Rodrigo Janot

histriônico

Fernando Collor de Mello. Foto do guarda-costas

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Que país foi este?

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Mural da História

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Maioria do TSE vota para reabrir ação que pede cassação de Dilma

A maioria dos ministros do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) votou na noite desta terça-feira (25) pela reabertura de uma das ações propostas pela oposição que pede a cassação dos mandatos da presidente Dilma Rousseff e do vice-presidente Michel Temer.

O julgamento, no entanto, voltou a ser suspenso após a ministra Luciana Lóssio apresentar um pedido de vista para ter mais tempo para analisar o caso. Se este cenário for mantido até o final do julgamento, o processo vai voltar a tramitar no tribunal e Dilma e Temer terão que apresentar defesa.

Em mais uma sessão tensa e com direito a bate-boca, com insinuação de posição pró-governo, os ministros Luiz Fux e Henrique Neves votaram pela investigação de irregularidades na campanha da petista. Eles acompanharam os ministros Gilmar Mendes e João Otavio de Noronha, que já haviam votado neste sentido.

Relatora, ministra Maria Thereza de Assis Moura, manteve seu voto para a rejeição da ação. Além de Luciana Lóssio, o presidente do TSE, Dias Toffoli, precisa apresentar seu voto.

Os tucanos pedem que o TSE investigue denúncias de abuso de poder econômico e político na campanha de Dilma e suspeitas de que recursos desviados pelo esquema de corrupção descoberto na Petrobras tenham ajudado a financiar a reeleição. Em sua defesa, o PT sempre ressalta que não houve irregularidades e que as contas da campanha foram aprovadas pelo tribunal.

Fux afirmou que acompanhava o voto do ministro Gilmar Mendes pela abertura da investigação. O ministro ainda propôs que o tribunal junte a tramitação dos quatro processos da oposição que pedem a investigação da campanha de Dilma. A principal diferença entre eles é que cada ação foi protocolada em momentos diferentes, antes ou depois da diplomação, e os casos foram distribuídos para três ministros diferentes.

O ministro disse ainda que as ações deveriam ficar sob o comando da ministra Maria Thereza, relatora de uma Ação de Impugnação de Mandato Eletivo. No entendimento do ministro, essa é a única ação que tem previsão constitucional para cassar um mandato.

A posição provocou embates. Noronha, que é o corregedor do TSE e relator de duas Aijes (Ação de Investigação Judicial Eleitoral), insinuou que o voto do colega tinha o objetivo de tirá-lo da relatoria do processo para agradar o governo. O mandato do corregedor termina em outubro.

BATE-BOCA

A posição provocou embates. Noronha, que é o corregedor do TSE e relator de duas ações, insinuou que o voto do colega tinha o objetivo de tirá-lo da relatoria do processo para agradar o governo. Ele deixa o tribunal em outubro.

“Ocorre que no caso concreto temos um fato. Hoje tem uma previsão que a Aije [ação] deve correr na Corregedoria. Muito simples, o ministro João Otávio não é de agrado do governo, da presidente Dilma, não é do agrado do vice-presidente. Faz como? Vamos tirar a competência. Nos ajuizamos uma Aime [ação]”.

Fux entendeu que Noronha fazia “ilações”. “Sem essas ilações, por favor, sem essas ilações”.

O presidente do TSE interrompeu o debate sobre reunir as ações e ponderou que isso só deveria ser decidido depois que o tribunal definisse se a ação será ou não desarquivada.

Gilmar Mendes e Maria Thereza também protagonizaram trocas de provocações. A relatora manteve a rejeição do pedido, assim como em decisão individual proferida em março. Ela argumenta que as acusações contra Dilma trazidas pelo PSDB foram subjetivas, sem comprovação.

O PSDB recorreu ao plenário contra o entendimento de Maria Thereza. Mendes apresentou elementos de irregularidades em empresas que prestaram serviços para a campanha e também fatos da operação Lava Jato, que investiga desvios na Petrobras.

