Mural da História

POR-ÁGUA-ABAIXO

Jornal do Estado, 1980

Publicado em mural da história | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Em livro, FHC conta que barrou Cunha na Petrobras e critica ‘toma lá, dá cá’

fhc-ernesto-rodrigues-folha-press

Foto de Ernesto Rodrigues|FolhaPress

O então presidente Fernando Henrique Cardoso barrou uma indicação, em 1996, para que o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ocupasse o cargo de diretor comercial na Petrobras. O caso é narrado no primeiro volume dos “Diários da Presidência”, livro que será lançado no final do mês com as memórias de FHC durante seus oito anos (1995-2002) no governo e que teve trechos antecipados nesta segunda-feira (5) pela revista “Piauí”.

A indicação de Cunha partiu de um grupo de deputados e foi negada por Fernando Henrique.

“Imagina! O Eduardo Cunha foi presidente da Telerj, nós o tiramos de lá no tempo de Itamar porque ele tinha trapalhadas, ele veio da época do Collor. Eu fiz sentir que conhecia a pessoa e que sabia que havia resistência, que eles estavam atribuindo ao Eduardo Jorge; eu disse que não era ele e que há, sim, problemas com esse nome. Enfim, não cedemos à nomeação”, escreve.

FHC gravava, diariamente, suas experiências no Planalto com a ajuda de um gravador. As fitas cassete foram decupadas para o livro. O primeiro volume reúne quase 90 horas de gravação. Outros três volumes estão previstos para serem publicados até 2017.

Nesta segunda, Cunha negou, pelo Twitter, que tenha se movimentado para ocupar a diretoria da Petrobras, “já que não queria voltar para trabalhar em governo”. “Se houve algum movimento, foi feito sem meu conhecimento, até porque não teria lógica pela experiência minha em telecomunicações”, disse.

Da época, afirmou se recordar apenas de um “movimento de deputados para que retornasse a Telerj”, empresa que já presidiu.

Nos trechos antecipados pela revista, Fernando Henrique também lamenta o episódio que ficou conhecido como “Massacre de Eldorado dos Carajás”, quando a ação da Polícia Militar do Pará para desbloquear uma rodovia durante protesto do MST resultou em 19 sem-terra mortos e 69 feridos -“foi um massacre”- e alfineta o PT.

FHC diz que o episódio não tinha relação direta com a reforma agrária, embora parecesse que tudo fosse consequência disso. “Tudo bem, é normal que assim seja, mas essa também é uma nova política do PT e associados, de acabar jogando a culpa no governo federal, pois a reforma agrária está no plano federal. O que, aliás, é outro erro”, diz.

Antes, após um encontro com o então prefeito de Belo Horizonte, o petista Patrus Ananias –que enfrentava uma onda de greves–, ele já havia reclamado do PT. Disse que “o pessoal do PT está tornando a sua [de Ananias] vida insuportável”.

TOMA LÁ, DÁ CÁ

Outra queixa de FHC registrada no livro é sobre a troca de cargos por apoio político no Congresso. Na época, ele queria implementar reformas, e para isso precisava do apoio do PPB –sigla hoje extinta e que deu origem ao PP–, de Paulo Maluf, que ameaçava ir para a oposição.

O partido não aceitava receber o Ministério da Reforma Agrária sem levar também o Incra. Em abril de 1996, o então líder do governo na Câmara, deputado Luiz Carlos Santos (que, depois, assumiria o Ministério da Coordenação de Assuntos Políticos de FHC), sugeriu que também fosse cedido ao PPB o Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo.

“Isso para mim é dolorido, por causa da Dorothea [Werneck, então chefe da pasta], que é uma ministra de quem eu gosto, e ela tinha que ser avisada dessa manobra”, afirmou.

FHC conta que a ministra reclamou que estavam fazendo um “pacto com o diabo, que o PPB não vai funcionar, que o [Francisco] Dornelles vai arrebentar o trabalho todo do Ministério de Indústria e Comércio, tem medo da corrupção.”

O então presidente afirma que foi ficando com raiva de si mesmo.

“Enfim, começo a sentir o travo amargo do poder, no seu aspecto mais podre de toma lá, dá cá, porque é isto: se eu não der algum ministério, o PPB não vota; se eu não puser o Luiz Carlos Santos, o PMDB não cimenta, e muitas vezes -o que Dorothea diz tem razão- fazemos tudo isso e eles não entregam o que prometeram.”

