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Faça propaganda e não reclame
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Mural da História
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Se piorar, é melhor deixar a vice, brinca Temer após queixas de empresários
Temer (ao centro) em jantar com empresários na Fiesp, nesta quinta-feira (27). Foto de Ernesto Rodrigues/Folhapress
Em jantar promovido pela Fiesp nesta quinta-feira (27), o vice-presidente Michel Temer reagiu com bom humor ao tom das críticas de empresários à gestão econômica e à falta de rumo político do governo Dilma Rousseff.
Diante das reclamações de seus pares, Benjamin Steinbruch, diretor-presidente da CSN, pediu a Temer que não se preocupasse com o tom das falas. “Fora daqui a gente fala pior que isso”.
O peemedebista, que vê sua relação com Dilma se desgastar desde que abandonou o dia a dia da articulação política do governo, manteve o tom de brincadeira: “Se estiver pior do que disseram aqui, é melhor deixar a vice”.
Em sua fala, Temer avaliou que a missão do governo era evitar que as crises política, econômica e administrativa se transformassem em uma “crise institucional”.
“A crise de confiança é que gera um grande pessimismo”, disse.
Para o peemedebista, as investigações da Operação Lava Jato são um dos principais fatores para a instabilidade do governo. “A Lava Jato vem se amalgamando com a própria estrutura governamental”, disse, segundo relatos de participantes.
O peemedebista, que continua tratando de parte da articulação do Planalto, disse que a pauta bomba que tramita no Congresso é resultado da “falta de convergência” entre os três Poderes. “Sem apoio do Congresso não se governa”, afirmou.
Painel – Folha de São Paulo
Piauí
Liana Santana, o cartunista que vos digita, Laura Macedo, Lúcia Junqueira, Vera Solda, Albert Piauí e Talita do Monte. Teresina, 2009, Salão Internacional de Humor do Piauí. Foto de Dodó Macedo
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Sponholz
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Hoje!
Intelectuais de Curitiba
Por onde trafegam os intelectuais curitibanos? Ou a pergunta faria melhor sentido se modificada para existem, realmente, intelectuais curitibanos? Esclareço que essa especulação me veio à mente há anos ao ler num ensaio do filósofo francês Bernard-Henry Levy, figura ao mesmo tempo elogiada e execrada, uma frase que passei a considerar emblemática: “Acredito que a presença de intelectuais numa cidade moderna é uma chave da democracia”.
A referência de BHL eram os intelectuais franceses do pós-guerra, grosso modo divididos entre esquerda e direita, colaboracionistas ou adoradores do stalinismo recém-instalado em extenso território dominado pelo regime soviético.
Nos anos 20 e 30 do século passado, como em qualquer outra cidade culta e democrática (perspicaz a observação do filósofo), havia alguns pontos de encontro dos intelectuais. Em Buenos Aires, de quem sempre ouvi dizer ter mais livrarias que o Brasil inteiro, a fina flor da cultura se reunia no famoso café Richmond, na calle Florida. Lá podiam ser vistos e ouvidos Jorge Luis Borges, Adolfo Bioy Casares, Silvina Ocampo, Cansinos-Assens, Xul Solar e estreantes como Julio Cortázar, entre tantos outros intelectuais e artistas que faziam da vida literária portenha uma autêntica festa.
A tradição fora herdada de Macedonio Fernández, que por muitos anos animara um encontro semanal de intelectuais num café da zona leste de Buenos Aires, no qual as conversas varavam as madrugadas.
Naquele tempo, Curitiba já era uma cidade moderna para os padrões da época (penso que também democrática) e, decerto tinha lá sua intelectualidade que se encontrava, amiúde, em local apropriado para a boa conversa sem compromisso. É provável que em algum café ou restaurante, embora a descoberta do nome e endereço do dito local demande alguma pesquisa mais elaborada que o escriba, por preguiça e acomodação, repassa a algum espírito mais seduzido pelos tesouros do tempo.
Listar os intelectuais daquela época talvez não seja tarefa difícil diante do bom número de personalidades que se destacam pelo saber, a exemplo de Bento Munhoz da Rocha Neto, Temístocles Linhares, De Plácido e Silva, David Carneiro, Reinhardt Maack e João José Bigarella, para citar uns poucos.
