Fraga

expo-FRAGA-convite

Eis mais uma gracinha do véio, dessa vez solo. Se não for pelos textos, vá pelo design do FZ! Gracias pelas presenças dos amigos, abração geral.
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Eternas provocações

Antônio Abujamra – Ourinhos, 15 de setembro de 1932, São Paulo, 28 de abril, 2015, diretor de teatro e ator brasileiro. Foto de Marcia Monjardim

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Soy loco por Teresina!

Casa da Cultura, Salão Internacional de Humor do Piauí, oficina “Desenhar é fácil. É só correr o risco”, em algum lugar do passado.  Foto de Wanessa Jansen

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Musas

Charlotte Lucy Gainsbourg (Londres, 21 de julho de 1971), atriz e cantora anglo-francesa. Filha do ator, compositor e cantor francês Serge Gainsbourg e da atriz Jane Birkin. Cresceu numa família ligada ao teatro e à música. Fez o seu primeiro filme em 1984, Paroles et musique. Em 1986 ganhou o César de atriz mais promissora pela participação no filme L’éffrontée. Em 2000, voltou a ganhá-lo, desta vez de melhor atriz coadjuvante no filme La Bûche.

Em 2009, ela recebeu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cannes por seu trabalho em Anticristo. Além da sua carreira como atriz, gravou dois álbuns e cantou a canção-título de um dos seus filmes, e é garota-propaganda da grife de roupas Gérard Darel. Atualmente vive e trabalha na França, onde é casada com o ator e produtor Yvan Attal, pai dos seus dois filhos

O Filme

Samba é um senegalês que vive na França há 10 anos e que sobrevive de biscates. Alice é uma técnica superior que sofreu um esgotamento. Samba procura por todos os meios obter os seus documentos, enquanto Alice tenta reconstruir-se através do voluntariado numa associação. Cada um luta pra sair do impasse em que se encontra, até ao dia em que os seus caminhos se cruzam… Entre humor e emoção, a história dos dois encontra outro caminho para a felicidade. E se a vida tiver mais imaginação do que eles?

Ficha Técnica|De Eric Toledano e Olivier Nakache. Com Charlotte Gainsbourg, Isaka Sawadogo, Izïa Higelin, Omar Sy e Tahar Rahim. França, 2015.     

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Flagrantes da vida real

Lambrequins. Foto de Maringas Maciel

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Mural da História

Publicado no Blog do Zé Beto, em algum lugar do passado

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Leia-se! Delicioso Cardápio

Era uma vez uma senhora africana de nascença, chamada Jacinta Benta de Mattos, avó de um menino chamado Bonifácio. A tal senhora, casada com um siciliano, morava em Pati de Alferes, RJ, numa casa com um grande quintal onde ela plantava frutas e verduras para serem vendidas nas feiras livres pelo Boninho, como carinhosamente se referia ao seu neto, cujo nome é Bonifácio Rodrigues de Mattos, mas que todos chamavam de Boni. O fruto das vendas, Dona Benta guardava num pote que se misturava com outros na prateleira da cozinha.

Vovó Bentinha volta e meia dava uns trocados para o Boni comprar sorvetes e um certo dia acalorado ele pediu dinheiro para o gelado e estando ela atarefada mandou que o neto pegasse o suficiente no tal pote que só Boninho, pessoa de sua total confiança sabia ser o seu esconderijo de suas economias. O menino, por não alcançar a prateleira pegou uma cadeira, colocou próximo do local, subiu, mas mesmo assim não alcançou. Então, colocou algo em cima da cadeira e trepou. Ao colocar a mão no vaso, bambeou, e estatelou-se no chão e deu um grito apavorante, embora não tenha se machucado muito. Vasos quebraram-se e as moedas se espalharam na cozinha. Com o estardalhaço a vó correu para socorre-lo e ao deparar com a cena, exclamou: Santo Deus! Parece que aqui aconteceu um Ykenga! Dalí pra frente, sempre que Bonifácio ficava espalhafatoso e a vó reprimia —Ykenga, sossega!

Tempo depois o pequeno Boni soube que um projetista automobilístico desenhou um carro e batizou com o nome Ykenga, que o deixou intrigado. Um dia ele arriscou: Vó! O que é Ykenga? É um fenômeno que acontecia lá na África. Os animais ficavam agitados, invadiam as roças e devastavam as plantações. Passados os anos, Bonifácio veio para a cidade de São Sebastião, tornou-se desenhista e se especializou na criação de cartum e é também chargista, muito embora a diferença entre as funções seja um tanto confuso. No meu entendimento charge é a satirização de um fato específico de um conhecimento público, geralmente de caráter político, enquanto Cartum é um desenho caricatural, legendado ou não, que apresenta a uma situação humorística. Quando Bonifácio estava se preparando para fazer a sua primeira exposição, o curador da mostra, Chico Chaves argumentou que o nome dele não era muito marcante e sugeriu que adotasse um apelido artístico. O artista lembrou-se da vó, do tal projetista inglês negro como ele e achou por bem eliminar o “fácil” do seu nome e incorporar o do citado carro, chará do fenômeno africano. Assim o seu nome ficou Boniykenga.

