Cardápio cantado

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Uma rosa é uma rosa é uma rosa

clique zé do fole 300uma-rosa

Foto de Ricardo Silva

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Sem fumar, espero

Amy-cartaz-documentário

Dos mesmos produtores de Senna, documentário que achei meio chapa-branca. Ontem vi Amy Winehouse, The Last Goodbye (Amy Winehouse, O Último Adeus, 2011). Amy faz parte do Clube dos 27 (Janis Joplin, Jimi Hendrix, Brian Jones, Kurt Cobain…). Não houve procedimento médico para determinar a causa e modo da morte da cantora. Bah, ela teve o visto negado para entrar nos Estados Unidos. E mais, muito mais… Ver para crer, não é, Cláudio Fajardo (requiescat in pace)?

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Mural da História

O EX-TADO DO PARANÁ 2

corruptodois

17 de fevereiro de 2009

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O Polaco da Barreirinha

cartaz-thadeu-wojciechowski-definitivo

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Museu Oscar Niemeyer realiza visitas mediadas e oficinas de arte neste domingo

mon-marcasA entrada é gratuita das 10h às 13h. Neste domingo, dia 20, o Museu Oscar Niemeyer (MON) tem entrada franca entre 10h e 13h, além de oferecer ao público visitas mediadas com a equipe da Ação Educativa do MON, às 11h e às 15h. A visita será na mostra “Nos pormenores um universo – Centenário de João Vilanova Artigas”, nas salas 4 e 5.

Das 11h às 17h serão realizadas oficinas de arte para o público que estiver no local, com o tema “Rainbow across the World”. O tema e a técnica, confecção de fitas, são baseados no trabalho da artista Waltraut Cooper, que procura disseminar o conceito da paz universal.

Os visitantes também podem conferir as exposições “A União Soviética através da câmera”, “Audácia Concreta – obras de Luiz Sacilotto”, “Museu em construção”, “Histórias do Acervo MON – em aberto”, “Obras sob guarda do MON”, o projeto especial “Isolde Hötte, sua obra” e as mostras fixas do espaço: Cones e Espaço Niemeyer.

Serviço: Domingo + Arte no Museu Oscar Niemeyer. 20 de setembro de 2015. Entrada gratuita: 10h às 13h. 13h às 18h: R$ 9 e R$4,50. Venda de ingressos: até 17h30. Permanência no museu: até 18 horas

Programação: Visita mediada com a equipe da Ação Educativa do MON: Salas 4 e 5: Nos pormenores um universo – Centenário Vilanova Artigas. Horário: 11h e 15h. Oficina livre com a equipe da Ação Educativa. Tema: “Rainbow across the world”. Técnica: Confecção de fitas e trabalho coletivo. Local: Subsolo. Horário: Das 11h às 17h

Museu Oscar Niemeyer
Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico – Curitiba – PR

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Tempo

tonica-chagasFoto de Mizquicy

Tempo, Tempo, Tempo, Tempo – (né Soruda Luiz Antonio Solda?) Afanei esta foto de um álbum do Rafael Pacheco. Veja só que coisa mais neoconcreta! Um figurino de parangolés de plástico! Isto foi em 1972, em Via Crúcis, de Oraci Gemba – meu primeiro trabalho como atriz profissional, com carteira assinada, no grande papel de… coro, claro! Agora entendo por que me chamavam de “cotonete de orelhão”… Dessa parte do elenco que aparece aí, pelo menos três já se foram pra Alhures do Sul, um deles por conta própria

Antonia Eliana Chagas, Tonica

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Hoje!

ivan-justen

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Piauí

loco111amaral-soy-loco

Amaral (Amaral Antonio de Pádua), artista gráfico, designer, Teresina, Piauí. Foto de Orlando Pedroso

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Mural da História

O EX-TADO DO PARANÁ 2

ontem-e-hoje

1º de fevereiro de 2009

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Aos gênios, o esquecimento

Escrevi também com alguma dose de razão que ainda havia muito a navegar nesse imenso rio corrente, o que pretendo fazer enquanto houver alento para continuar remando. Caso contrário, levo o pequeno barco para a margem e o entrego a quem melhor apetrechado tenha o desejo de prosseguir a viagem. Que é longa, mas agradabilíssima…

Poucos sabem e… a bem da verdade… não é outro o tratamento dado aos gênios que o país abrigou em outros tempos, especialmente nas artes do espírito, mas viveu em Curitiba entre os anos 1950 e 1980 um portentoso intelectual chamado Ernani Reichmann (1920-1984), cuja obra hoje desconhecida chegou a quase 50 títulos entre ficção, filosofia, memória, diários e ensaios sobre multiformes assuntos.