PACTO

Em entrevista à Folha em setembro, FHC usou a mesma expressão que lhe foi dita por Dorothea para se referir às alianças que a presidente Dilma Rousseff fez. Segundo ele, Dilma fez um “pacto com o demônio” para tentar salvar seu governo ao oferecer novas posições no ministério ao PMDB, seu maior aliado.

“Vai governar como? Não vai. Vai ser governada”, disse o líder tucano. Na sua avaliação, a crise só será superada se as forças políticas encontrarem meios de conter a expansão dos gastos públicos e reformar o sistema político.

Fernando Henrique sugeriu que Dilma convoque os adversários para debater um pacto em torno das reformas necessárias e ofereça sua renúncia antes do fim do mandato como garantia de que se empenhará para aprová-las.

“O tempo dela está se esgotando”, disse FHC. O ex-presidente afirmou ainda que a crise política fará o PT encolher nos próximos anos, mas, em sua avaliação, o partido seguirá ocupando espaço relevante na política brasileira. UOL

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Desbunde!

a-bunda-mais-bonita-da-cidade8

a-bunda-mais-boita-da-cidade-vôlei

Em Atenas, nos Jogos Olímpicos. Foto de Myskiciewicz

Publicado em Desbunde! | Com a tag , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Onde estou? É tudo tão estranho…

cliques-zé-beto-este

onde-estou

Fotos de Roberto José da Silva

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Mural da História

O EX-TADO DO PARANÁ 2

aumento_dos_aposentados

19 de junho de 2008

Publicado em mural da história | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Mama mia!

amigos-do-peito-21sami

Sami

Publicado em Mama mia! | Com a tag , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Alegres memórias de um abstêmio

Daniel-Castellano-Arte-Felipe-Lima

Foto de Daniel Castelano. Arte de Felipe Lima

Domingo não é dia de missa para o jornalista e blogueiro Zé Beto – é dia de bater ponto na Clínica de Psicologia Quinta do Sol, no Jardim das Américas. Acontece quase tudo sempre igual. Ele chega às 10 horas – para os rapapés; às 11 horas está a postos, no meio de uma roda de cadeiras, pronto para orquestrar uma prosa voluntária com dependentes químicos. Duas décadas e tantas atrás, Zé foi um desses caras. Conta que volta à Quinta em gratidão, mas sobretudo para não esquecer que tem uma doença. Sua memória é péssima.

“Água?”, pergunta, ao abrir uma garrafa das boas, com gás, seu vício confesso. São algumas por dia, acomodadas num freezer, ao lado do computador. Ali alimenta o Blog do Zé Beto, há dez anos no ar, 60 mil postagens. A redação que montou para si é pocket – uma edícula da casa onde mora, no Seminário. Cumpre expediente sozinho, ou quase: o telefone “chora”, com uma pá de gente sugerindo notas para o cabra que circulou nos bastidores da grande imprensa – trabalhou 14 anos na revista Placar – e nos corredores do poder.

“P*, dias desses teve um sujeito que me alugou três horas…”, esbraveja, repetindo a performance que lhe impede de passar em branco. Zé Beto é grandão, careca, branquelo, sofre de incontinência verbal e solta risadas com força para trincar metais. Não é uma boa companhia para espíritos sensíveis a palavrões, mas compensa: aos abundantes sufixos “alhos” e “utas” do vocabulário soma finas informações sobre música, cinema e literatura. Não tomem por um ogro esse exagerado que vive cercado de bons livros, comprados em parcelas. “É uma das minhas compulsões”.

O paulistano Zé Beto nasceu Roberto José da Silva. Debutou nas lides jornalísticas em 1976, como revisor do jornal Folha de S. Paulo, mas foi nos tempos de Editora Abril que o jornalista Juca Kfouri, de gozação, inventou de apelidá-lo de Zé Béttio, o lendário músico caipira e radialista. Colou. Ao ser transferido para Curitiba, dois anos depois, nem teimava usar o nome de pia. Tinha virado Zé Beto e era improvável, nos meios de comunicação, quem ousasse soltar um “Zé quem?”.

Zé Beto não lembra ao certo quando a “malvada” deu de lhe assaltar o juízo, deixando-o no “atrapalho”. A birita estava incluída na rotina, beneficiada pelo seu grau olímpico de resistência. Era “bom bebedor”. Nunca deixou de ir trabalhar por causa de uma ressaca, até porque tragar era uma forma de

enfrentar o batente. Deus e o mundo pareciam esperar muito daquele profissional de língua cortante, personalíssimo como um lobo de Wall Street. Mal sabiam, mas tantos aplausos lhe davam febres.

