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O nascer do Sol na praia de Tabuba
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Com a tag cliques do zé do fole, fotas, ricardo silva
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Para o meu time de dependente de álcool e outras drogas
Hoje completo 25 anos sem colocar uma gota de bebida alcoólica na boca. O último gole foi num boteco sórdido da Mateus Leme que nem existe mais. Pouco tempo depois tive o meu primeiro internamento, que foi uma roubada. Apenas fiquei num quarto de hospital, transformado em clínica, e nenhuma orientação. Saí uma semana depois, paguei uma grana preta (parte da minha indenização depois que a Placar fechou em sua forma de edição semanal). Não sabia que a dependência era para todas as drogas. Substituí por cocaína, que me levou a mais dois internamentos nos quatro anos seguintes. Hoje sei que aquilo que aconteceu por causa do álcool, já fazia parte do meu tratamento. Destruí carro, tive vários apagamentos, etc. Mas não matei nem feri ninguém, o que é uma dádiva divina. Na época já fazia terapia, com uma psicóloga, a doutora Marcia Menin, a primeira a me encaminhar para o cerne do problema, ou seja, ter coragem para olhar para dentro e ir tirando os entulhos. Não sai tudo, mas pelo menos eles ficam do tamanho que são. Como alguns leitores sabem, há 21 estou sóbrio, limpo, como dizem os meus queridos amigos que são sobreviventes e que estão na luta do dia a dia para conseguir resgatar o nosso maior tesouro – a própria vida. É isso que queremos manter e desejar a quem sofre, principalmente do preconceito dos que, infelizmente, têm pouca informação e ignoram o problema.
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Com a tag blog do zé beto, lineu filho, roberto josé da silva, zé beto
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Um condenado em seu labirinto
Sandro Melanski. Foto de Albari Rosa
Na hora em que Sandro Marques Melanski diz a quanto tempo de prisão está condenado – 74 anos –, os olhos em volta saltam da cara. Não é sua única estatística surpreendente: foi preso aos 21, cumpriu 18 anos da pena, de modo que passou quase metade dos seus 39 anos atrás das grades. Esta semana, o detento soma mais um número à sua matemática: é o autor de (1) um livro – A teoria do sentimento: força que constrói e destrói, lançado com alarde pela J.W. Editora. Não esconde: espera que esse seja o primeiro número de uma nova contabilidade.
Ninguém deu muita pelota quando Sandro disse que escreveria um livro. Foi por volta de 2007 – ocasião em que cumpria regime fechado na PCE, em Piraquara. Dividia celas, como a “48”, com uma dezena de presidiários, e tinha de fazer das tripas coração para se concentrar. Conseguiu. Escrevia “na caneta” e chegou a dar o texto por acabado, para vergonha dos incrédulos. Até que uma rebelião, em 2010, deu cabo aos originais: os cadernos viraram cinzas, junto com os colchões, roupas e gentes.
Começou tudo de novo, frase por frase, agora na Colônia Penal. Para garantir seu resguardo de escritor, instalou-se no banheiro desativado de uma antiga capela, local que lhe servia de alojamento. O WC virou seu bunker. Nunca frequentou uma escola de datilografia, mas catou milho numa Olivetti velha até aprender, dando à luz a segunda versão da obra. Os originais são uma peça de arte – “batidos” com tinta gasta, na força, qual o último gesto de um condenado. José Mindlin compraria.
Sandro precisava ser contaminado por palavras para sobreviver a si mesmo.
Afastava-se da escrita apenas para cumprir tarefas de limpeza e serviços de cafezinho. Pelas suas contas, entre idas e vindas durante o expediente carcerário, consumiu cinco anos de trabalho. Esta semana, agraciado por uma licença especial, saiu por uns dias da penitenciária para lançar A teoria do sentimento, na Livrarias Curitiba do Shopping Palladium. O jornalista Nilson Monteiro está entre os que fizeram um relato emocionado do que viram e ouviram lá.
