Homenagem a Alvarenga e Rachinho; Jararaca e Ratinho

homenagemFoto de Roberto José da Silva

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Mural da História

17 de agosto, 2010 – O Ex-tado do Paraná

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Espaço Excêntrico Mauro Zanatta

Foca Cruz, exposição no 11º  Curitiba Conexões Urbanas, amanhã, sábado, a partir das 9:30. Rua Lamenha Lins, 1429. Imperdível!

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Museu Oscar Niemeyer expõe obras de Regina Silveira em duas mostras

As obras da artista podem ser vistas nas mostras “Crash” e “Arte Cibernética”. Crash – Foto de Eduardo Verderame

O Museu Oscar Niemeyer (MON) tem duas mostras em cartaz com obras de uma das artistas mais importantes da atualidade: Regina Silveira. Na sala 3, a mostra “Crash”, que segue até 28 de junho, apresenta cerca de 30 trabalhos da artista, entre desenhos, vídeos, instalações e esculturas. Já no Olho está a mostra “Arte Cibernética – Coleção Itaú Cultural”, em cartaz até dia 31 de maio. Com nove obras de diversos artistas, uma delas é de Regina Silveira, chamada “Descendo a escada”.

Além de “Crash” e “Arte Cibernética”, estão em cartaz no MON as mostras “Genesis – Sebastião Salgado”, “Audácia concreta: As obras de Luiz Sacilotto”, “Obras sob guarda do MON”, “Museu em Construção”, “Cones”, “Espaço Niemeyer”, “Pátio das Esculturas”, o projeto especial “Isolde Hötte, sua obra”, além de três salas com cerca de 250 obras da coleção do Museu: “Acervo MON – 2013/2014” e “Histórias do Acervo MON – em aberto”, que ocupa as salas 8 e 9, que podem ser visitadas no Museu de terça a domingo, das 10h às 18h. O ingresso é R$6 e R$3 (meia-entrada), com entrada franca para menores de 12 e maiores de 60 anos.

Catálogo

Já está à venda na MON Loja o catálogo “Crash”, da artista Regina Silveira. Produzido pela equipe do Museu Oscar Niemeyer, a publicação de 96 páginas percorre as obras da artista e conta mais sobre seu trabalho. Os textos são dos críticos Paulo Miyada e Adolfo Montejo Navas. O valor do catálogo é R$80.
Sobre Regina Silveira

Nascida em Porto Alegre em 1939, vive na cidade de São Paulo. Considerada um das mais importantes artistas da atualidade e importante arte-educadora, participou de diversas bienais internacionais, entre elas a Bienal de São Paulo (1983 e 1998), a Bienal do Mercosul (2001 e 2011), a Bienal de Taipei (2006), e Mediations, Bienal de Poznan, Polonia (2012). Dentre muitas exposições coletivas, desde os anos 60, algumas mais recentes estão: “Brazil: Body and Soul”, no Guggenheim Museum, Nova York (2001), “Anos 70: Arte Como Questão”, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo (2007), “Máquinas de Mirar”, no Centro Andaluz de Arte Contemporanea, Sevillha (2009), “Philagrafika 2010”, em Philadelphia, USA, “Gravura no Campo Expandido” e “Aberto/Fechado: Caixa e Livro na Arte Brasileira”, ambas na Pinacoteca do Estado de São Paulo (2012).

Museu Oscar Niemeyer. Crash – Regina Silveira. Sala 03. Até 28 de junho de 2015. Arte Cibernética – Coleção Itaú Cultural. Olho. Até 31 de maio de 2015. Catálogo “Crash” – Regina Silveira. R$80. MON Loja. Terça a domingo. 10h às 18h. Entrada: R$6 e R$3 (meia-entrada). Entrada franca para menores de 12 anos e maiores de 60. Rua Marechal Hermes, 999, Centro Cívico

www.museuoscarniemeyer.org.br

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Imperdível!


Rua Lamenha Lins, 1429 – Telefone 3332 4361

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Tchans!