Nos anos 80, esse panorama já havia mudado radicalmente e também seus protagonistas e, dentre os locais preferidos pelos intelectuais pintaram alguns que se tornaram ícones curitibanos como a Confeitaria das Famílias, o Bar Cometa e, mais tarde, o Bife Sujo. Não tenho, contudo, informações seguras sobre se os intelectuais eram atraídos para os mesmos pontos, ou já naquele tempo se dividiam em indefectíveis panelinhas. Devo acrescentar a esse grupo também o pessoal do teatro e da música popular, dentre os quais pontificavam Maurício Távora, Sale Wollokita, Oraci Gemba, José Maria Santos, Lala Schneider, Yara Pedrosa, Lota Moncada, Denise Stoklos e, presumo, o sambista Lápis, que se não tivesse morrido tão jovem teria alcançado sucesso nacional.
Do lado dos intelectuais empregados nos jornais, aproveitando para citar outra conclusão cerebral de BHL (o trabalho jornalístico, forma mais acabada da atividade intelectual), em agências de publicidade e até no cinema, numa vertente paralela à literatura, não se pode esquecer Walmor Marcelino, Jamil Snege, Paulo Leminski, Paulo Vitola, Oscar Milton Volpini, Manuel Carlos Karam, Wilson Rio Apa, incluindo o aclamado cineasta Silvio Back.
Meu testemunho pessoal não poderia faltar nessa crônica, sobretudo pelo grande número de profissionais do jornalismo com quem convivi (e aprendi) em redações ou assessorias de imprensa, tais como Mussa José Assis (que me deu o primeiro emprego em Curitiba), Renato Schaitza, Adherbal Fortes de Sá Neto, Francisco Camargo, Walter Schmidt e Celso Nascimento.
Repito a pergunta inicial e concluo que mesmo sendo difícil localizar um intelectual curitibano, eles existem. No campo do romance (ao menos) estamos representados de forma excelente por Cristóvão Tezza (nascido em Lages, SC, mas curitibano por opção) e o falecido Wilson Bueno, publicados por editoras de grande expressão no mercado livreiro. O mesmo ocorre com Domingos Pelegrini (Londrina) e Miguel Sanches Neto (Ponta Grossa), os escritores paranaenses com visibilidade nacional.
Tezza tornou-se um dos romancistas mais premiados e requisitados do país, com pelo menos uma obra (O filho eterno) já traduzida para o francês.
A velha guarda (com todo o respeito) ainda está atuante entre nós e os exemplos de Dalton Trevisan (o mais celebrado dos autores paranaenses e figura internacional) e João Manuel Simões são os que imediatamente brotam na memória. Infelizmente perdemos Noel Nascimento, mas ainda podemos contar com as recentes contribuições de Milton Ivan Heller no campo da historiografia.
Temos o compromisso de ler o que esses intelectuais escreveram, pois só então poderemos avaliar a profundidade de seu legado e, se foram capazes de transmitir pelo dom da escrita em prosa, verso, crítica ou ensaio, a visão universalista que também floresce na aldeia.
Comecei e concluo com Bernard-Henry Levy (um dos muitos secretários de Jean-Paul Sartre) para quem o legítimo intelectual não tem cheiro e nem cor: “Se lhe perguntam de onde é, de onde vem e ao que, exatamente, pertence, ele é aquele que muitas vezes, terá a tentação de responder no tom de Saint-John Perse diante do oficial de imigração americano que lhe rogou em 1940, declarar seu sobrenome, nome, domicílio e qualificação: habito meu nome, sou de minha língua, não tenho outra verdadeira pátria a não ser a de minhas idéias e só me reencontro verdadeiramente nas famílias de espírito que escolhi”.
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A Volta do Vigilante Rodoviário
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CPI aprova convocação de Dirceu e de presidente da Odebrecht
A CPI da Petrobras aprovou nesta quinta-feira a convocação do ex-ministro José Dirceu e do presidente do grupo Odebrecht, Marcelo Odebrecht. Os dois são suspeitos de envolvimento no esquema de corrupção investigado pela Operação Lava Jato. Foto Ag|News
Tchans!
E lá se foram 75 anos…
Esta semana, para surpresa geral, sobretudo minha, completei 75 anos. Quer dizer, como aprendi com o saudoso Rubem Alves, “desfiz” 75 anos. Por isso, não me perguntem quantos anos tenho, porque não sei. Sei quantos já não tenho – conforme ensinamento de Rubem: exatamente os 75 já feitos.
Quando atingiu a mesma idade, o inesquecível Ruben escreveu: “Minha formação filosófica exige que eu use as palavras com precisão porque as palavras devem revelar o ser. E é assim, usando de forma precisa as palavras, que comunico aos meus leitores que desfiz 75 anos…”.
Para ser sincero, nunca pensei chegar até aqui. Viver tanto tempo. Não é coisa comum em minha família, especialmente em relação aos homens. Estou quebrando paradigmas.