Maria Thereza afirmou que as revelações são “gravíssimas”, mas que não estavam colocadas na época em que a ação foi apresentada ao tribunal e afirmou que não fez juízo político nem de mérito. Continue lendo

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É fria!

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42º Salão Internacional de Humor de Piracicaba

É com muito orgulho que venho divulgar que sou o vencedor do 42º Salão Internacional de Humor de Piracicaba na categoria tiras. Neste ano 2.984 desenhos enviados por artistas de 57 países. Além da melhor tira recebi Menção Honrosa na categoria temática. Rafael Corrêa  Aqui!

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De olho

Foto de Ricardo Silva

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Mural da História

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César Marchesini

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Sucessão de ministérios

Os ministérios que serão desfeitos foram criados para atender aos partidos. Foram peças de resgate no chantagismo de cargos e verbas por apoio que tem caracterizado as relações entre bancadas parlamentares e os governos, desde Collor e com intervalo só no de Itamar. Logo, a redução do número de ministérios, além de não assegurar, por si só, a “melhor gestão” invocada, tem efeito primordialmente político. Sob a forma de novos atritos.

É mesmo porque meia dúzia de petistas o atacam pelas costas que o vice Michel Temer se afasta da intermediação de governo e Congresso?

 Com Dilma, a chantagem chegou ao paroxismo. No passado houve casos escabrosos, como a nomeação de Renan Calheiros para ministro da Justiça (!) do governo Fernando Henrique, no toma lá/dá cá com o PMDB. Ou, para o mesmo cargo e pelo mesmo motivo, a do primário Iris Resende. Mas Dilma aceitou, desde o início, a redução das relações, com partidos e parlamentares, às exigências surgidas em um Congresso de baixo nível ético, cultural e político.

 Não haveria verbas e ministérios para tão farta concepção de política como meio de obter proveitos, fáceis e velozes. Se não faltarem verbas, sempre desviáveis de uma finalidade útil, altos cargos voltarão a faltar, na certa. Joaquim Levy e Nelson Barbosa não sabem o que estão criando no ambiente político. Michel Temer sabe. E tem motivos para não se envolver nos previsíveis choques.

No PMDB, não é só jogo de valorização a ideia de que deve ter candidato próprio na sucessão presidencial. Só mesmo a mediocrização dos quadros explica que um partido de presença tão forte, em âmbito nacional, não passe de papel secundário nas sucessões. No PMDB de hoje, há dois reconhecidos como em condições de incluí-lo na disputa.

 Citado dentro e fora do peemedebismo, o prefeito Eduardo Paes não é (ainda) um nome nacional. Mas tem uma obra incomum para apresentar e qualidades que se têm comprovado com o passar do tempo. Arrojado, transforma grande parte do Rio com um processo modernizador surpreendente, no qual se mostra um administrador de competência técnica e lucidez. Atento, sem interrupção, a tudo o que deve merecer atenção de um prefeito, trabalha para valer. Feliz. E não gasta com ilusionismos de propaganda.

 Na ocasião propícia, as circunstâncias podem indicar a Eduardo Paes a preferência pela disputa ao governo do Rio. Essa, tudo indica, não seria uma solução para Michel Temer em São Paulo. Mas, para entrar na campanha pela sucessão presidencial, é o outro nome de que o PMDB dispõe hoje. Por isso, não lhe convém entrar em jogos desgastantes, como o toma lá/dá cá. Assim como também a ele, não para Dilma, é vantajoso manter ligação com o governo para as tais “macronegociações”, que o projetem e prestigiem. Temer ganhou tanto quanto o governo com suas bem sucedidas intermediações recentes no Congresso.

Quem vai substituir Michel Temer e seu habilidoso coadjuvante Eliseu Padilha nas negociações canibalescas é um problema difícil. Sabe-se apenas que a solução não virá de Joaquim Levy e Nelson Barbosa, especialistas só em criar problemas para os outros, sobretudo se pessoas que não batalham por um cargo de governo, mas pela vida.