O Boni caiu em esquecimento e prevaleceu o Ykenga, notável criador de charges e cartuns espalhados por vários jornais, revistas e livros daqui e de acolá. Parte dessas obras estão reunidos neste Humor a La Carte, um hilariante cardápio predominante relativos a botequins. Uma delícia. Martinho da Vila

Capa e ilustração: Ykenga; projeto gráfico: Boni; colaboração: Viviane Groisman, Paulo Tartarine e E. Ubaldino da Silva; fotolito: O Dia; editado e distribuído por Ykenga Editorial Ltda. 2002. Quem procurar, acha.

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Elas

David Hamilton, do livro Bilits, Columbus Books, 1977

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Mural da História

3 de agosto, 2011 – Blog do Fábio Campana

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Revista Ideias Abril

Travessa dos Editores|Ideias nº 162

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Requiescat in pace

Magoo sempre foi o nosso Van Gogh. Grandalhão, amigo de todas as horas, quase indescritível. Temos muitas parcerias, poemas, letras, músicas, entre outras. Foram dele os projetos gráficos dos meus livros Koan do Como Onde e Os bêbados amam demais, do meu CD Wojciechowski e de vários outros livros em parceria com meus amigos Edson de Vulcanis, Edilson Del Grossi., Marcos Prado. Uma perda doida e doída. Atropelado por um motorista de caminhão que nem parou para prestar ajuda. Mais um amigo que perco, mais um buraco no coração. Foto de Alessandro Wojciechowski

Antonio Thadeu Wojciechowski

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Distraits, nous vaincrons

Paris é uma f(r)esta. 10|7|2010|. Foto de Mirella Marcon
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O olho

Achou a câmera para computador numa caixa de papelão jogada na esquina da rua onde mora. No meio de tralhas velhas, ela o olhou. Tinha mesmo o formato de um olho – e se mexia como tal. Levou para o escritório de casa. Instalou em cima da tela, conectou, ligou. Ficou esperando e nada aconteceu – até que viu um botão ali em cima do que, imaginava, era a lente. Uma raio de luz quase o cegou. Na tela começou a aparecer imagens desconectadas, mas numa velocidade alucinante. Eram rostos, cenas de ruas, mendigos sendo queimados, assaltos, casamentos, aniversários, bailes de debutantes, tudo, tudo misturado numa espécie de alucinação que o fez ficar paralisado. Ele conseguiu desligar o olho, mas aquilo tudo ficou na mente – e continuou a passar na sua memória. Naquela noite ele não dormiu. No dia seguinte voltou ao computador e ligou a coisa. Fez isso de forma automática, atendendo a uma ordem que não ouvia. De novo o raio, só que agora as cenas eram em câmera lenta e de paisagens vistas de cima. Era como se estivesse vendo uma nova versão do filme Fernão Capelo Gaivota. Ele gostou tanto que passou o dia inteiro viajando por paisagens jamais presenciadas em filmes, documentários ou livros. Não dormiu de novo. Voltou ao olho. Dessa vez, ao apertar o botão, a bala saiu, entrou pela testa e abriu um rombo na nuca. Ao acordar estava cercado de familiares. Perguntou se estava vivo. Disseram que tinha desmaiado repentinamente. Ele levantou e foi direto ao computador. O olho estava lá. Não o ligou nem na hora nem nunca mais, principalmente porque o viu piscar marotamente.

Do blog Cabeça de Pedra. Zé Beto

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Rui Werneck de Capistrano

O scandisk me avisa que está procurando erros na unidade C. Todos os dias, ele me avisa. Não preciso pedir, não preciso me zangar, nem ir fazer fofoca da conduta dele pro diretor. Ele, dentro das suas atribuições, me avisa que está procurando erros na unidade C. É diligente, reto e certeiro na sua tarefa. Em poucos minutos aponta falhas ou diz que está tudo bem de novo. Posso continuar meu trabalho sem preocupações maiores, sem tentar me suicidar por causa de erro grave lá dentro da máquina.

Ele, o scandisk, foi estudado, foi construído e tem essa função. E desempenha todos os dias. Eu, ao contrário, não fui programado pra nada. Tem dias que aceito bem seu aviso. Tem outro dia que me rebelo e faço escândalo. Deixo de tomar café, não cumprimento os colegas de trabalho e até esqueço a porta da geladeira aberta. Fico perguntando pro scandisk, meio como aqueles mafiosos faziam com os que estavam na bica pra serem removidos da sociedade: “Quem errou? Quem? Quem delatou nosso carregamento secreto de bebidas? Qual cavalo vai ganhar o terceiro páreo de domingo? Já calçou algum dia sapatos de cimento? Já visitou o fundo do mar sem escafandro?” O scandisk não responde. E tento ligar pro técnico pra saber onde ficam os pés do scandisk, enquanto o motoboy está vindo da casa de material de construção com o saco de cimento. Sempre esqueço de perguntar que número o scandisk calça.

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Mural da História

21 de outubro, 2010 

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