Mural da História

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17 de março, 2009 – O Ex-tado do Paraná

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Christopher Lee

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Română News

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Logomarcas

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Todo dia é dia

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Poema de Thiago E, driblador de gagueira

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Ugh!

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Giselle Hishida (tae-kwon-do) e Retta Rettamozo (txucarrapai e txucarravô). Foto de Maringas Maciel (caingangue)

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Diretor de comunicação da Fifa pede demissão

Fifa

Walter De Gregorio durante entrevista em Zurique, na Suíça. Fabrice Coffrin|France Press

O diretor de comunicação da Fifa, Walter De Gregorio, apresentou nesta quinta-feira (11) o pedido de demissão com efeito imediato, em um momento no qual a entidade enfrenta um enorme escândalo de corrupção.

De Gregorio, que começou a trabalhar na Fifa em 2011, deixa o cargo, mas permanecerá como “consultor até o fim do ano”, informou a entidade em um comunicado. Ele estava na tribuna quando o presidente Joseph Blatter anunciou sua renúncia em 2 de junho.

Blatter renunciou à presidência da Fifa em meio ao maior escândalo da história do futebol. Há 16 dias, o ex-presidente da CBF José Maria Marin, 83, e outros seis dirigentes da Fifa foram detidos pela polícia suíça em uma operação surpresa, realizada a pedido das autoridades dos Estados Unidos. Os cartolas são investigados pela Justiça americana em um suposto esquema de corrupção.

Ele renunciou quatro dias após ser eleito para um mandato que duraria até 2019 – ocupava o cargo há 17 anos.

Nesta quinta-feira (11), o Parlamento Europeu pretende votar uma resolução para pedir a saída imediata de Jospeh Blatter da presidência da Fifa, o que permitiria as “reformas urgentes necessárias” da entidade.

Na última quarta-feira (10), a Fifa anunciou que vai realizar uma reunião extraordinária de seu comitê executivo em julho para discutir as datas da eleição para escolher o substituto de Blatter. A nova eleição deve acontecer entre dezembro deste ano e março de 2016, de acordo com a entidade.

Folha de São Paulo

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Invasão de luz

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Foto de Roberto José da Silva

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STF libera biografias não autorizadas

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Maioria do STF decide pela liberação de biografias não autorizadas

A maioria dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) votou nesta quarta-feira (10) pela liberação de biografias não autorizadas. Os ministros consideraram inconstitucional a aplicação para livros biográficos de dois artigos do Código Civil segundo os quais sem autorização prévia do retratado ou de seus familiares, no caso de mortos, escritos sobre pessoas com fins comerciais podem ser proibidos.

Para a maioria dos integrantes do Supremo, a exigência representaria uma censura, que é incompatível com a Constituição, que garante a liberdade de expressão. Os ministros entendem que eventuais distorções podem ser discutidas na Justiça à posteriori, uma vez que a legislação já garante medidas reparadoras como indenizações e direito de resposta.

A polêmica sobre a publicação de biografias não autorização se estende há anos e encontra resistência em setores das classes artística e política, que resistem em ter suas histórias expostas.

Em 2012, a Anel (Associação Nacional de Editores de Livros) questionou no Supremo a legalidade da proibição de utilização da imagem ou outra forma de exposição da pessoa “salvo se autorizadas” e a determinação de que “a vida privada da pessoa natural é inviolável”.

Votaram pela liberação das biografias os ministros Cármen Lúcia, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli e Gilmar Mendes.

Relatora do caso, Cármen Lúcia considerou que o direito a ampla liberdade de expressão não pode ser suprimido pelo direito das pessoas públicas à privacidade e intimidade. “Censura é forma de cala boca. Pior, de calar a Constituição. O que não me parece constitucionalmente admissível é o esquartejamento da liberdade de todos em detrimento da liberdade de um. Cala a boca já morreu, é a Constituição do Brasil que garante”, disse a ministra, que apresentou um voto com frases e ditados populares.

A ministra reconheceu o risco de abusos e distorções, mas ponderou que quem se sentir violado tem direito de recorrer ao Judiciário, para garantir eventuais correções e sanções.
“Há o risco de abusos. Riscos há sempre em tudo e para tudo, mas a vida pede coragem e solução para o que vier concretizar”, considerou.

O ministro Luís Roberto Barroso afirmou que a censura prévia é vedada pela Constituição como regra geral. O ministro sustentou que “qualquer sanção pelo uso abusivo de liberdade de expressão deve-se dar para mecanismo de reparação a posteriori”. Barroso disse que não deve existir hierarquia entre os direitos essenciais, mas que a liberdade de expressão deve ser uma liberdade preferencial.

“A liberdade de expressão não é garantia de verdade nem de Justiça é garantia da democracia. Defender a liberdade de expressão pode significar eventualmente conviver com a injustiça e inverdade. Isso é válido para pessoas públicas, sejam agentes públicos, sejam artistas”, disse o ministro.

Barroso lembrou casos de censura na ditadura militar no país e também obras que foram retiradas de circulação.

