Todo dia é dia

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Manoel de Barros. Foto de Myskiciewicz

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Ilustrações de Rafael Coutinho para o Barão de Munchausen

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© Rafael Coutinho Cosac Naify

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Rafael Coutinho

beijodoisVem aí o lançamento do livro Beijo Adolescente, de Rafael Coutinho. E também  a exposição com todos os desenhos  feitos para Transando com Laerte, a série do Canal Brasil, que tá passando e arrasando quarteirões de linda. Os duetos duelos (por falta de melhor termo) renderam trabalhos muito variados e bonitos, e muitos dos artistas com quem Rafael teve  o prazer de desenhar. Aguardem. 

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Friends

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Foto de Myskiciewicz

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Faça propaganda e não reclame

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Filho da política

A busca feita pela Polícia Federal na empresa de Luis Cláudio Lula da Silva é a chegada a um objetivo longamente perseguido por adversários extremados do ex-presidente e mesmo por numerosa corrente de delegados da PF: os Lula da Silva sob investigações criminais. Se com motivação justificada ou não, toda informação por ora é precária, apesar da autorização judicial para a busca.

Qualquer que seja a resposta futura, uma certeza ficou estabelecida desde a chegada da PF, às 6 horas da manhã, à LFT Marketing Esportivo: a par do seu formalismo apenas policial/judicial, é um fato político. Importante. Além dos reflexos imediatos que possa gerar, tem propensão a projetar efeitos sobre o futuro da política brasileira. (Concordo com você: se há uma coisa que parece não ter futuro no Brasil, é a política. Mas terá que inventar algum.)

Fala-se muito na candidatura de Lula em 2018. Indício confiável, nesse sentido, nenhum. Agora, porém, dá-se o tipo do fato que empurra para definições os temperamentos, pessoais e políticos, como o de Lula: o explosivo contido à força, na sua percepção real ou elaborada de injustiças, e mágoas, e gana de dar sua resposta aos fatos devedores.

Caso não se mostre justificado o capítulo que a Polícia Federal iniciou com a operação na empresa de Luis Cláudio, a consequência mais provável é que Lula se lance à reconquista do poder. Com a determinação de quem vê uma só reparação à altura, vital mesmo. A realidade brasileira já está semeada para uma tal disposição.

A hipótese contrária, de implicação de Luis Cláudio com condutas criminais comprováveis, não teria efeito menos forte, embora oposto. Não é provável que sobrasse a Lula detrminação para ter ainda um papel de relevo na política. E o PT sem Lula? Campo aberto para a ascensão dos seus adversários de sempre, depois de se devorarem no esforço comum de ver se algum deles adquire trejeitos de líder político.

Há o que apreciar, portanto. Mas não só dos atores citados. Os silenciados são, talvez, ainda mais interessantes. E a operação na empresa de Luis Claúdio abriu uma fresta na cortina que os protege.

A PF lá esteve como parte das investigações que se desenvolvem (?) em torno do poderoso sistema de corrupção há anos e anos vigente no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais – Carf, a instância em que se decidem as pendências entre grandes devedores de impostos e a Receita Federal. Por motivos que dispensam referência, essas investigações não produzem em agentes e responsáveis a ânsia de vazamentos já conhecida. E o pouco que vaza pende muito mais para as gavetas do que para a divulgação. Parte da mesma operação, a busca na empresa de Luis Cláudio Lula da Silva pende, porém, para as impressoras, a tv, o rádio e a internet.

As investigações no Carf, chamadas de Operação Zelotes, tanto têm se ocupado de condutas de má-fé, como de questões polêmicas em que o apontado devedor ou não o é, ou é sem intenção. Há grandes meios de comunicação nas três situações. No seu caso, procedem todos para evitar noticiário escandaloso, comprometedor e talvez injusto. Poderiam fazer disso tanto um mea culpa, como um aprendizado, tardio embora.