Certa feita, ao ser promovido, travou. Trancou-se no quarto um mês, acompanhado de pencas de filminhos em VHS. Volta e meia Zé Beto conta em seu blog algumas passagens de sua nada sóbria vida. Mas leiam sem lencinhos de papel. Considera-se um sortudo. Deixou o rabo na porta do Pinel. Assistiu a todas as tragédias gregas, da coxia. Houve aquela vez em que por encanto acordou dentro de um camburão. Na noite anterior, tinha se encrencado com um taxista. Sem saber o que fazer com aquele passageiro cinco tons acima do normal, o motorista o entregou aos cuidados dos fardados, que, sem saída, o botaram para dormir na viatura. Não havia crime, havia porre.

Outra vez, quando conseguiu abrir os olhos bebuns, sua cara estava sendo “costurada” por estudantes de Medicina, num pronto-socorro. Destruiu o carro num poste do Alto da XV, mas, se lhe dissessem que chegou ali trazido por extraterrestres, concordaria com o dedão: “Não lembro de nada, nada”. Entendeu que não podia mais se encharcar – e cumpriu o propósito substituindo o álcool por generosas doses de cocaína, na veia. O enredo desse segundo capítulo segue o ritmo de uma montanha-russa desgovernada. Começa parecido com Se beber não case, mas termina como Réquiem para um sonho (filme underground de Darren Aronofsky). Escolham uma cena – Zé é capaz de se ver em todas, 3D.

Em 2015, nosso sobrevivente completa duas efemérides – dia 14 de outubro próximo fecha 21 anos sem usar cocaína. Em novembro, 25 anos de abstinência etílica. Não pensa em festejos, até porque a turma detesta brindar com água mineral da San Pellegrino. Há até quem reclame, alto e bom som, alegando que Zé Beto era mais divertido quando estava alto. Ele discorda – se achava um chato. Ficava cool jazz, que preguiça. Sóbrio, virou hiperativo, a ponto de bala, um alagoano típico. Hã?

Em tempo – uma das histórias mais queridas de Zé Beto é a de que seus pais são da Palmeira dos Índios, nas Alagoas, terra afetiva de Graciliano Ramos. Não chegavam a ter parentesco com o autor de Vidas secas – “mas ele morava do outro lado da rua”. Foi o bastante. Zé Beto guarda de cor as pérolas sertanejas ditas pelos seus. “Pai, por que o senhor veio para São Paulo?” “Cismei.” “Mãe, por que a senhora nunca me encheu de abraços?” – “Porque aprendi assim.” Curto, grosso e perfeito, à Graciliano.

De todas as terapias a que Zé Beto se sujeita, a melhor é visitar Palmeira dos Índios – de encontro com a palavra árida. Suspeito que nos mil domingos que dedicou até hoje à turma da Quinta do Sol, nada mais faz do que lhes dar ouvidos e verbetes cheios do Velho Graça. No mais, não encham o saco: ele cismou que vai ajudar alguém – foi assim que lhe ensinaram. Só por hoje.

José Carlos Fernandes – Gazeta do Povo

Publicado em roberto josé da silva | Com a tag , , | 2 comentários
Compartilhe Facebook Twitter

Felipe Hirsch

flyer_puzzle3FLYER_PUZZLE

Imperdível!

Publicado em Felipe Hirsch | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

dilma é uma brasileira como qualquer um de nós

Dilmadilma

gosto da dilma. não gosto da presidente mas gosto da mulher dilma, essa figura errada, no lugar errado, na hora errada.
ela se esforça e, por sua trajetória, acredita no fardo que tem que carregar. ela não é uma líder, não é uma estadista, não é boa oradora, nem tem carisma mas tem a simpatia de um cidadão brasileiro normal que pode, a qualquer instante querer dar uma voltinha na praça para desanuviar.
e é isso que ela faz. na hora da pressão, vai dar uma banda de moto na madrugada de brasília, vai andar de bike logo cedo, vai passear no central park e, claro, vai dar um perdido e almoçar com os “colega” no intervalo de um mega encontro internacional.
quem de nós, brasileiros, não dá uma fugidinha pra comer ou fazer compras quando está fora?
e isso é o que faz dona dilma tão próxima de nós.
ela precisa dar uma puladinha na cerca pra ter certeza de que não é uma política profissional como seus aliados o são.
ela precisa se sentir humana, frágil, com a certeza de que é merecedora de uma vida comum e simples, mesmo pagando a conta do restaurante com o dinheiro público como lhe é de direito.
não gosto da presidente mas gosto da dilma.
gosto porque ela é chulé como qualquer um de nós.

