Poluicéia desvairada!

Swain-GrimaldiLee Swain. Foto de Grimaldi

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O irritante guru do Meyer

Do livro Millôr definitivo – A Bíblia do Caos        

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Cuma?

Photobucket

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Vale a pena ver de novo: O Piauí é aqui

Theatro 4 de Setembro, Praça D. Pedro II, Peresina, Piauí. Foto de Vera Solda

Não, leitor amável, não é uma metáfora: eu estou realmente no Piauí: em Teresina, convidado do Salão do Livro. Peguei um ônibus aéreo em Curitiba, com 13 graus, e rompi os céus em direção a Salvador; de lá, disparamos para Fortaleza, onde fiz a conexão. Entrei em outro busão carregado e desci à meia-noite em Teresina, com espírito patriota – como o Brasil é grande! Atravessei uma Europa!

A recepção foi calorosa, em todos os sentidos: 30 graus!, mais a gentileza do pessoal de apoio do Salão do Livro, que já tem dez anos de vida e hoje está internacional. Deixaram-me no hotel, onde mergulhei no ar condicionado e dormi sem sonhos. Manhã de sábado, café tomado, fui passear sem rumo, o que sempre faço. Em meia quadra comecei a suar. O calor é brabo. Como em toda parte, também no Piauí o Brasil vive em voz alta: ônibus, motos, igrejas, lojas, pipoca, barulho, música e comércio, um mar de gente, alto-falantes e carros. Mas em nenhum momento me pedem esmola, o que, habitante de Curitiba, me surpreende.

Perco-me numa praça, quase entro num shopping popular, circulo entre fachadas antigas e placas comerciais gigantescas, contemplo o metrô aéreo – Teresina tem uma linha de metrô – e, decididamente sem vocação para turista, suado e cansado, todo curitibano é um Dr. Livingstone perdido no mundo, volto sedento ao hotel, dobrando 15 quadras à esquerda e à direita. No caminho, dou de cara com um rio imenso, silencioso e tranquilo, cortando o verde pálido das margens, uma ponte bonita adiante – e, olhos nas águas, me concentro alguns minutos neste Brasil profundo, natural, lento e indiferente.

No almoço, depois de atravessar a cidade por uma avenida bem cuidada, com espaço generoso para pedestres, experimento a melhor carne de sol do mundo (é verdade!), bebo cajuína gelada e converso com a brava equipe que vem tocando o Salão do Livro e fazendo do evento uma referência importante deste estado quase inverossímil no imaginário brasileiro, como uma utopia às avessas. Em algum momento, colou-se no Piauí a imagem do atraso, quase uma síntese do país, o que, no panorama nordestino, é injusto. Há números paradoxais: o Piauí tem o terceiro pior índice de desenvolvimento humano entre os estados brasileiros e, ao mesmo tempo, a menor mortalidade infantil e o menor número de homicídios da Região Nordeste. E uma agitação cultural respeitável, de que a bem-humorada revista Revestrés é prova.

À noite, o trabalho – uma conversa sobre literatura no belo Teatro 4 de Setembro, inaugurado em 1894, projeto de um alemão perdido no Piauí. E a casa cheia – sempre me espanta esta valorização crescente do livro no ideário cultural do país, em toda parte, para recuperar décadas de atraso. Na praça em frente, espalham-se as tendas do Salão do Livro, por onde o povo circula livre e sem pagar entrada – o segredo da boa feira.

Cristovão Tezza|Gazeta do Povo

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Mural da História

19 de novembro, 2008 – O Ex-tado do Paraná

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Blues mais triste

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Última semana para conferir as fotografias de Sebastião Salgado no MON

Exposição traz 245 imagens do projeto “Genesis”

Esta é a última semana da mostra “Genesis”, do fotógrafo Sebastião Salgado, em cartaz no Museu Oscar Niemeyer (MON). Fruto de mais de 30 viagens, a exposição traz 245 imagens selecionadas, com fotos de ambientes que ainda não foram atingidos pelos homens e pela vida moderna, se mantendo intactos na natureza.