A ministra Rosa Weber considerou que “biografia é a construção da memória e não há povo sem memória”. “A autorização prévia constitui uma forma de censura prévia que é incompatível com nosso Estado de Direito”, completou. Continue lendo

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Ele

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Flagrantes da vida real

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É dançando que o povo mantém os pés no chão. Foto de Maringas Maciel

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O Vampiro de Curitiba

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Zé Celso e atores do Oficina podem ser presos por encenação de peça

zé-celso

Foto Reprodução

Motivo da ação é a peça Acordes, encenada em 2012 na PUC-SP; padre de Goiás assistiu ao espetáculo pelo Youtube e processou judicialmente os artistas.

O diretor José Celso Martinez Corrêa, mais conhecido como Zé Celso, e os atores Tony Reis e Mariano Mattos Martins, do Teatro Oficina, correm risco de ter a prisão decretada na tarde desta segunda-feira (8) pela encenação da peça Acordes, em 2012, na PUC-SP. A obra é baseada em texto do dramaturgo alemão Bertold Brecht. As informações são do blog do jornalista Miguel Arcanjo Prado, editor de Cultura do portal R7.

Acordes foi considerada ofensiva pelo padre Luiz Carlos Lodi da Cruz, de Goiás, que, após assisti-la pelo Youtube, entrou com ação judicial contra os artistas. De acordo com Prado, os três foram intimados pela Justiça a comparecer às 16h de hoje no Fórum Criminal da Barra Funda, em São Paulo. Esta é a segunda vez que isso acontece – na primeira, em novembro de 2014, os atores se recusaram a assinar um documento de reconhecimento de culpa.

Entenda o caso

Segundo os artistas do Oficina, a sessão especial de Acordes na PUC-SP, da qual Zé Celso é ex-aluno, foi feita a convite de alunos, professores e funcionários que estavam em greve em 2012.

Estes se manifestavam contra a imposição do nome da professora Anna Maria Marques Cintra como reitora da instituição, já que esta havia ficado em terceiro lugar na votação com a comunidade acadêmica.

Por isso, o Oficina foi convidado para apresentar a peça que falava sobre autoritarismo e o papel popular para provocar mudanças.

Para adequar a peça ao contexto da Pontifícia Universidade Católica, Zé Celso colocou a imagem de um religioso para representar a figura do autoritarismo, na forma de um boneco parecido com o Papa Bento 16.

Na metáfora proposta pela peça, o boneco é decapitado, como forma de simbolismo da ruptura com o autoritarismo. Segundo o Oficina, a própria Reitoria autorizou a entrada do grupo na PUC.

O vídeo com a encenação foi parar no YouTube, onde o Padre Luiz Carlos Lodi da Cruz, de Goiás, o assistiu e resolveu então entrar na Justiça contra o Oficina e ainda abriu um inquérito policial.

O padre utilizou o artigo 208 do Código Penal, que criminaliza o escarnecimento de alguém publicamente por motivo de crença ou culto religioso e prevê até um ano de cadeia.

Segundo o grupo, Zé Celso, Mariano e Tony afirmaram à Justiça que jamais tiveram o intuito de zombar de objetos religiosos ou escarnecer da fé católica. Explicaram  que tratava-se de uma obra de arte teatral feita em um cenário de liberdade de expressão artística, garantida pela Constituição.

Na audiência de novembro do ano passado, os atuadores do Oficina não aceitaram a proposta de acordo feita pelo representante do Ministério Público, Matheus Jacob Fialdini, que queriam que estes assumissem a culpa para encerrar o caso.

Como eles se recusaram a assinar o documento, a nova audiência desta segunda-feira foi marcada para definir a sorte dos três artistas.

O Oficina é considerado o mais importante grupo teatral do Brasil, e Zé Celso é um dos encenadores latino-americanos mais reconhecidos em todo o mundo, tendo sido perseguido, preso e exilado durante a ditadura civil-militar que vigorou no Brasil entre 1964-1985.

Portal Forum

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Nas mãos do STF

FotoGarrinchaEstrelaSolitária

Há 20 anos, em 1995, meu livro “Estrela Solitária –Um Brasileiro Chamado Garrincha”, biografia do craque, foi recolhido das livrarias e impedido de circular por um juiz que acatou uma queixa de dois advogados representando as filhas do jogador. Eu não lhes pedira autorização para escrever sobre seu pai. De fato, não me ocorrera extrair um documento assinado autorizando-me a trabalhar.

E não me faltaram oportunidades. Desde 1993, eu fora oito vezes a Pau Grande, subdistrito de Magé (RJ), ao pé da Serra dos Órgãos, onde moravam sete das oito filhas de Garrincha com dona Nair, sua primeira mulher. Ali moravam também Iracy, sua namorada de infância, e a linda filha de ambos, Márcia. Visitei-as todas, várias vezes. Serviram-me cafezinho, filaram-me cigarros e nunca suspeitei que se opunham ao meu livro.