Orlando Pedroso

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Mãe só tem uma

absolut-marina-solda

Marina Solda – Itararé, 18 de junho, 1935/Curitiba, 20 de fevereiro, 2009. Foto de Diego Singh

Publicado em Sem categoria | Com a tag | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Documentário sobre Keith Richards sofre com clichês e elogios

documentário-keith-richards

A Netflix estreou “Keith Richards: Under the Influence”, um documentário sobre o mitológico guitarrista dos Rolling Stones. Infelizmente, o filme é o exato oposto de Richards: bem comportado, bonzinho e sem polêmicas.

Dirigido por Morgan Neville, vencedor do Oscar de melhor documentário pelo piegas “A Um Passo do Estrelato” (2013), o longa é uma elogia a Richards e à mitologia que o cerca, sem preocupação em explorar ideias, idiossincrasias e pensamentos do guitarrista. O filme acaba e não sabemos quem é, de verdade, o sujeito por trás do mito.

O que não quer dizer que fãs dos Stones não vão se divertir. Há cenas de arquivo memoráveis, e algumas sequências interessantes que retratam bastidores da vida dos Stones, como o técnico de guitarra de Richards mostrando os instrumentos mais raros da coleção do artista.

É bonito –embora batido– ver Richards falando da infância, numa Inglaterra cinza e triste, ainda em escombros da Segunda Guerra, e de ser “salvo” pelo blues de Muddy Waters, a country music de Hank Williams e o rock’n’roll de Chuck Berry e Elvis Presley

“Quando ouvi Elvis cantando ‘Baby Let’s Play House’, o mundo subitamente passou de preto e branco a Tecnicolor”, diz Richards.

Em outra passagem marcante, Richards vai a Chicago, à sede da gravadora Chess (onde se espantou, nos anos 60, ao ver Muddy Waters pintando as paredes do prédio) e encontra o bluesman Buddy Guy, que fala da importância dos Stones para a popularização do blues no mundo.

Guy conta que chorou ao saber que os Stones exigiram, num programa de TV nos anos 60, a presença do bluesman Howlin’ Wolf. “Foi a primeira vez que vi Wolf na TV. E foi tudo culpa desses caras”, diz, apontando para Richards.

O documentário é, basicamente, uma longa propaganda do novo disco solo de Richards, “Crosseyed Heart”, e ele aparece tocando várias músicas do LP. Também fala de amigos que se foram (Gram Parsons, Muddy Waters) e dos gêneros musicais que o marcaram, como country e reggae.

Que Neville tenha feito um filme inteiro sobre Keith Richards –astro que personifica a rebeldia associada ao rock –sem mencionar sexo, drogas e as polêmicas que ele protagonizou nos últimos 52 anos, é um assombro. Em vez disso, temos um festival de frases feitas que fãs já ouviram de Richards, como “Você só vira adulto quando está morto e enterrado”. Nada menos rock’n’roll que isso.

KEITH RICHARDS – UNDER THE INFLUENCE -DIREÇÃO Morgan Neville- PRODUÇÃO EUA, 2015 – NETFLIX

Folha de São Paulo

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Mural da História

O EX-TADO DO PARANÁ 2

grife-gilmar-mendes30 de agosto de 2009

Publicado em mural da história | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Mural da História

Ze-Dirceu-preso-em-Ibiuna-UNE-1968-Foto-Amancio-Chiodi

12/10/1968 – A polícia invade um sítio em Ibiúna, interior de São Paulo, onde estava sendo realizado um congresso clandestino da União Nacional dos Estudantes. Zé Dirceu preso, UNE 1968. Foto Amancio Chiodi

Publicado em mural da história | Com a tag , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Faça propaganda e não reclame

vinyl-clubO Vinyl Club também estará amanhã na Feira Nacional do Vinil do Canal da Música. Todo mundo lá, de olho no bolachão!  