Viver muito tem as suas vantagens: convive-se por mais tempo com quem se quer bem, aprende-se bastante, contempla-se muitos nasceres e pores do sol, vê-se os netos crescerem, ganha-se coragem para dizer o que precisa ser dito, sem medo de represálias… Mas tem as suas desvantagens: as ilusões se vão, os sonhos se perdem no horizonte; convive-se mais tempo com os patifes, safados e oportunistas, em especial os da vida pública; os ídolos desmoronam ou se mostram falsos; testemunha-se mais tempo as injustiças, o sofrimento alheio, a ausência de solidariedade; assiste-se à destruição de um mundo que tem tudo para dar certo; sofre-se a ausência de pessoas queridas; a solidão aumenta e, sente-se na carne a falta de força para reagir a isso tudo.
O pior é que não me sinto velho. Ou, por outra: velho sei que sou e aceito essa condição, mas não me sinto um inútil. Posso ter dificuldade de andar, passei a olhar onde piso, não devo tropeçar, dói-me as juntas, sou obrigado a medir o tamanho dos degraus antes de descer ou subir uma escada; a saúde não é mais a mesma, preciso tomar alguns remédios, e já não posso fazer muito do que tanto gostava, como levar os meus olhos para passear por este país de múltiplas belezas. Mas ainda sou capaz de pensar, raciocinar, tirar conclusões, reviver a vida vivida. Acho, até, que vejo as coisas com maior clareza, maior exatidão. Não com mais paciência, por certo. Pelo contrário, a indignação mantém-se intacta e é maior ainda, agora que tenho pouco tempo. Outra alegria é a descoberta dos amigos de verdade, aqueles que são poucos, mas verdadeiros. E ainda mantenho o amor pelas letrinhas, o gosto inenarrável de dispô-las uma atrás da outra, formando palavras, contando histórias, dando opiniões e fazendo minha catarse, aliviando tensões e dando pálida ajuda na busca por um mundo novo, mais justo e mais igual. E assim espero continuar fazendo enquanto houver quem se disponha a divulgar os meus escritos e quem faça a gentileza de lê-los.
Como todo mundo, lutei a vida inteira. Pela sobrevivência, pelos meus ideais, pela vontade incontida de mudar o mundo. Como a luta seguiu os ditames da Convenção de Genebra e os limites da decência, da sinceridade e da lisura, pouco consegui. Mas dei o melhor que pude. E, pessoalmente, não posso me queixar da vida. Não reuni fortuna nem patrimônio, mas recebi a honra divina de ter nascido na Lapa e ser lapeano, crescer em Araucária, quando o rio Iguaçu ainda era líquido; e me civilizar em Curitiba. Casei-me com a mulher que quis, que foi e será a única da minha vida, por toda a eternidade e ainda mais. Cleonice, que me suporta com amor, paciência e resignação há mais de 50 anos, tem lugar garantido no Céu. Tenho um filho muito querido, Carlos Eduardo, inteligente, digno e trabalhador (e, ainda por cima, jornalista), uma nora, Melissa, que é a filha que não tive, e dois netos extraordinários, Eduardo e Fernanda, e mais um sobrinho-neto de pouca convivência, mas com lugar cativo no meu coração, Pedro Henrique, filho de Heitor e Luciana e neto de meu irmão Édison, que já nos deixou.
Profissionalmente, só fiz o que gostava, um privilégio que poucos têm. Pintei cartazes de cinema, fui locutor de rádio e colunista de jornal, formei-me em Direito, ajudei a criar e a fazer revistas e jornais, participei da administração pública, dei a minha parcela na tarefa de dignificar com trabalho e correção o serviço público, fui advogado militante e acho que não deslustrei o escritório dos meus queridos Romeu Felipe Bacellar Fº e Renato Andrade; e hoje, no ocaso da vida, estou neste blog, exercitando uma vocação, por gentileza e benevolência do bravo Zé Beto, um valente cidadão que soube, como poucos, enfrentar as tragédias da vida e sair-se vitorioso.
Na terça-feira, reuni a família em torno de um tinto italiano de boa safra. Trocamos opiniões e abraços, reafirmamos estimas recíprocas e continuamos a vida. Dos amigos, recebi telefonemas carinhosos e manifestações por e-mails, igualmente afetuosas. São as melhores coisas que podem acontecer quando o crepúsculo e a noite se anunciam, como ensinava Rubem Alves.
Ele achava ainda que a vida humana não se mede nem por batidas cardíacas nem por ondas celebrais. “Somos humanos” – pontuava –, “e permaneceremos humanos enquanto estiver acesa em nós a chama da alegria”. Desfeita essa esperança, a vida perderá o sentido.
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