajuda de voluntários, organizaram shows, aulas de geografia, física, culinária, ioga, dança, teatro, improvisação, quadrinhos, música, debates sobre dívida pública, questões de gênero –e a lista continua.
Em uma hora e meia, não ouvimos nenhum desses clichês de Facebook sobre a roubalheira petralha ou a privataria tucana. As questões saltavam o estéril Flá-Flu e aterrissavam no solo bem mais fértil da experiência cotidiana. “A gente só teve poesia no terceiro colegial, pro vestibular.” “Os professores entram, botam tudo na lousa e acabou.” “A diretora fica vários meses viajando e quando aparece, não tá nem aí.” “Encontramos três mesas de som, tela, tinta, um monte de papéis a que a gente não tinha acesso.”
A ocupação começou contra a proposta de fechamento de 92 unidades de ensino (já adiada pelo governo), mas no processo os alunos descobriram questões mais importantes. Que as escolas não precisam ser ruins. Chatas.
Abandonadas. Que “público” não é do governo e tampouco de ninguém, mas deles. Aprenderam, por si sós –”fazendo arroz pra cem negos” e decidindo, em assembleia, se o cigarro seria ou não liberado, lá dentro (não)–, talvez a lição mais importante que se pode levar da escola: que são donos dos próprios narizes e responsáveis pelo mundo em que vivem. Agora, se perguntam: se com pouca idade e experiência eles conseguem administrar aquele espaço tão bem, por que o Estado mais rico da oitava economia do mundo não consegue?
No fim do papo, uma garota do terceiro colegial nos falou: “O que eu mais queria era tá no primeiro, pra poder estudar três anos nessa escola do jeito que ela vai ser daqui pra frente, depois da ocupação”. Me deu um baita nó na garganta: ainda não sei se foi pela esperança que essa experiência me traz num momento tão trevoso da história nacional ou se pela tristeza de ver que a única resposta que o país parece ter para os anseios destes meninos é soco, cassetete, bomba e gás lacrimogêneo.
Antonio Prata – Folha de S.Paulo
Depois e antes do feijoeiro
Foto de Roberto José da Silva
Publicado em Sem categoria
Com a tag Cliques do Zé Beto, fotas, roberto josé da silva, zé beto
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Adeus, Facebook
Meu amor,
escrevo pra dizer que acabou de vez. Pode ter certeza de que dói mais em mim do que em você. Afinal, foram tantas noites em claro, tantas tardes em que eu deveria estar trabalhando e passei do seu lado, tantas vídeos virais que descobrimos juntos. Era você que eu cumprimentava assim que abria os olhos.
Quando te conheci, estava vindo de um término complicado com o Orkut: uma relação que durou muito mais do que deveria. Aos poucos você foi me ganhando e quando vi estava pagando pra ter sua atenção. Doeu quando descobri que você vendia informações minhas e nunca me deu um centavo. Essa sua mania de guardar tudo: você sabe que isso não tá certo. Outro dia saí com o Snapchat, a gente se divertiu pra cacete, e no dia seguinte
ele não lembrava de nada. Que delícia.
Hoje faz uma semana que a gente não se vê. Às vezes é estranho. As pessoas falam de você o tempo todo: na família, no trabalho, nas festinhas. Isso também mudou: antigamente você servia pra falar das festinhas. Hoje parece que as festinhas servem pra falar de você. Até minhas tias-avós estão obsessivas. Outra coisa: até hoje não entendi o que você tem contra mamilos femininos.
Hoje percebo que o problema não sou eu, é você. É aquele mania de tocar vídeos que eu não pedi pra ver. É aquela sua mania de perguntar: “O que é que você está pensando?”. Deixa eu pensar em paz, porra. Por sua causa, deixei de ler. Tentava abrir um livro e você não calava a boca: “Ei, olha pra cá! Tá rolando treta! Ta rolando nude!” Nenhuma obra da literatura pode competir com treta e com nude. Você sabe disso.
O término não foi bacana. Você me obrigou a dizer o motivo. “Tô perdendo tempo demais com você”. E você: “Calma, a gente pode se ver menos, eu dou um jeito”. E eu: “Você me faz uma pessoa mais triste”. E você: “Eu vou melhorar. Desculpa. Fica. Se ficar, libero até mamilos femininos. Fica.” Você não tem amor próprio, cara?