Graças ao estilista Luiz de Freitas, dono da Mr. Wonderful e nascido na região, fui convidado às casas de 23 outros habitantes de Pau Grande, velhos operários da América Fabril, onde Garrincha trabalhara em criança. Eram a memória viva da tecelagem no Brasil –pensei até em, um dia, escrever sobre eles. Já estavam há muito em Pau Grande quando Amaro, pai de Garrincha, mudara-se para lá, em 1925, e acompanharam a gravidez de dona Carolina, que, em 1933, resultaria no pequeno Mané.

Em Bangu, bairro operário do Rio, conheci Vanderlea (não a cantora), última mulher de Garrincha, com quem ele tivera sua filha Lívia, a quem ajudei a fazer os deveres escolares nas duas tardes que passei com elas. Umas pelas outras, todas essas mulheres responderam a centenas de minhas perguntas. Mas não lhes pedi autorização, e todas me processaram.

O STF julga hoje, em Brasília, se o Brasil já tem idade para escrever sua própria história, ou se continuará precisando pedir autorização.

Ruy Castro – Folha de S.Paulo

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Mural da História

O EX-TADO DO PARANÁ 2

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4 de março, 2009 

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Homenageada em prêmio de MPB, Maria Bethânia comenta caso das biografias

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Maria Bethânia durante entrevista em sua gravadora, a Biscoito Fino, no Rio de Janeiro. Foto Ricardo Borges|Folha Press

Na noite do dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) avalia a legalidade da publicação de biografias não autorizadas no Brasil, a cantora Maria Bethânia, 68, subirá ao palco do Teatro Municipal do Rio para ser homenageada por seus 50 anos de carreira no Prêmio da Música Brasileira.

É uma trajetória que, segundo a artista, poderia ser contada sem restrições. “Não autorizei ninguém a escrever minha biografia. Não tenho nada com isso. Cada um escreve o que quer. Eu sei o que sou”, disse à Folha.                              

Intérprete da música tema do casal de lésbicas, interpretadas por Fernanda Montenegro e Nathalia Timberg na novela “Babilônia”, da TV Globo, Bethânia afirma não se surpreender com a presença de uma corrente conservadora no Brasil.

“O Brasil oscila. Dá sinais de uma modernidade, de uma natureza que é real, nossa. De repente, recua quilômetros e dá uma topada feia. Temos essa coisa muito extremada, muito perdida ainda. É um pouco infantil.” A seguir, leia os principais trechos da entrevista à Folha.

Folha – Um professor universitário está escrevendo sua biografia?

Maria Bethânia – Não autorizei ninguém a escrever minha biografia. [pausa] Mas quem quiser escrever, pode escrever o que quiser.

Se fosse sem seu aval, você se incomodaria?

Eu não. Não tenho nada com isso. Cada um escreve o que quer. Eu sei o que sou.

O que achou do boicote à novela “Babilônia”?

O Brasil oscila. Dá sinais de uma modernidade, de uma natureza que é real, nossa. É o Brasil de dentro. As pessoas são lindas, encantadoras. E de repente recua quilômetros e dá uma topada feia. Sai do paraíso para o inferno, do inferno para o paraíso em tudo: política, religião, amor, preconceito. Temos essa coisa muito extremada, muito perdida ainda. Acho que é um pouco infantil. Somos curumins.

Sua apresentação no Prêmio da Música Brasileira inclui “Carcará”, no espetáculo em que iniciou sua carreira profissional, aos 17 anos…

É interessante rever minha gravação no show “Opinião” porque eu não me mexo. Cantava estática. Hoje sou de gestos, de andar, de dramatizar. Aquilo era muito teatro, mas era muito contido. Gostei de ver aquela menina. Parecia uma grega cantando uma ode firme. Gosto muito dessa interpretação.

O que ainda te deixa nervosa?

Antes de entrar em cena, é sempre uma situação entre o prazer e o pavor. Aí entro, e ali é meu lugar. Depois demoro muito para dormir. Artista tem que viver assim, estressado, ansioso, animado, triste, alegre. Como adoro, fico nervosa para fazer bem.

Você tem lido muito Clarice Lispector nos seus shows. O que te atrai na obra dela?

Clarice veio forte nos 50 anos. Fiquei surpresa, achei que ia ser mais misturado de autor. Mas quando vi, era ela. Fico muito impressionada com a particularidade, a esquisitice, a franqueza. Esquisitice no melhor sentido. Ela e Fernando Pessoa são autores que se expõem.

Como é chegar aos 50 anos de carreira?

Nunca pensei no dia em que faria 50 anos de carreira. Mas quando vi concretizado, ficou forte, gostei. Gostei de ter conseguido, num país de grandes cantoras, acertar com um jeito meu, que me expressa. Não termina aqui. É para andar.

O que acha de ser tema do enredo da Mangueira?

Me comove demais. Sou mangueirense desde que cheguei ao Rio. Nem sabia o que era escola de samba quando me levaram para ver o desfile. Vi a Mangueira e falei, ‘quero isso para mim’. A Mangueira já homenageou “Doces Bárbaros”. Fez o enredo que não foi nada bem de pontuação. Quando me procuraram, falei, ‘vocês fizeram os baianos e não foi muito bem’. Me coloquei à disposição. É uma coisa muito grande para mim.

Luiza Franco – UOL

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