Divididas em cinco seções geográficas, a mostra tem curadoria de Lélia Wanik Salgado. O trabalho do fotógrafo se mantém forte, focado sempre na temática social, com imagens contrastadas e em preto e branco. Desde novembro de 2014 em cartaz no MON, já reuniu mais de 175 mil visitantes.

A mostra termina no dia 17 de maio, domingo. O público também pode aproveitar para visitar as exposições: “Arte Cibernética – Coleção Itaú Cultural”, “Crash – Regina Silveira”, “Audácia concreta: As obras de Luiz Sacilotto”, “Obras sob guarda do MON”, “Museu em Construção”, “Cones”, “Espaço Niemeyer”, “Pátio das Esculturas”, o projeto especial “Isolde Hötte, sua obra”, além de três salas com cerca de 250 obras da coleção do Museu: “Acervo MON – 2013/2014” e “Histórias do Acervo MON – em aberto”, que ocupa as salas 8 e 9.

Serviço: Última semana da mostra Genesis – Sebastião Salgado. Em cartaz até 17/05. Salas 4 e 5. Terça a domingo. 10h às 18h. Entrada: R$6 e R$3 (meia-entrada). Entrada franca para menores de 12 anos e maiores de 60. Rua Marechal Hermes, 999, Centro Cívico. Curitiba-PR.

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Mural da História

10 de dezembro, 2009 – O Ex-tado do Paraná

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Kafka

Grupo Delírio Cia. de Teatro. Edson Bueno, 2010

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O fuinha deixou o cabelo crescer para se parecer com John Lennon. Usava óculos de aro redondo. Mas era e tinha cara de árabe – e ajudava o pai numa loja de sapatos. Naquela turma, era rico, mas estudava num colégio público. Pão duro! Andava num carrão antigo que fazia sucesso entre as meninas. Um dia saiu com a mais linda de todas – e o vizinho de classe que a olhava e tinha medo de falar, apesar de ser correspondido, passou mais uma noite sem dormir e sofrendo. Até o dia em que uma professora falou a todos daquela classe de subúrbio de cidade grande sobre a necessidade da arte como porta para abrir os caminhos do conhecimento. Falou,  em resumo, sobre o que valia a pena, ou seja, a própria vida sem as amarras, sem as viseiras, sem o engessamento, sem o embotamento – aquilo tudo que existia desde o primeiro dia de vida. Partiu então para a aventura num cinema de arte na praça do Centro, distante uma hora e meia no ônibus sacolejante. O que viu, até hoje não esquece. Não entendeu, mas sentiu. A pancada foi tão grande que cinquenta anos depois ainda aprende com Pier Paolo Pasolini e admira a longevidade de Terence Stamp. O Teorema, não decifrou, porque as relações humanas são assim mesmo – e é isso o que o faz achar a existência tão emocionante. Do blog Cabeça de Pedra|Zé Beto

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Mural da História

11 de março, 2011 

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Museu Oscar Niemeyer realiza + Música em homenagem a Elis Regina

“Elis, essa mulher” é o terceiro espetáculo da temporada e homenageia Elis Regina, que faria 70 anos em 2015. Foto de Marcello Kawase

O Museu Oscar Niemeyer (MON) realiza no dia 14 de maio, quinta-feira, às 20h, mais uma apresentação do projeto + Música, no Auditório Poty Lazzarotto. A entrada é gratuita e dá direito a um ingresso para visitar o museu. O auditório tem capacidade para 372 pessoas.

Esta terceira edição do ano traz o espetáculo “Elis, essa mulher”, com interpretações de Ana Cascardo, Carine Luup, Giseli Canto, Iria Braga, Katia Drumond, Laís Mann, Michele Mara e Rogéria Holtz, acompanhadas pelos músicos Ricardo Verocai (piano) Endrigo Bettega (bateria) e Tiago Duarte (baixo).

