Enquanto isso, na Casa de Tolerância…

pancada-evangélica

A turma da Bíblia garante que segura as pontas do filho de Dona Elza, Eduardo Cunha. Quaxquáx!

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Beto deve explicações ao juiz

Já se foi o tempo em que os mandatários de plantão acreditavam que não precisavam prestar contas de seus atos para ninguém. Atualmente, precisam pelo menos combinar com o juiz da 3.ª Vara da Fazenda Pública, Roger Vinicius Camargo, que ontem sentenciou: o governador Beto Richa tem 20 dias para explicar para onde foi e o que fez em cada parada de sua viagem de 15 dias a Paris (por duas vezes), China e Rússia, no mês passado. O juiz quer que ele informe também quem fez parte de sua comitiva, quanto custou a viagem, quem pagou o quê e que resultados práticos foram alcançados em favor do estado.

A decisão atendeu a uma ação impetrada por dois partidos nanicos de esquerda (PSol e PSTU), mas este detalhe pouco importou ao juiz, mais ligado no cumprimento da Lei de Acesso à Informação, que obriga os administradores públicos a tornar transparentes todos os seus atos. Na Assembleia, a oposição já havia requerido informações, mas foi atropelada pela maioria governista, que rejeitou o pedido.

Intromissão indevida do Judiciário no Legislativo, como costumam reclamar políticos em apuros? Ora, se o Legislativo não cumpre sua missão constitucional de fiscalizar o Executivo, o único jeito é recorrer à Justiça, onde ainda se encontram juízes dispostos a fazer valer a lei e os direitos do cidadão.

Duas estranhezas rondaram a viagem do governador: por que ele teve de fazer uma “escala técnica” de dois dias em Paris onde não havia agenda oficial a cumprir? E por que de sua comitiva terem participado empresários que, em princípio, não teriam interesses nos locais visitados? Caso, por exemplo, do presidente de uma empresa doadora de campanha e que ganha concorrências para fornecer merenda escolar e quentinhas a presidiários.

É possível que Richa peça socorro à Procuradoria Geral do Estado (PGE) para derrubar a decisão judicial. Mas – se não há o que esconder – será mais bonito se todos os questionamentos forem respondidos. Fará bem para a democracia e para imagem do governador.

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Celso Nascimento – Gazeta do Povo

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No mangue da Tabuba – Alagoas

clique zé do fole 300

ricocasinhatabuba

Foto de Ricardo Silva

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Pendência inesperada

Eduardo Cunha e alguns outros citados na Lava Jato vão ter seus destinos de réus determinados também por decisões judiciais alheias aos atos de que são acusa­dos. É que está em curso uma be­la divergência, ainda silenciada, em torno do que vários juristas e professores de direito conside­ram um erro formal no âmbito da Lava Jato. Capaz mesmo de invalidar provas decisivas, por exemplo, no caso de Eduardo Cunha. Da Lava Jato sai uma ex­plicação, discreta e, por ora, sem o resultado pretendido.

O problema está na maneira de obter dados e providências dos promotores suíços, referentes a possíveis contas e movimentos fi­nanceiros de interesse da Lava Ja­to. O acordo de colaboração en­tre Brasil e Suíça contra crimes financeiros obriga que todo in­tercâmbio tenha um único ponto de partida ou chegada aqui, e ou­tro lá. No Brasil, tal ponto é o setor específico do Ministério da Justiça. A obrigação evita que in­vestigações suíças se vejam asso­berbadas por pedidos que não passaram por uma avaliação do seu fundamento e origem.

O primeiro sinal de contas e movimentações suspeitas, com probabilidade de servirem a ne­gócios ilícitos sob investigação no Brasil, foi dado pelos suíços. A partir do sinal, a Lava Jato tentou a obtenção direta das informa­ções complementares e dos docu­mentos comprovadores, mas os suíços não saíram dos termos do acordo. Como uma providência admirável, foi divulgada aqui a ida de três integrantes da Lava Ja­to à Suíça, para buscar a docu­mentação. Sobre os resultados da viagem, a prodigalidade de vaza­mentos da Lava Jato não se con­firmou.

A iniciativa da missão passava à margem do setor específico do Ministério da Justiça e das exi­gências do acordo com a Suíça. A ação direta do Ministério Públi­co, inclusive autorizada pelo pro­curador-geral Rodrigo Janot, é vista por vários juristas e profes­sores ouvidos por algumas das defesas como procedimento irre­gular capaz de levar à invalidação de parte das acusações a diferen­tes réus. Da Lava Jato, vem a res­posta de que seus emissários ape­nas foram selecionar, na relação suíça de suspeitos, os nomes a se­rem encaminhados ao Ministério da Justiça para o pedido à Suíça.

Mas é ao menos duvidoso que, para tal fim, a viagem fosse ne­cessária. Mais do que não se ne­gar à colaboração pelos canais corretos, os suíços têm mesmo a iniciativa das informações. Foi assim, além da Lava Jato, na cor­rupção do metrô e dos trens pau­listas, até que um procurador en­furnou a documentação e os suí­ços se aborreceram. A base do trabalho deles é a investigação, não a delação premiada, e os suí­ços disseram sentir-se desconsi­derados pelo descaso do Ministério Público brasileiro.