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Janio de Freitas – Folha de S.Paulo

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“Dilma é pessoalmente honrada; Lula, tenho que esperar para ver”

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Ex-presidente falou sobre os dois também chefes de governo durante entrevista no programa “Roda Viva’; ele também voltou a dizer que o país está “sem rumo”

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso disse na noite desta segunda (26) que, embora “politicamente” também seja responsável pelos escândalos de corrupção que dragaram o governo, a presidente Dilma Rousseff é “pessoalmente honrada”. O tucano não se permitiu, no entanto, usar os mesmos adjetivos para definir o também ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Tem que esperar para ver”, ressalvou, ao falar sobre o petista.

FHC falou sobre os dois personagens durante entrevista ao programa Roda Viva, para divulgar o primeiro volume de seu novo livro, “Diários da Presidência”.

Questionado sobre a declaração que deu sobre a honradez pessoal de Dilma, FHC justificou ter falado sobre o assunto a uma revista alemã. “Imagina que um ex-presidente vai dizer a uma revista estrangeira que o presidente do seu país não é honrado? Não vai. Não deve. Mas, além disso, eu acho. Não vejo que a Dilma tenha pessoalmente envolvimento”, falou.

“Quanto ao Lula, eu tenho que esperar para ver. Tem que esperar porque tem saído muita coisa que tem que ser passada a limpo. E o Lula deve ser o primeiro a querer ver ser passado a limpo. São muitas acusações, uma coisa aqui, uma coisa ali”, concluiu.

A fala de FHC coincide com o momento em que os escândalos chegam mais perto do ex-presidente petista. Nesta segunda, agentes da Polícia Federal cumpriram uma ordem de busca e apreensão no escritório de um dos filhos de Lula, em São Paulo, para apurar possível envolvimento dele num esquema de fraude tributária, objeto da operação Zelotes.

O tucano ainda falou sobre as investigações a respeito das relações entre Lula e empreiteiras que firmaram negócios no exterior, com o auxílio de financiamento do BNDES. “Uma coisa é você ter um convite de um empresário e fazer uma palestra. Mas aí você faz a palestra, as pessoas vão [assistir]. Agora, você abrir portas…”, alfinetou.

“Se [Lula] fez uma palestra e ganhou, tenho inveja porque ganhou dez vezes mais do que eu”, concluiu.

Para o tucano, o PT se perdeu ao chegar no poder. “O PT, de alguma maneira, foi engolfado pelos setores mais atrasados da sociedade”, disse. Ele disse ainda que Lula é responsável por parte desse processo. “Ele permitiu que se chegasse a esse desvario.”

“Ritmo de Lava Jato”

FHC voltou a dizer que o país está sem rumo. Ele avaliou que, hoje, a política “dança ao ritmo da crise econômica e da operação Lava Jato”. Ao falar sobre os personagens que permeiam a investigação do esquema de corrupção na Petrobras disse que a prisão do empreiteiro Marcelo Odebrecht “se justifica pelos dados que foram apresentados pela Justiça, mas tem limite”.

“Acho que o Estado de Direito é uma coisa importante. Não pode transformar prisão preventiva em instrumento de prisão permanente. Quem tem que julgar isso não sou eu, é o Supremo”, afirmou.O tucano disse que “apesar de tudo”, o país deu “grandes passos” e afirmou que prova disso é o funcionamento de instituições, como o Ministério Público e a Justiça.

“Se houve compra, não foi minha”

Ao relembrar os fatos de seu governo que serão abordados no livro que está lançando, o tucano admitiu não descartar que tenha havido compra de votos para a aprovação da emenda que instituiu a reeleição no Brasil, mas ressaltou que “se houve”, não foi patrocinada por ele.

“Se houve compra, não foi minha, não foi do PSDB”, disse FHC, que lembrou, em seguida, que prefeitos e governadores também foram beneficiados com a medida.

Folhapress

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Mural da História

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Enjoyce yourself!

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Joyce Vieira, jornalista, Teresina Piauí. Foto de Myskiciewicz

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Já foi pra Academia hoje?

Foto Dozotros

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Fora do ar

a vida é as vacas
que você põe no rio
para atrair as piranhas
enquanto a boiada passa

p.leminski

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Bebi um aquário!

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Foto de Roberto José da Silva

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Ridendo Castigat Mores

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Portfólio

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Tempo

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Nelson Padrella e Leila Pugnaloni no Solar do Rosário, em algum lugar do passado. Foto de Gianna Roland

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