O projeto “Elis, essa mulher” é uma iniciativa da produtora Ieda Godoy e do pianista Jeff Sabbag com estreia no Dizzy Café Concerto em abril passado. Neste ano Elis faria setenta anos. A direção-geral é de Rodrigo Fornos, direção musical de Jeff Sabbag, direção cência de Ane Adade, Ieda Godoy e Rodrigo Fornos, com produção da MPB Jazz Produções.

Projeto + Música

O projeto + MON + Música, que acontece desde 2013, tem como objetivo levar ao público a música instrumental curitibana e suas conexões e é voltado ao público que frequenta o museu e para todos que apreciam o encontro de grandes intérpretes. O projeto acontece toda quinta-feira da segunda semana do mês. Todas as edições têm casa lotada, com 372 pessoas.

A realização é do Museu Oscar Niemeyer, com patrocínio da UEGA – Usina de Energia à Gás de Araucária e parceria da E-Paraná – TV e Rádio Educativa, Provopar Estadual e Imprensa Oficial do Estado do Paraná.

Elis Regina

Conhecida por sua presença de palco, sua voz e sua personalidade, com os sucessos de Falso Brilhante e Transversal do Tempo, inovou os espetáculos musicais no país e era capaz de demonstrar emoções tão contrárias, como a melancolia e a felicidade, numa mesma apresentação ou numa mesma música.

Como muitos outros artistas do Brasil, Elis surgiu dos festivais de música na década de 1960 e mostrava interesse em desenvolver seu talento por meio de apresentações dramáticas.

Seu estilo foi altamente influenciado pelos cantores do rádio, especialmente Ângela Maria, e a fez ser a grande revelação do festival da TV Excelsior em 1965, quando cantou “Arrastão” de Vinicius de Moraes e Edu Lobo.

Serviço: + Música – “Elis, essa mulher”. Data: 14/05/15 (quinta-feira). Horário: 20h. Local: Museu Oscar Niemeyer – Auditório Poty Lazzarotto – Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico – Curitiba – PR

Entrada gratuita – os convites devem ser retirados a partir do dia 09/05, sábado, na bilheteria do museu de terça a domingo, das 10h às 18h – vale uma entrada para visitar o MON até 14/06/15. A bilheteria do MON não abre às segundas-feiras.

IMPORTANTE: • A bilheteria do Museu Oscar Niemeyer não abre às segundas-feiras. • Serão disponibilizados 2 (dois) convites por pessoa. O evento tem parceria com o Provopar Estadual. Se você puder, doe 1 kg de alimento não-perecível.  O ingresso é válido para entrada até as 20h do dia do espetáculo (14/05 – quinta-feira). A capacidade do Auditório Poty Lazzarotto é de 372 pessoas.

Ficha Técnica: Direção-Geral – Rodrigo Fornos. Direção musical – Jeff Sabbag. Direção cênica – Ane Adade, Ieda Godoy e Rodrigo Fornos. Produção – MPB Jazz Produções Artísticas. Intérpretes – Ana Cascardo, Carine Luup, Giseli Canto, Iria Braga, Katia Drumond, Laís Mann, Michele Mara e Rogéria Holtz. Músicos – Ricardo Verocai (piano), Tiago Duarte (baixo), Endrigo Bettega (bateria). Criação e operação de Luz – Lucas Amado. Técnico de Som – Fred Teixiera. Fotografia – Deborah Chibiaque. Maquiagem – Juliana Meira. Divulgação – Mari Paula

Realização – Museu Oscar Niemeyer / Secretaria de Estado da Cultura do Paraná. Patrocínio – UEGA – Usina de Energia à Gás de Araucária. Parceria – E-Paraná – TV e Rádio Educativa / Provopar Estadual / Imprensa Oficial do Estado do Paraná. Apoio – Maia Box / Instituto Pró-Música de Curitiba / Troppo Buono Restaurante / Dizzy Café Concerto/ A Heroína – Alexandre Linhares