Se nem mesmo um precisaria viajar, três procuradores apenas para repassar uma lista de nomes parece um pouco exagerado. E, à parte a divergência que os magis­trados vão decidir, é esquisito que até o procurador-geral Ro­drigo Janot conduzisse a opera­ção excluindo o Ministério da Justiça e os termos de um acordo internacional.

OS CHEFÕES

A pretensão de impor aos de­putados do PT a obediência à di­reção partidária, nos votos petis­tas contra ou a favor de Eduardo Cunha no Conselho de Ética, é autoritária e imoral. O líder Sibá Machado, que não se distinguiu por uma posição nítida quanto ao presidente da Câmara, redi­me-se com sua recusa a substituir a consciência pessoal pela obediência.

O comando do PT fala em re­fundação do partido. Convém que o ponto de partida seja a ex­plicação de que os petistas refun­dados não precisam ser pessoas de consciência, porque não pode­rão usá-la.

janio de fretitas

Janio de Freitas – Folha de São Paulo

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Crist

parebrisas

Este cartum faz parte de um cd que Crist me enviou, com 117 desenhos, para entregar ao Miran e para eu postar na minha pocilga. Ele tinha recém criado o blog La Pasión de Crist e mantínhamos contato quase diário. Tempos depois, parou com o blog (maldito vício!) e pediu para que eu não postasse mais os desenhos, pois havia acertado com a Editorial Sudamericana e os desenhos sairiam em um livro chamado exatamente La Pasión de Crist.

Quando esteve em Curitiba, tempos depois, tentei mostrar Curitiba pra ele, no meu portuñol perfecto. Instantes depois, ele me pediu: Solda, fale português! Nos conhecemos em Piracicaba, em 1974: Fontanarrosa, El Negro, Crist e yo. Bah! Foi um porre de juntar gente! Cristóbal Reinoso, um grande abraço! Em bom português.

Solda

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Mata Atlântica

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Madonna.Revista Playboy 1985

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Mural da História

O EX-TADO DO PARANÁ 2requião-fantasma

21 de março de 2010

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Cunha diz ter vendido carne moída em 37 viagens

cunha-carne

 Foto de Myskiciewicz

Após dizer que sua fortuna em contas secretas na Suíça tem como origem a venda de carne enlatada a países africanos, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), mostrou a 10  líderes da base governista e da oposição cópias de seu passaporte em que aparecem carimbos de 37 viagens ao Zaire e ao Congo, na África; viagens aconteceram em um período de dois anos, na década de 1980, época em que Cunha também teria comercializado arroz e feijão, conforme disse aos colegas da Câmara.

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Ugh!

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Maxixe Machine. Foto de Anderson Tozato, o Língua

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Uma pergunta simples

BRASÍLIA – Complica-se a cada dia a situação do deputado Pedro Paulo Carvalho Teixeira, pré-candidato do PMDB à Prefeitura do Rio em 2016. Há quase um mês, ele tenta se justificar por ter espancado a ex-mulher. O caso foi abafado por cinco anos, até ser revelado pela revista “Veja”.

O inquérito já está nas mãos da Procuradoria-Geral da República. Nesta quinta, entidades de defesa das mulheres prometem lotar a Cinelândia para cobrar que o deputado seja punido pela lei Maria da Penha. O ato deve atrair os principais movimentos do setor, à exceção de um: o PMDB Mulher, subordinado ao diretório estadual do partido.

“Eu não vou atirar pedra no Pedro”, diz a presidente do grupo, Kátia Lôbo. “Ele é nosso candidato a prefeito. Nós não vamos para a rua para bater nele”, acrescenta, com pouco cuidado na escolha das palavras.

Na última sexta, a dirigente reuniu 41 colegas para discutir o caso. Houve protestos, mas todas as militantes saíram com a orientação de defender o aliado. “Para mim, é uma situação bem delicada”, diz Kátia. “Mas a gente conversou muito e decidiu que não vai sair falando mal dele.”

A presidente do PMDB Mulher jura que não sabia do caso, denunciado à polícia em 2010. Segundo laudo do IML, o deputado deixou a companheira com diversos hematomas e um dente quebrado. “Fiquei perplexa. O Pedro é uma pessoa muito doce, muito educada”, diz. Apesar da perplexidade, ela promete se manter fiel ao aliado. “Ele não é um agressor contumaz. O que houve foi um desentendimento”, defende.

Kátia não está sozinha. Há três dias, o prefeito Eduardo Paes (PMDB) declarou que vai “até o fim” com Pedro Paulo, a quem entregou a gestão das obras olímpicas. É uma aposta arriscada. O Rio tem 4,8 milhões de eleitores, dos quais 2,6 milhões (54%) são do sexo feminino. Se Paes não recuar, a disputa pela sua cadeira pode ser definida com uma pergunta simples: “Você votaria num candidato que bate em mulher?”

bernardo-mello-francoBernardo Mello Franco – Folha de São Paulo

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Na parede

cliques-zé-beto-este

Na-perede

Foto de Roberto José da Silva

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Lhamas de Lorena Kaz descem os Andes e vão ao cinema

capa-lhama

Blog do Orlando

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Lepra

jornal-do-Leproso

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Mural da História

blog do fábioedir-macedo24 de setembro de 2011

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Sapos

saposdois

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