Alessandra Ambrosio. TaxiDriver

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Flagrantes da vida Real

Marina Prado, de corpo e alma. Foto de Maringas Maciel

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O “Trevisânico” Dalton, dá o tom mórbido da escurez humana

Foto de Alberto Melo Viana

“A fórmula do sucesso ninguém tem. Agora, a do fracasso é tentar escutar todo mundo e tentar colocar todas as ideias dentro do capítulo. George Moura (Amores Roubados/Rebu/Oficio em Cena)

O Vampiro de Curitiba vai fazer 90 anos, mas a Transilvânia de seu sangue cênico é a urbe Curitiba a palo seco. Considerado por Sérgio Sant´Anna o nosso maior escritor vivo, Dalton Trevisan se esconde em contos e assim na literatura insurgidora revela a máscara da sociedade pântano em que se tornou a espécie humana, made in Brasil; brasileiríssimos em contundências, estados invasivos e a canalhice mórbida dos trópicos enraizando na nossa cultura pindorama de placebos, do medo-rabo afroluso-tupi-davídico.

Não quer falar, nunca quis. Cala pelos cotovelos. Leiam os nanocontículos dele. Está tudo ali. Esquizofrêmitos, alucilâminas, historietas pra boy dormir, e outras picadas de dengue sem ser verborrágico, mas com algum dengo de dendê paubrasilis. Curitiba pinga, regurgita, agoniza mas não morre, mas a faca cega do autor ainda açoda. Dalton é isso, um Borges do Paraná com uns contos lagartixas pescando moscas mortas da sociedade tantã, lares armadilhas, bares de esgotos góticos, e entre sombras e escuridões caça/cava o buraco/favo da fechadura, da ferradura, da andadura partisan. Saravá, Dalton, 90 anos, rumo aos cem, que ninguém é de ferro e as escondidezas fazem bem pra pose, para a lenda, para o mito.

Não dá entrevista. Mas sua alma-chope preto está nas entre/vistas de suas cantárias em prosa ligeirinha, quase palitos acesos na carne, zíperes jogando ao léu as chiquezas e maldades do homem lodo, do homem verme no húmus. Dalton pega pesado em rápidas pinceladas. Arisco. Há riscos. Entulhos soçobram, e ele escreve e se esconde no não lugar do não ser: não está nem aí, nem aqui, talvez nem nunca ali mesmo nos livros pockets como porta-lapsos. Continue lendo

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Mural da História

9 de março, 2005 

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Que a todos proteja!

Foto de Roberto José da Silva

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Todo dia é dia

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Mural da História

18 de dezembro, 2010

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Clique!

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Cinemateca de Curitiba exibe clássicos de Sergio Leone

Mostra também terá exposição, música e debate sobre a vida e obra do diretor italiano. Foto Divulgação

A Cinemateca de Curitiba exibe, de 23 a 28 de maio, seis clássicos de um dos mais brilhantes cineastas da sua geração. Além da mostra de filmes, o sábado também reserva mais três eventos na Cinemateca de Curitiba e no Museu Oscar Niemayer em homenagem ao cinema do consagrado diretor italiano.

No sábado, o MON recebe às 16h, a apresentação da Orquestra à Base de Corda de Curitiba tocando as inesquecíveis composições de Ennio Morricone. Em seguida, acontece um debate sobre a vida e a obra de Sergio Leone com a presença do crítico de cinema Marden Machado, do cineasta Marcos Jorge e do curador Antonio Cava.

Também no sábado, às 18h, acontece na Cinemateca a abertura de uma exposição de cartazes e ilustrações dos curitibanos José Aguiar, André Ducci, Guilherme Caldas e Harald Stricker com os personagens de Leone em cenários curitibanos e paranaenses.