Informações: vinylclub.discos@gmail.com

Publicado em Faça propaganda e não reclame | Com a tag , | 1 comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Feira Nacional do Vinil do Canal da Música

feira-do-vinil-canal-da-música

Acontece amanhã, dia 3 de outubro, a Feira Nacional do Vinil do Canal da Música, em Curitiba. Criada em 2011, a partir desta edição ela passa a ter caráter nacional e, além do vinil, estará montada no estacionamento do Canal da Música feira gastronômica, de artesanato e de produtos orgânicos, e espaço infantil coordenado pelo Provopar. A Feira do Vinil tem entrada gratuita e acontece das 10h às 18 horas.

Serão 54 expositores* do Paraná, Santa Catarina e São Paulo que comercializam cerca de 30 mil títulos. Também estão confirmadas as palestras ‘A história dos Djs e do Vinil’ e “Como produzir música eletrônica’, feitas por integrantes da Yellow DJ Academy. As palestras serão no pequeno auditório do Canal da Música.

Também estão confirmadas as palestras ‘A história dos Djs e do Vinil’ e “Como produzir música eletrônica’, feitas por integrantes da Yellow DJ Academy. As palestras são gratuitas e acontecerão no pequeno auditório do Canal da Música.

A Feira Nacional do Vinil do Canal da Música tem o patrocínio da Sanepar e apoio da Euroaudio, Yellow DJ Academy, Confederação Nacional do Turismo, Feturismo, Imprensa Oficial, Provopar Estadual, É-Paraná e Governo do Estado do Paraná. Realização Abrabar.

Histórico – A Feira do Vinil surgiu em 2011 para comemorar o mês do vinil. Na primeira edição foram expostos aparelhos de som antigos e reuniu oito expositores que fizeram uma minifeira do vinil. A receptividade por parte do público foi positiva o que possibilitou a continuidade da feira, que passou a acontecer a cada três meses.

Em junho de 2015 aconteceu a 16ª edição da Feira do Vinil Canal da Música e, dado o sucesso do evento, a coordenação do Canal da Música decidiu ampliar e torná-la mais atrativa. Da primeira edição para esta, em outubro, o crescimento de expositores de vinil é de quase 500%.

Atividades paralelas – No estacionamento do Canal da Música estará montado o Bazar Artmix, que funcionará no mesmo horário da Feira do Vinil. Estão confirmados Nova Garagem (objetos e móveis vintage), Nó de Algodão (artesanato), Liane Mestrinho (ecobags, tecidos exclusivos pintados à mão e roupas em fibra natural), Boutique da Cerveja Curitiba (chope e cervejas artesanais) e Empório Vieira.

Também no estacionamento estarão os food trucks Kombi n’ Coffe (cafés), Piá que Massa (massas artesanais), Totopos (comida mexicana), Kurtos Kalacs (doce húngaro), Miss Coxinha, Cachorro Loko (cachorro quente artesanal), O Aviador Burger, Portugalo (comida portuguesa), Maria Quindim e God Save the Beer (chope artesanal).

Expositores confirmados na Feira do Vinil

Curitiba: Magic Bus Records, Thiago Savarin, Ivo Cruz, Renato Américo, Ledinei Cardoso, Solaris Cultura, Joaquim Livrarias, Discos Raros, Celso Danielli, Caçadores de Relíquias, Marli e Gilberto Haus, Especiarias Sonoras, Sebo Espaço Alternativo, Acervo Almon, Nélio Koentopp, Savarin Music, Seven Inches, Leonardo Barzi, Hi- Fi Sebo, Vinil Velho, Nosso Acervo, Gustavo Garcia, Acervo DJ Primo, Astral Livraria & Sebo, Sebo Móvel, Walmir de Assunção, Laercio Fruet, Dagostini Antiguidades, Nova Garagem, SoulMate Records, Discos Personalizados

Maringá: Melomano Discos, Pestana Discos

São Paulo: Progressive-Megahard, Locomotiva Discos, Vinil Records, Engenheiro do Vinil, Mafer Records, Zico, Sound of Fish, Feira de Vinil, Bilesky Discos, Groovenet Records, Neves Records, Big Papa Records, Barraca da Raridade, Sub-Solo discos

Santa Catarina: Vox Discos, Baú do Pirata, Adriano Rosa, Fera Discos, Som da Lagoa, Pro Vinyl, Amo Lps Discos

Feira Nacional do Vinil do Canal da Música|Rua Julio Perneta, 695|Mercês|Curitiba|PR

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter