Mural da História

O EX-TADO DO PARANÁ 2

7 de fevereiro, 2010

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Morrer

Bárbara-HeliodoraBarbara Heliodora, nascida Heliodora Carneiro de Mendonça (Rio de Janeiro, 29 de agosto de 1923, 10 de abril de 2015), foi uma ensaísta, tradutora e crítica de teatro brasileira, além de reconhecidamente uma autoridade na obra de William Shakespeare. Era professora emérita e titular aposentada da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Foto G1

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Amyr Cassou

7-Amyr sem texto“Como recordação de minha colação de grau, aos primos Clema, Ica e família, ofereço, em 14 de dezembro, 1944. Amyr, médico”. Foto do acervo da Família Bruel

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A história de Victor e Renata – Episódio 1

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Doutores da Alegria

doutores-da-alegriaDesenho de Orlando Pedroso

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Flagrantes da vida real

baianoAlberto Melo Viana, o Baiano. Foto de Maringas Maciel

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Bá e Moon lançam “Duas Vidas” em Curitiba

ilustra-célioFábio Moon e Gabriel Bá, irmãos e gêmeos, paulistas de nascimento, representam o que há de melhor, hoje em dia, no mundo dos quadrinhos no Brasil. Com “Daytripper”, graphic novels publicada originalmente nos EUA, pelo selo Vertigo, da DC, e considerada uma das melhores de 2011, conquistaram os cobiçados prêmios Eisner Award e Eagle Award e lideraram o mercado norte-americano comics de encadernados. Agora, estão chegando com novo trabalho de igual importância e qualidade: “Dois Irmãos”, uma adaptação do livro homônimo de Milton Hatoum.

Coincidência ou não, “Dois Irmãos” é a história de dois irmãos gêmeos – Yaqub e Omar – e suas relações familiares, isto é, a história de como se constroem as relações de identidade e diferença em uma família em crise, ambientada em Manaus, AM, terra natal do autor. A narrativa é feita, trinta anos depois, pelo filho da empregada da casa, Domingas. Do seu canto, ele junta cacos do passado, vê personagens que se entregam ao incesto, à vingança e à paixão.

Ainda que fiel à força narrativa de Hatoum, a adaptação de Moon e Bá oferece novos contornos épicos aos personagens. E a arte da dupla, no bem composto jogo de luz e sombras, dá ao enredo nova e dinâmica vitalidade.

A ideia do projeto nasceu em 2009. Conta Gabriel Bá:

“O universo do Dois irmãos é muito específico e diferente dos nossos trabalhos anteriores. ‘Uma mistura de gente, de línguas, de origens, trajes e aparências’. Longe dos nossos personagens cosmopolitas, contemporâneos e estilosos, era preciso buscar no fundo da nossa imaginação o visual certo para esses imigrantes, caboclos e curumins. Foi só depois de dois anos lendo, relendo, escrevendo e pesquisando que nós começamos a colocar as primeiras linhas no papel”.

Milton Hatoum acompanhou toda a criação gráfica da adaptação, fazendo um reparo aqui outro lá, mas ao final aprovou o trabalho com entusiasmo. A edição é da Quadrinhos na Cia., linha de quadrinhos da editora Companhia das Letras. Uma edição em inglês está sendo programada pela editora Dark House para outubro.

Fábio Moon e Gabriel Bá estarão lançando “Dois Irmãos” em Curitiba, no próximo sábado, 11/04, às 16h, na Itiban, de Xico e Mitie (Av. Silva Jardim, 845), outra dupla que sabe cultuar os quadrinhos e oferecer-lhes a importância que eles continuam merecendo.

Célio Heitor Guimarães – Zé Beto

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Hoje – Se Eu Morresse Amanhã

foto-chico-um-edsonfoto-chico-quatro-edsonFotos de Chico Nogueira

O Ator A é um sujeito em crise. Está com 40 anos, divorciado e mora sozinho. Sua mulher o trocou por um cara 10 anos mais novo, sua filha mora no exterior e seu filho, fazendo faculdade, pouco tem contato com ele, apesar de morarem na mesma cidade. É um homem que trabalha, trabalha e trabalha. Faz as coisas ao contrário, com a sensação de estar fazendo pelo caminho certo. Vive de menos, achando que vive de mais, e, introspectivo, não exterioriza suas neuras e frustrações. Em resumo, acha que a vida é assim mesmo. E talvez seja. Acontece que num desses dias, absolutamente desavisado, ele recebe a visita da morte, o Ator B. Quase num pastiche de um filme de Bergman (O Sétimo Selo) ele começa uma negociação com ela para prolongar um pouco mais a vida, a fim de colocar algumas coisas em ordem e, pelo menos, viver um pouco do que deixou escapar pelos dedos. A morte é implacável, irônica, cruel e sádica. Ah! E erudita. Cita Shakespeare, Nietzsche, Woody Allen, Fernando Pessoa, Chaplin, Bergman, Machado de Assis, Alvarez de Azevedo, Kafka, entre outros. Em meia dúzia de diálogos abre seus olhos para o que ele deixou de falar e viver. O Ator A tem uma hora de peça teatral para convencê-la de que não é justo levá-lo depois de abrir seus olhos e iluminar o conhecimento dele próprio. Ironia e drama, Inocência e culpa. Vida e morte. E, apesar de tudo, nada é tão dramático quanto parece e o que poderia ser trágico bem pode ser cômico e patético. É o teatro!

Texto: Edson Bueno e Ricardo Westphalen. Direção: Edson Bueno. Elenco: Edson Bueno e Ricardo Westphalen. Iluminação: Guerreiro. Figurinos: Aldice Lopes. Sonoplastia: Chico Nogueira. Cenário: Cleber Hidalgo. Design Gráfico: Robysom Souza. Produção: Ricardo Westphalen. Assistência de Produção: Robysom Souza. Promoção: Cia. Teatral Humor Proprium e Grupo Delírio Cia. De Teatro

Serviço: Mini-Auditório do Teatro Guaíra (Auditório Salvador de Ferrante). De 09 a 26 de abril – 20 horas. Preço: R$ 43,00 (inteira) – R$ 21,50 (meia) – Estudantes, acima de 60 anos e classe teatral

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Schafranski

Shafranski-20

Voltando de Guarapuava, o restaurante Corinthiano, nossos comerciais. Schafranski: dos polacos de Prudentópolis, com capricho. Foto de Vera Solda

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Hoje, Marcio Renato dos Santos autografa Mais laiquis

mais-laiquis-com-fotoEvento acontece no Museu Guido Viaro, em Curitiba, a partir das 18h25

Marcio Renato dos Santos autografa Mais laiquis, o seu mais recente livro de contos, hoje no Museu Guido Viaro, em Curitiba, a partir das 18h25. A proposta literária do autor se revela no título, referência à prática de dar likes em postagens no Facebook e no Instagram. Mais do que mencionar a atitude, incorporada por alguns personagens, os textos literários discutem o sucesso e a necessidade de obter visibilidade quase em tempo real.

A escritora Maria Valéria Rezende assina o texto de apresentação de Mais laiquis, e pergunta: “Sem isso (a obrigatoriedade de ser visível), o que resta do sujeito hoje em dia? Tudo invencionice de escritor, ficcionista? Mas, então, por que esse desconforto que se insinua durante a leitura desses contos? Será possível escapar da teia, antes tarde do que nunca?”.

Muitos personagens de Mais laiquis estão, de fato, em busca de visibilidade. É o cantor da banda punk em decadência, o curador da mostra em cartaz no museu, o artista múltiplo que anuncia abandonar a arte, o encenador de peças que amava as amigas da esposa ou o sujeito que compra, e publica em seu nome, textos de um anônimo. Há aqueles que odeiam, engordam, pedalam, invejam e fazem de tudo para tornar o adversário, real ou imaginário, invisível. E, em meio aos 13 contos deste livro, também há os que não sabem se estão vivos, mortos ou dentro de um pesadelo.

Publicado pela Tulipas Negras, Mais laiquis é o quarto livro de contos de Marcio Renato dos Santos. O escritor curitibano estreou em 2010 com Minda-Au (Record), em 2013 a Travessa dos Editores viabilizou Golegolegolegolegah! e ano passado o autor publicou, pela Tulipas Negras, 2,99 – além de ter escrito, a convite da Casarão do Verbo, o Dicionário amoroso de Curitiba (2014), com verbetes sobre a capital do Paraná.

Serviço: Mais laiquis, livro de contos de Marcio Renato dos Santos. Lançamento dia 8 de abril, quarta-feira, a partir das 18h25, no Museu Guido Viaro (Rua XV de Novembro, 1.348, Curitiba – Paraná). Mais laiquis tem 80 páginas, custa R$ 40 e o ISBN é 978-85-917171-1-8 O livro já está disponível nas Livrarias Curitiba, nas lojas e pelo site: www.livrariascuritiba.com.br. Projeto gráfico: Clarissa Martinez Menini. Desenho da capa: Allan Sieber

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Close-up

Vanessa-ParadisVanessa Paradis. Scariest Celebrity Close-Ups. Oddee

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Mural da História

O EX-TADO DO PARANÁ 2
a-desonestidade-20

3 de dezembro, 2009 

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Mural da História

O EX-TADO DO PARANÁ 2nojo-de-panetone8 de dezembro, 2009 

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balanca-(1)Do deputado estadual Luiz Claudio Romanelli (PMDB), líder do governo na Assembleia Legislativa, ao defender Beto Richa dos ataques dos deputados de oposição que estão culpando o governador pelas falcatruas de Luiz Abi denunciadas pelo Gaeco:

Vivemos uma época de assassinatos de reputações, em que as pessoas são condenadas e linchadas publicamente sem terem feito nada. O debate que tem que ser travado deve ser pautado pelo interesse público. Se o Sr. Luiz Abi cometeu algum ato ilícito, deve ser punido por isso. Mas não é possível criminalizar o governador nem imputar a ele a responsabilidade por ações cometidas por um primo. Não podemos fazer uma ilação subjetiva. Zé Beto

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Só no forevis!

mussum-dayAntônio Carlos Bernardes Gomes, mais conhecido como Mussum, Rio de Janeiro, 7 de abril de 1941, São Paulo, 29 de julho de 1994. Foto de Misquici

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