Heróis imperfeitos – Conhecido pelos filmes “spaghetti western”, Sergio Leone (Roma, 1929-1989) foi precursor de uma poética cinematográfica totalmente particular. O italiano Sergio Leone foi responsável pela trilogia do lendário homem sem nome: “Um Punhado de Dólares”, “Por uns Dólares a Mais” e “Três Homens em Conflito” (O Bom, o Mau e o Feio) que permanecem clássicos e permitiu que o mundo descobrisse o ator Clint Eastwood e o compositor Ennio Morricone. Um dos pontos mais importantes do trabalho de Leone foi a mudança no perfil do herói. Nos seus filmes, o protagonista aparecia imperfeito. Criou seu próprio estilo fílmico, dentre suas mais conhecidas características estão os close-ups extremos, momentos silenciosos e tensos, diálogos irônicos, uso criterioso da trilha sonora com efeitos sonoros incríveis e perfeita sincronização entre imagem e som. Um cinema em que não faltam lances de pura genialidade e que ainda hoje é fonte de inspiração para novos cineastas.

Programação da mostra “O faroeste ‘al dente’ de Sergio Leone”
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Hoje!

Mais um Machado de Assis para o meu currículo! Machado, Nelson Rodrigues e Franz Kafka são as minhas obsessões literárias e volta e meia eu volto para eles pra me sentir artista de verdade! Cada um a seu modo desenhou o mapa da condição humana, mas aquela escondida, subterrânea e nebulosa. Meu primeiro Machado de Assis foi “Dom Casmurro”, em 2005, que no teatro se chamou “Capitu – Memória Editada”. Agora é a vez de “Memórias Póstumas de Brás Cubas”, que, malandramente se chama “Memórias Póstumas + Machado de Assis”, pra ficar com uma cara mais contemporânea. Como se Machado precisasse destes artifícios.

Vão se passar ainda muitas décadas até que o grande Machado de Assis atinja a terceira idade. Ele é jovem, vibrante e moderno! Esta adaptação eu preferi chamar de “apropriação”, porque de todos os seus romances, “Memórias…” é o mais irrequieto e selvagem. Machado vai e vem ao sabor das suas reflexões – sempre afiadas e sarcásticas – e pouco se importa com o andar da carruagem. Interessa mesmo é o que escreve e pensa; e quase nada a história propriamente dita.

Então que suas trezentas e poucas  páginas dariam um teatro meio filosófico, de incrível humor negro, de aproximadamente oito horas. Valeria a tentativa, o que, neste momento não é o caso. Então que foi preciso “machadear” a adaptação. Preencher umas lacunas, abrir outras e editar ao sabor da intuição e do desejo, foi a melhor e mais divertida solução. Um jornalista me perguntou o que ficou, o que saiu, o que se perdeu e o que se ganhou com a transformação em peça de teatro de “Memórias Póstumas de Brás Cubas”. Respondi que não sabia direito, mas que tinha certeza de que havia recebido autorização incondicional de Machado de Assis. Afinal de contas, ficamos amigos íntimos quando encenei “Dom Casmurro”, ele adorou a peça e me deu total liberdade para pintar e bordar com “Memórias…” Não quis mostra-lhe a adaptação antes para não estragar a surpresa, mas amanhã, quinta-feira, ele estará na plateia e com certeza vai divertir-se demais com nossa parceria.

Enfim, “Memórias Póstumas de Brás Cubas” vai agora para o palco. Delícia! Cada vez que me intrometo com esses gênios como Machado, Nelson e Kafka, me sinto renovado, inteligente, artista até os ossos. Ainda vai chegar o dia de Guimarães Rosa. Ainda não aconteceu. Guimarães não ia muito com a cara de Machado, mas isso é coisa deles. Amanhã, quinta-feira, 20 horas, tem “Memórias Póstumas + Machado de Assis”, no Mini Auditório do Teatro Guaíra, para uma temporada de três semanas de quinta a domingo. Grandes emoções, grande literatura e grande teatro. Modéstia à parte! Edson Bueno

MEMÓRIAS PÓSTUMAS + MACHADO DE ASSIS. Apropriação e direção de Edson Bueno. Elenco: Diogo Biss, Robysom Souza e Thierry Lummertz. Produção: Grupo Delírio Cia. De Teatro. Mini Auditório do Teatro Guaíra. De quinta a domingo – 20 horas

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