Mural da História

O EX-TADO DO PARANÁ 2relógio-de-pulso-5-de-junho-2009

5 de junho, 2009

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Se beber, não dirija

garçom-2O culpado agora é o garçom. Foto de Misquici

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Soy loco por Teresina!

Rosângela-e-Ana-Amélia-PiauíSalão Internacional de Humor do Piauí, 2008. Rosângela e Ana Amélia, alegria na praça D. Pedro II. Foto de Vera Solda

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No fundo

cliques-zé-beto-esteno-fundoFoto de Roberto José da Silva

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Flagrantes da vida real

banco-24-horasBanco 24 horas. Foto de Maringas Maciel

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Tempo

leonisCareca, o nosso pequinês de plantão e o cartunista que vos digita, em algum lugar do passado. Foto de Vera Solda

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Mural da História

O EX-TADO DO PARANÁ 2

ração-diária-de-mamona9 de outubro, 2009 

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Festival de Teatro de Curitiba

cartaz-leoMini-Auditório do Teatro Guaíra (Auditório Salvador de Ferrante). De 09 a 26 de abril – 20 horas. Preço: R$ 43,00 (inteira) – R$ 21,50 (meia) – Estudantes, acima de 60 anos e classe teatral.

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Álbum

Foto-de-Regina-EstevesFoto de Regina Esteves

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Elas

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Foto Divulgação/Hagah

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Treze contos para discutir a necessidade de aparecer o tempo todo

capa_mais_laquis_fechada_sem_fundo

Marcio Renato dos Santos autografa Mais laiquis, o seu mais recente livro de contos, dia 8 de abril no Museu Guido Viaro, em Curitiba, a partir das 18h25. A proposta literária do autor se revela no título, referência à prática de dar likes em postagens no Facebook e no Instagram. Mais do que mencionar a atitude, incorporada por alguns personagens, os textos literários discutem o sucesso e a necessidade de obter visibilidade quase em tempo real.

A escritora Maria Valéria Rezende assina o texto de apresentação de Mais laiquis, e pergunta: “Sem isso (a obrigatoriedade de ser visível), o que resta do sujeito hoje em dia? Tudo invencionice de escritor, ficcionista? Mas, então, por que esse desconforto que se insinua durante a leitura desses contos? Será possível escapar da teia, antes tarde do que nunca?”.

Muitos personagens de Mais laiquis estão, de fato, em busca de visibilidade. É o cantor da banda punk em decadência, o curador da mostra em cartaz no museu, o artista múltiplo que anuncia abandonar a arte, o encenador de peças que amava as amigas da esposa ou o sujeito que compra, e publica em seu nome, textos de um anônimo. Há aqueles que odeiam, engordam, pedalam, invejam e fazem de tudo para tornar o adversário, real ou imaginário, invisível. E, em meio aos 13 contos deste livro, também há os que não sabem se estão vivos, mortos ou dentro de um pesadelo.

Publicado pela Tulipas Negras, Mais laiquis é o quarto livro de contos de Marcio Renato dos Santos. O escritor curitibano estreou em 2010 com Minda-Au (Record), em 2013 a Travessa dos Editores viabilizou Golegolegolegolegah! e ano passado o autor publicou, pela Tulipas Negras, 2,99 – além de ter escrito, a convite da Casarão do Verbo, o Dicionário amoroso de Curitiba (2014), com verbetes sobre a capital do Paraná.

Serviço: Mais laiquis, livro de contos de Marcio Renato dos Santos. Lançamento dia 8 de abril, quarta-feira, a partir das 18h25, no Museu Guido Viaro (Rua XV de Novembro, 1.348, Curitiba – Paraná). Mais laiquis tem 80 páginas, custa R$ 40 e o ISBN é 978-85-917171-1-8 Projeto gráfico: Clarissa Martinez Menini. Desenho da capa: Allan Sieber

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Companhia de Teatro Demodé

renata-peçaNesta quarta estreia “Dora” – direção Cleide Piasecki, com Renata Bruel e Aryane Bueno – 22h, no Ave Lola Espaço de Criação – Rua Portugal, 339.