Não é fácil classificar o livro de Sandro – autoajuda, depoimento, religião, elogio ao poder da mente? Sugeri que mandasse uma cópia para o ensaísta francês Philippe Lejeune, autor de O pacto autobiográfico. Disseram-me que o visionário Lejeune coleciona relatos extraordinários de anônimos do mundo inteiro. Suspeito que gostaria de ter em sua biblioteca universal essa narrativa capaz de provocar vertigens, mesmo no mais experiente dos ledores. Aos fatos.
Ele relata – “tive uma explosão de sentimentos negativos. Não sabia que podia haver tanto ódio dentro de uma pessoa…” Lá pelas tantas de seu estágio nos infernos, lhe veio uma iluminação. Descreve-a de forma tonitruante, com tintas bíblicas – vai de Jeremias a Marcos, sem escalas, uma febre do cárcere. Impossível reproduzir sua fala, aqui ou nas novelas da Record. Uma passagem, contudo, resume seu épico interior. Sandro conseguiu ver na memória o “menino da Praça 11” que foi um dia, na Vila Nossa Senhora da Luz, e no que tinha se transformado. Lembrou que ajudava a cuidar de uma fieira de irmãos, que frequentava o “Grupão”– um alegre vileiro em chinelas. Que podia ter dado certo, mas virou inquilino do labirinto em que se meteu, pelo qual circulou com o cadarço de um calçado amarrado no do outro pé. Tinha de desfazer o nó cego e encontrar o caminho de volta para casa. A teoria do sentimento é o mapa que traçou para si.
Hoje, se lhe perguntam quem é, diz que é um crente, um sujeito que provou do perdão divino apesar do sofrimento atroz que causou a tanta gente. Vê-se no futuro dando testemunhos sobre a redenção de sua miséria. Não lhe faltam predicados. Fala bem e pelos cotovelos. Impressiona a inteligência afiada. É capaz de transformar obscuras passagens do Apocalipse em esquemas cerebrais ao alcance de todos. Não esconde a sina – safou-se do suicídio ou da depressão profunda graças à prática de esgarçar os nervos e os miolos, em busca de controle emocional. O exercício lhe obrigou a arrancar vocabulários das entranhas. Precisava ser contaminado por palavras para sobreviver a si mesmo.
Caso alguém ache isso tudo muito cinzento, um refresco. Entre outras, A teoria do sentimento é uma história de amor. Começou com uma carta. A penas tantas, estava ela na fila da visita de domingo, Danielle, a ex-namorada da adolescência. Ia lá para vê-lo. Mandou-a embora. Que procurasse um homem livre. Dani desobedeceu. A família só descobriu a paixão clandestina aos primeiros sinais da gravidez. A guria ouviu o diabo – às vezes ainda ouve. É verdade que também teve dúvidas, mas que nada. Ao ver o livro pronto, dedicado a ela, sossegou. Deu empate: sua teoria dos sentimentos estava tão certa quanto a dele.
José Carlos Fernandes – Gazeta do Povo
Pois é…
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Com a tag blog do zé beto, Cliques do Zé Beto, fotas, roberto josé da silva, zé beto
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O filho de Dona Elza
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Com a tag Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, Fora Cunha!
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Faça propaganda e não reclame
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Amigos, amigos
RIO DE JANEIRO – O ditado “Amigos, amigos, negócios à parte” está démodé. Não é mais necessário separar a amizade dos negócios. Ao contrário, pode-se muito bem ser amigo de alguém e fazer negócios com este. É até melhor. Como criticar alguém por prestar favores a um amigo? Em caso de zebra, a alegação de amizade também estende um vasto manto que a tudo encobre. E “honni soit qui mal y pense” –maldito seja quem nisso veja maldade.