Jânio de Freitas – Folha de São Paulo

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“Separada & Dividida”, o Romance-twister de Clélia Gorski

Aprendi com as primaveras a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira. –  Cecília Meireles

Clélia Gorski é uma mulher extremamente bonita e refinada, nascida em Itararé, SP, jornalista, publicitária, com conhecimentos e vivências nas áreas de apresentadora, repórter, editora, produtora, assessora de imprensa, com trampos em canais de tvs como Record, Cultura, Gazeta e mesmo na Rádio Eldorado. Seu romance de estreia “Separada e Dividida” traz tudo isso de vivencial, tudo junto e muito misturado (temperado) na obra, que quando lemos a “dança” dela também feito um twist de escrevivências, vemos um filme passando em nossa cabeça, mas, ao contrário, por exemplo, de Comer, Rezar e Amar, com Clélia Gorski é, literalmente isso mesmo: Correr, Zerar e Amar… Toda vida tem a estatura de uma peregrinação, para que busquemos nossa iluminação toda própria, peculiar, interior, por nossos próprios meios, escolhas, até o conduzimento de situações periclitantes da vida, para, então, evoluirmos e aprendermos com as trilhas, sofrências, erros e acertos, até o nosso refinamento íntimo, já que a borboleta nunca pode voltar a ser casulo. Sonhar dói? Alice no país das maravilhas, ou nesse mundo masculinizado em que o coelho diz que somos todos loucos? Ou é quando Alice não mora mais em si, mas no outro, no amor, e na dor, no conhecimento da dor, já que aprender é limar-se, evoluir, ter a iluminura?

“Na impossibilidade das lágrimas, choro tinta”, diz um poeta paranaense, cujo nome me foge agora.  Mas é mais ou menos por aí, o belo historial todo do romance “Separada e Dividida” (Editora Talentos da Literatura Brasileira-SP),  da Jornalista Clélia Gorski. A narrativa tem todo um lado twister-escorpião, revelando, desvelando, feito um diário de percurso. Afinal, dançar, costurar, viajar (a logística da sobrevivência possível), cozinhar, planejar, e ser-estar-permanecer mãe acima e sobre todas as coisas, não está pra peixe, sereia, ninfa. E tudo isso, ainda, o lado feminino na florescência de um mundo masculinizado… Pensa que é fácil ser mulher moderna assim? Alice, a personagem central, narradora, meio psicóloga, meio filósofa, é tudo isso e muito mais, e ainda com a sua trilha sonora… no estúdio da alma. Ah a postura açucareira dessas mulheres de alto gabarito, quando sobem nos saltos, e nos ensinam a amar o amor…a sermos e parecermos mais humanos.  Mas, como se diz, quando estamos amargos, temos que rebolar, porque o açúcar está no fundo da xícara, e temos que mexer com ele, nos adoçando, apesar de tudo. A vaidade é um rímel na asa. Contrastes, cores, músicas, correrias, enfrentamentos, e Alice rebola na sua dança sobrevivencial, contando rupturas, amores, recomeços, idas e vindas… Como diria Elis Regina: “dançando na corda bamba sem sombrinha”, e ainda assim estimar, cismar, perquirir, vencer. Já pensou? E toma ioga, boxe, cursos, a reconstrução, a autoestima, a tal da resiliência. Separada e divorciada, dividida é pouco: multiplicada! Mulher moderna e brilhante é isso: precisa refluir a alma pra se coçar, se encantar, se reerguer das cinzas. Trabalha, estuda, faz cursos, musculação, faz esteira, pois é: socada, fatiada, mas nunca desistindo e sempre permanecendo ativa e vencedora, pois é uma mulher acima da média. “Resgatar-se é como dar uma festa, e ser, ao mesmo tempo, o anfitrião e o convidado mais esperado”, disse Marla Queiroz. Pois esse romance da Clélia Gorski, “Separada e Dividida”, é exatamente isso, um palco-vida-livro, com holofotes da alma guerreira se pronunciando em todas as palavras, cores, letras e músicas, meio Clarice Lispector, meio Cecilia Meireles, meio Hilda Hist, meio Silvia Plath, meio Cora Coralina, meio Adélia Prado, tudo moído, separado, flechado, escancarado (janelas abertas para o céu da busca?), tudo assim mesmo juntado e costurado com a fibra da peregrinação, a resina da luta, a anilina do tempo, e o próprio perfume de uma lutadora cheia de fé no próprio taco, e, ainda assim, moleca e cheia de graça e amor pra dar. Só as almas de açúcar cristal são felizes depois de tudo?