Descobri na blogosfera extenso artigo escrito pelo cineasta Sylvio Back, publicado no Caderno de cinema, na edição referente a setembro de 2013, algum tempo depois da realização pela Academia Brasileira de Letras de um seminário sobre os 200 anos de nascimento de Soren Kierkegaard (5 de maio de 1813), “o genial escritor, teólogo e filósofo dinamarquês”.

Mas, o que tem uma coisa a ver com a outra? Explico seguindo o raciocínio de Sylvio Back: “Algo que pareceria impensável deixou soberbos rastros históricos e não só acabou acontecendo, como está registrado em dezenas de livros e anotações ainda por serem publicadas. Da gélida e sombria Copenhagen à friorenta e luminosa Curitiba, Soren Kierkegaard (1813-1855), praticamente um século depois, teve seu tormentoso périplo existencial introjetado e reimaginado por um brasileiro dos anos 1950/1980, fato único na América Latina”.

O seminário da ABL foi coordenado pelo poeta Marco Lucchesi, “com brilhantes palestras dos acadêmicos Eduardo Portella e Sérgio Paulo Rouanet, e dos professores Emmanuel Carneiro Leão e Vamireh Chacon”, lembra Sylvio Back. É nesse contexto que “o nome de Ernani Reichmann, hoje desconhecido, mas a propósito dessa data redonda vem a lume”.

Natural de Erechim (RS), Reichmann foi escritor, filósofo, ensaísta, professor universitário e homem público no Paraná (secretário de Estado no governo Ney Braga) entre 1961 e 1965.

A nota de destaque e, a bem dizer, oportunamente lembrada no seminário sobre os dois séculos do pensador dinamarquês, é que Ernani Reichmann “é o primeiro biógrafo de Kierkegaard no Brasil e do continente americano, como também aquele que de forma inédita e inaudita, arriscou-se a reviver seus ‘temor e tremor’ debaixo da linha do Equador, inclusive, aprendendo a língua do mestre para lê-lo e reinterpretá-lo no original”, segundo Sylvio.

A biografia Soren Kierkegaard foi publicada em 1972 por Edições JR, de Curitiba, num volume de 403 páginas, fazendo com que o autor entrasse para a história da cultura brasileira e mundial: “Ainda que muitos kierkegaardianos, desde então, venham bebendo em seus textos e traduções, registra-se um triste hiato em reconhecer-lhe a estatura intelectual e o INVESTIMENTO sensorial nas volições, medos e sonhos de seu mestre”. Continue lendo

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Lembrem-se das pedras de Atenas

cliques-zé-beto-estepedras-de-atenas

Foto de Roberto José da Silva

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Ova-se!

absolut-radiocaosA musica que entra por um ouvido e NÃO sai pelo outro, ouviu, Opus Múltipla?

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brigam-as-comadres

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O analfabeto político

Odebrecht-Preferencial-CMYK

O pior analfabeto
é o analfabeto político.
Ele não ouve, não fala,
nem participa dos acontecimentos políticos.
Ele não sabe que o custo da vida,
o preço do feijão, do peixe, da farinha,
do aluguel, do sapato e do remédio
dependem das decisões políticas.
O analfabeto político
é tão burro que se orgulha
e estufa o peito dizendo
que odeia a política.
Não sabe o imbecil que,
da sua ignorância política
nasce a prostituta, o menor abandonado
e o pior de todos os bandidos:
O político vigarista,
pilantra, corrupto e lacaio
das empresas nacionais e multinacionais.

Poeta e dramaturgo alemão, Bertold Brecht nasceu em 10 de fevereiro de 1898 e morreu em 14 de agosto de 1956. Marxista, Brecht deixou a Alemanha com a ascensão do nazismo e exilou-se em vários países (Suíça, Dinamarca, Finlândia, Suécia, Inglaterra, Rússia e Estados Unidos). É considerado um dos principais dramaturgos do século XX, com textos que buscavam reforçar a conscientização política.

(Odes irregulares são o bebê da família de odes. Essa forma foi criada pelo poeta inglês Abraham Cowley entre o começo e o meio os anos 1600)

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