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Mural da História

Começa o Festival de Woodstock

No dia 15 de agosto de 1969 começava o Woodstock Music & Art Fair, mais conhecido como Woodstock ou Festival de Woodstock. O evento foi um festival de música realizado na fazenda de 600 acres de Max Yasgur, na cidade rural de Bethel, em Nova York, nos EUA. De acordo com o anúncio, o festival era “Uma Exposição Aquariana: 3 Dias de Paz & Música”. Aproximadamente meio milhão de pessoas compareceram ao evento que ficou marcado como ícone do movimento hippie e da contracultura. O festival aconteceu sob chuva, o que não impediu que os maiores nomes da música da época subissem ao palco. Entre os cantores que se apresentaram estavam Janis Joplin, Jimi Hendrix, Santana, The Who e Creedence Clearwater Revival.

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Marcio Renato dos Santos autografa Mais laiquis no Café Snege

Evento acontece dia 15 de maio em um espaço cultural e gastronômico da capital paranaense. Foto de Kraw Penas

O escritor Marcio Renato dos Santos realiza sessão de autógrafos do recém-lançado Mais laiquis no Café Snege, dia 15 de maio, a partir das 19h30. Publicado pela Tulipas Negras, o livro reúne 13 narrativas nas quais o autor problematiza, literariamente, a vaidade em situações que envolvem as redes sociais, sobretudo postagens de fotos e textos no Facebook e no Instagram. Também há contos nos quais os personagens não sabem se estão vivos, mortos ou dentro de um pesadelo. O livro custa R$ 40. A entrada é franca.

A recepção de Mais laiquis tem sido positiva. O professor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) Aguinaldo Severino escreveu, no blog Livros que eu li, que no livro de contos de Marcio Renato dos Santos o que se narra, e apresenta, é o cotidiano de uma grande cidade, a vida que passa num sopro, o realismo áspero deste início de século, a ilusão de que quanto mais rapidamente fazemos algo mais ativos estamos, seja no trabalho, numa etapa nos estudos, num deslocamento, numa tarefa, no exercício do amor e da mundanidade, nas múltiplas interações com os outros.

“O humor dos contos é apenas aparente, camufla destinos ou comportamentos algo cruéis. O minimalismo deles lembra Raymond Carver (lembrei várias vezes de um velho filme de Robert Altman baseado nos contos de Carver, ‘Short cuts’). Marcio sabe escrever bons diálogos e quando é descritivo foca no que realmente é fundamental na história. Eu, mais velho e mais pessimista que ele, chamaria esse livro de ‘Os desajustados’, porém Mais laiquis talvez seja irônico na medida certa para identificar o bom livro que é”, afirma Severino.

O Café Snege, onde acontece a sessão de autógrafos, funciona na capital paranaense, no bairro Mercês, num espaço chamado Vila Zanardini, idealizado por Daniel Snege e Zizi Zanardini. “A Vila Zanardini surgiu da ideia de reaproveitar tudo que é considerado lixo ou obsoleto, como o próprio terreno, situado na Rua Mamoré, Mercês, há 15 anos subutilizado, agora, além de um jardim de 1.200 metros quadrados, com bosque, horta e viveiro de plantas que podem ser adquiridas ali mesmo. O Café Snege serve café tanto na cafeteira francesa quanto no bule com pão caseiro, gastronomia de ‘comida confortável’ com cenário mutável”, explica Zizi.

“Agradeço ao Daniel, filho do Jamil, um idealizadores do espaço, pelo convite. É uma satisfação autografar Mais laiquis num Café que tem o sobrenome de meu grande amigo Jamil Snege (1939-2003), com quem aprendi muito sobre a vida e a literatura. Meu maestro soberano foi Jamil Snege”, afirma Marcio.

Serviço: Marcio Renato dos Santos autografa o livro de contos Mais laiquis. Dia 15 de maio, a partir das 19h30. Local: Café Snege. Rua Mamoré, 188, Mercês, Curitiba — Paraná. O livro custa R$ 40. Entrada franca

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Tempo

Maíra Lour, em algum lugar do passado, feliz, como sempre. Foto de quem estava lá.

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