“Dora, uma aspirante a atriz que, ao colocar um anúncio procurando uma inquilina, conhece Abigail, moça recatada que esconde um lado sombrio. A peça é inspirada em casos reais de serial killers, combinando suspense e humor corrosivo.”

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Uma história sem fim

primeiro-de-abril

 O golpe de estado de 1964, que os militares insistem em chamar de revolução está completando 51 anos no dia 1º de abril, o que sempre foi considerado grossa sacanagem com a implicância castrense de adotar o dia anterior como a data da Redentora, apelido jamais descolado do imaginário popular na rotulagem da ação militar. Imaginemos o impacto folclórico, para dizer pouco, de uma revolução deflagrada no Dia da Mentira.
Pelo noticiário dos últimos dias não se percebe nada mais que o silêncio dos quartéis quanto a quaisquer manifestações na data, embora se saiba que o tema sempre apareça na ordem do dia de comandos importantes.

Talvez o Clube Militar, que concentra a suma do pensamento da oficialidade superior na reserva, também torne público mais um de seus contundentes manifestos tecendo encômios ao golpe, ainda mais agora sob o efeito do relatório da Comissão da Verdade.
Mas, no geral, imagino que nenhum estrelado das Forças Armadas, ainda na ativa, tenha motivos para falar sobre o que ocorreu nos idos de março de 1964, até mesmo em face do momento extremamente delicado vivido por nossas instituições democráticas.Haveria de ser um desserviço ao país, jogar mais lenha numa fogueira que ameaça transformar-se em incêndio de proporções indesejáveis. Algo que nem a famigerada “linha dura” dos idos de março estaria a fim de bancar.

Poder-se-ia até afirmar que foi isso o que acabou acontecendo naqueles dias remotos, quando o general Olimpio Mourão Filho em sintonia fina com o governador de Minas Gerais, José de Magalhães Pinto, ordenou que parte da tropa aquartelada em Juiz de Fora pegasse a estrada para o Rio de Janeiro, na madrugada de 31 de março, desencadeando o golpe sem dar a mínima ao grupo de oficiais de patentes superiores, especialmente o general Castello Branco, chefe do Estado Maior das Forças Armadas, tido como presumido líder principal da conspiração militar contra o governo de João Goulart

Conspiração que contou com a adesão e financiamento de mega-empresários, além da irrestrita simpatia da alta burguesia, reputados como os legítimos mentores do golpe. Essa, porém, é outra história.

Voltando a Mourão, o mesmo se tornou figura manjada por reações estapafúrdias como a descrita pelo biógrafo de Prestes, Daniel Aarão Reis: “Em 1º de outubro de 1937, reinstaurou-se o ‘estado de guerra’, aprovado pelo Congresso, suspendendo as garantias constitucionais, em virtude do anúncio do Plano Cohen, forjado pelo coronel integralista Olimpio Mourão Filho e publicado com grande estardalhaço. Uma farsa, que o Exército divulgou, atribuída aos comunistas, como se houvesse uma retomada da ofensiva dos ‘vermelhos’. Recriou-se uma atmosfera de ‘caça às bruxas’, levando,  em novembro, ao golpe do Estado Novo, que mergulhou o país numa longa ditadura, a qual durou até o fim da Segunda Guerra Mundial, em 45”. Continue lendo

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Dia da Mentira

primeiro-de-abril-revolução

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A enfermeira de Kill Bill e a trombada na prefeitura

enfermeira-2O Conselho Regional de Enfermagem do Paraná enviou a seguinte “nota de esclarecimento” a respeito de propaganda veiculada pela prefeitura de Curitiba: Em relação à publicação sobre investimentos na área da saúde municipal, em comemoração aos 322 anos de Curitiba, veiculada no último dia 28 na fanpage da Prefeitura de Curitiba no Facebook, o Conselho Regional de Enfermagem do Paraná (Coren/PR) repudia a ilustração utilizada por considerá-la ofensiva.

A autarquia condena o uso de qualquer imagem desvirtuada e de mau gosto que faça analogia à categoria muito bem representada por Florence Nightingale e Anna Nery. A questão será abordada com autoridades em ocasião oportuna. Blog do Zé Beto

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