No livro a narrativa flui, e você embarca, e toma assento das buscas, das estimas, dos conflitos, dos desesperos, da mãe, da mulher, da Alice e sua brincadeira de ser feliz, de sua braveza para vencer etapas, de sua tentativa de conciliar várias situações com o eixo norteador de si mesma, mulher sujeita de seu próprio destino, com todas as enfrentações de percurso, feito um romance-vida que daria um filme, também, tipo assim: “ensina-me a sobreviver”. Ah a cara cara-metade, o olhar-se no espelho de Alice, ressentimentos, emoções aflorando, “mulher do século XXI que está prestar a virar pó, de tanto ser aspirada pelas milhares de tarefas a cumprir” (pg 31). As zonas de colisões, de acomodamentos. Você lê a alma da autora no que ela escreve… Ela se desnuda, mas, vencedora, no seu melhor momento. Ah o certo e o errado, as circunstancias e as atitudes, os cuidados e os vazios… a sorte (sorte?)… o destino (destino?) … encontros e desencantos, correndo riscos, e a mão na massa… pois pinta e borda (vive!), brilha, aqui e ali, a vida de ponta-cabeça,  tentando fazer tudo sem começo, meio e fim, e acabar descobrindo que é um elo parte integrante de um todo cósmico que é eterno… e acabar tudo  em livro…

Diz Evelin Pestana: “A dor emocional traz em si não apenas o que o outro não foi para nós, mas, sobretudo, o que não fomos para o outro. Entre o que esperávamos do outro e o que esperávamos de nós, nesse entre, podemos encontrar os recursos necessários para fazer da dor, caminhos. Está no “entre dores” a possibilidade de transformar nosso olhar em um olhar amoroso sobre nós mesmos”.  E depois,  como diz Pepino Di Capri, na romântica balada italiana “Il Mondo”(citada pela autora no livro): “O mundo//Não parou nunca um momento//A noite persegue sempre o dia//E o dia virá…” Alice não mora mais em si? Separada, fatiada, dividida, flechada, socada, costurada, reconstruída (iluminada), Alice não mora mais em si. Mas sua “almamãe”, sua alma avelã, mora na alma do mundo, a terra-mãe, ela mesma artesã de sua própria história de vida e de luta; e de conquistas, claro. O “líquido que jaz no repouso” (Alquimista da Alma, Poema da autora no livro, pg 186), mostra a obra depurada, liquida e certa, ela mesma, a autora/ (a personagem Alice?), entre a dor e a endorfina, e, romance de estreia, autobiográfico ou não, mas pondo as manguinhas de fora, e altiva –  no auge de sua vida-livro –   se dizendo presente como criativa escritora, e se assinando também ainda assim como competente romancista. Que aventura, que conto de fadas é a vida de uma mulher especial?  Ah, o final feliz é sempre aquele eterno e bendito Recomeçar…

Livro “Separada e Dividida”, Romance, 188 páginas
Autora Clélia Gorski, Jornalista, Publicitária
Editora Novo Século/Selo Talentos da Literatura Brasileira, SP, 2015

Silas Corrêa Leite

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Mural da História

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Os verdes campos da terra do Agnaldo Timóteo

Foto de Roberto José da Silva

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Ele

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Curtam cartum

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