O ex-presidente Lula fez muitas amizades pela vida. Começou amigo de intelectuais, jornalistas, padres, juristas, cantores, feministas, anistiados, velhos socialistas, liberais e democratas em geral. Mas essa turma só queria saber de produzir dissertações de mestrado, cozinhar macarrão uns para os outros e vender camiseta e estrelinha em porta de teatro. Alguns tentavam até obrigá-lo a ler livros. Lula custou a descobrir que, com eles, não chegaria a lugar nenhum.
Deu-se melhor quando os trocou por banqueiros, empreiteiros, latifundiários, usineiros, políticos da pesada –Sarney, Collor, Maluf–, especuladores, lobistas e doleiros. Esse pessoal, sim, sabe dar valor às amizades –com trocadilho, por favor. São pródigos em fornecer jatinhos, ceder de graça apartamentos em São Bernardo ou nos Jardins durante anos, vender triplexes no Guarujá a preço de mãe para filho, fazer doações “atípicas” a institutos fantasmas e pagar milhões por palestras de que não se conhece nenhum registro em vídeo, áudio ou mesmo telepatia. Aos amigos, tudo.
Pena que, em torno dessas pessoas tão generosas, fervam acusações na Justiça envolvendo formação de cartel, assalto aos cofres da Petrobras, favores tributários, compra de medidas provisórias, pagamento de propinas, predação de recursos públicos etc.
E daí? –diria Lula. Amigos, amigos, negócios fazem parte.
Ruy Castro – Folha de São Paulo
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Com a tag Colunistas, Ruy Castro- Folha de São Paulo
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Todo dia é dia
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Com a tag Cesar Marchesini, helena kolody, poesia, todo dia é dia
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A cartilha do PT
BRASÍLIA – O PT divulgou uma cartilha com ataques ao juiz Sergio Moro, aos procuradores da Lava Jato e à imprensa. O texto mostra que o partido não aprendeu com o mensalão. Em vez de apresentar uma defesa convincente, insiste em negar fatos e se dizer vítima de perseguição.
O texto afirma que “o PT nasceu contra a vontade dos poderosos e, por isso, sempre foi perseguido e caluniado”. O discurso poderia funcionar nos anos 80, quando os petistas vendiam estrelinhas e camisetas para financiar suas campanhas.
Para engoli-lo em 2015, seria preciso ignorar a aliança do partido com bancos alimentados por juros altos, frigoríficos alavancados por empréstimos camaradas e empreiteiras abastecidas pelo petrolão.
A cartilha afirma que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso “abriu as portas da política para o poder econômico”. É uma distorção em dose dupla. As portas já estavam abertas há décadas, e continuaram escancaradas nos governos do PT.
Em outra passagem, os petistas culpam FHC pela ruína da Petrobras, mas adotam a tática do “esqueçam o que escrevi”. Há seis meses, o PT prometeu expulsar os filiados condenados na Justiça por corrupção. Agora, sai em defesa do “companheiro” João Vaccari, condenado a 15 anos de prisão por corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa.
Entre críticas à Lava Jato e ao juiz Moro, a direção do PT diz “lamentar” que “todo o esforço para investigar e punir os desvios ocorridos na Petrobras” corra o risco de ser “comprometido” por abusos de autoridade e falhas processuais. O lamento é tão sincero quanto a torcida de um palmeirense pelo título do Corinthians.
A cartilha também diz que “no fim da linha está o objetivo de cassar o registro do partido, como ocorreu em 1947 com o antigo PCB”. A comparação ofende a memória dos comunistas da época, como Jorge Amado e Carlos Marighella. Eles foram perseguidos e cassados por suas ideias, não por receber pixulecos.
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Com a tag Bernardo Mello Franco – Folha de São Paulo, Colunistas
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Mural da História
Publicado em mural da história
Com a tag Ciro Gomes, mural da história, o ex-tado do paraná
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Espeto na nuvem
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Com a tag Cliques do Zé Beto, fotas, roberto josé da silva
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