Quando viu que nada mais podia me convencer, você foi baixo. “Olha só esses amigos. Eles vão sentir sua falta.” Não precisava insinuar que eles só são meus amigos por sua causa. Mesmo os amigos que eu conheci através de você sabem onde me achar: e já estão me achando. A gente não precisa mais de você.
Não vou pedir que você devolva as mil horas que você me tomou -e nunca deu. Só queria mesmo que você soubesse que sem você eu passo bem demais.
Sim, eu sei. Posso voltar pra você a hora que eu quiser. No hard feelings. Você não tem amor próprio, cara?
Gregorio Duvivier – Folha de São Paulo
Mural da História
Publicado em mural da história
Com a tag mural da história, o extado do paraná, severino cavalcanti
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Quem é aliado e inimigo de quem no Oriente Médio?
Israel é aliado da Rússia, que é aliada de Assad, que é inimigo do Hamas, que é inimigo de Israel, que é inimigo do Irã, que é aliado de Assad, que é inimigo do ISIS, que é inimigo da Al Qaeda, que é inimiga de Assad, que é inimigo dos EUA, que são aliados do Egito, que é aliado de Israel, que é inimigo do Hezbollah, que é inimigo do ISIS, que é inimigo dos cristãos sírios, que são aliados de Assad, que é inimigo da Turquia, que é inimiga dos curdos, que são aliados dos EUA, que são aliados da Turquia, que é inimiga de Assad, que é aliado dos curdos, que são aliados do Irã, que é inimigo da Arábia Saudita, que é aliada dos EUA, que é aliado de Israel, que é aliado dos europeus, que são inimigos do Hezbollah, que é aliado do Irã, que é aliado da Rússia, que é aliada do Egito, que é aliado da Arábia Saudita, que é inimiga dos houthis, que são inimigos da Al Qaeda na Península Arábica, que é inimiga do Irã, que é aliado dos houthis, que são inimigos dos EUA, que são aliados do Iraque, que é aliado do Hezbollah, que é inimigo da Arábia Saudita, que é aliada do Qatar, que é aliado da Frente Nusrah (Al Qaeda na Síria) , que é aliado da Turquia, que é aliada do Azerbaijão, que é inimigo da Armênia, que é aliada da Rússia, que é aliada dos cristãos sírios, que são aliados do Hezbollah, que é inimigo da Jordânia, que é aliada do Egito, que é inimigo da Irmandade, que é inimiga do Irã, que é inimigo da Arábia Saudita, que é inimiga da Irmandade, que é inimiga de Israel, que é inimigo de Assad, que é inimigo da Al Qaeda, que é inimiga de Israel, que é inimigo dos houthis, que são aliados do Hezbollah, que é inimigo do Hamas, que inimigo do Egito, que é aliado do Omã, que é amigo de todo o mundo. E, claro, a China faz comércio com todos
Há uma enorme chance de eu ter repetido alguma relação de aliança e inimizade no texto. Peço perdão, mas até eu me embaralhei escrevendo.
Guga Chacra/Estadão
Publicado em Sem categoria
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Poluicéia Desvairada!
Etanol no telhado. É a Eko-kombi, o transporte autosustentável. Foto de Lee Swain
Silêncio, por favor!
Publicado em Sem categoria
Com a tag Liberdade de Expressão, paris é uma f(r)esta!
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Você lembra em quem votou na última eleição?
Publicado em Sem categoria
Com a tag Você lembra em quem votou na última eleição?
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O filho de Dona Elza…
Em junho de 2011, Eduardo Cunha – Dieffenbachia seguine – também conhecido como “Comigo-ninguém-pode”, já tinha grandes projetos para o Brasil. Quaxquáx!
Publicado em O filho de Dona Elza
Com a tag Dieffenbachia seguine., Eduardo Cunha
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Tchans!
Babette
Publicado em tchans!
Com a tag amigos do peito, http://www.ishotmyself.com/public/main.php, tchans!, tetas ao léu
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