Mural da História

O EX-TADO DO PARANÁ 2

6 de outubro, 2010 

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Elogiozinho da loucura

No Barbaran. Foto de Maringas Maciel

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Só na maré

Foto de Roberto José da Silva

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Vai lá!

Vinyl Club

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Flagrantes da vida real

Regina Vogue e Beto Bruel. Foto de Maringas Maciel

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Alhures do Sul

Jorge Rodrigues Loredo – 1925|2015 – ator e humorista brasileiro, mais conhecido por seu personagem Zé Bonitinho. Exercia a profissão de advogado, especialista em Direito Previdenciário e do Trabalho. Foto Divulgação

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Dilma e o atoleiro nacional

A pior coisa que pode acontecer para quem escreve para o público é não ser entendido. Um colunista de jornal ou de blog nunca terá a plena concordância do leitor. E isso é bom. Opiniões são dadas para ser lidas, pensadas, aceitas ou contestadas. E aí quem escreve terá atingido o seu objetivo. “Toda a unanimidade é burra”, já dizia Nelson Rodrigues. “Não é preciso estar de acordo para ser amigo”, acrescentava Rubem Alves. Mas a incompreensão é uma tristeza.

Na última semana, saí em defesa da “presidenta” Dilma. Defesa? Em termos. O objetivo era apontar o principal culpado da situação em que se encontra o país. O criador da criatura. Aquele que achou que Dilma poderia governar o Brasil só porque ele queria. Como uma espécie de mandato-tampão, para manter aquecido o trono presidencial até a volta triunfal dele, em quatro ou oito anos. Mas não permitiu que ela governasse. Manteve-a cercada de incapazes e de mal-intencionados e cuidou para que continuasse a ação da quadrilha que, colocada dentro da Petrobras, saqueava a Nação e garantia o custeio do grande projeto de poder do PT e das siglas de aluguel que lhe são aliadas. E, ainda por cima, fez questão de vazar para a mídia que estava perdendo a paciência com Dilma. Era só o que faltava!

Há muita ironia no texto de quinta-feira passada. O problema é que ela nem sempre é percebida pelo leitor. Luís Fernando Veríssimo diz que quase apanhou por causa da ironia. Por não haver entendido que o cronista tinha se valido de boa dose de sarcasmo, o leitor achou que ele estava por merecer um corretivo. No meu caso, não se chegou a tanto. Mas alguns integrantes do Grupo dos 15 – universo de piedosos leitores destes escritos, como se sabe – sentiram-se decepcionados, para dizer o mínimo.

Alguns acharam que eu enlouquecera. Outros, chegaram a sentir pena da pobre Dilma. Erraram nas duas hipóteses. Não compreenderam o que estava nas linhas que eu escrevi. Nem nas entrelinhas. Lamento.

 É claro que não havia apenas ironia nos escritos referidos. É claro que – como 84% dos brasileiros, segundo o Datafolha, o mais respeitado instituto de pesquisa da opinião público deste país – eu acho que a “presidenta” sabia da corrupção dentro da Petrobras. Lula, então, nem se fala – foi um dos artífices da tramoia. Dos que votaram em Dilma, de acordo com o instituto, 74% estão convencidos da ciência da “presidenta”. É muita gente.

 O Datafolha vai além e anuncia que “é majoritária a parcela dos que acreditam que a petista, além de ter conhecimento do esquema, deixava que ele operasse livremente”. Dos entrevistados, 61% acham que ela deixou que a coisa ocorresse livremente, enquanto 23% afirmam que, apesar de saber, Dilma “não poderia fazer nada” para impedir.

Poderia sim, e não apenas deixar a Polícia Federal e o Ministério Público Federal funcionarem. Isso é obrigação dela e função deles. Se não fez, é porque não quis ou não a deixaram fazer – o que dá na mesma. E, por isso, tem responsabilidade na conduta criminosa e coisas para explicar.

Ainda a Folha de S. Paulo, edição de domingo, confirma o que todo mundo alfabetizado sabia, menos o Juca Kfoury e a maioria cabeça-dura petista: não foi só a elite branca que foi para as ruas no dia 15 e passou a bater panelas sempre que a “presidenta” deita falação pela TV. O jornal paulista constatou que, entre os caminhantes, havia ex-petistas, ex-votantes de Dilma e especialmente a classe média desiludida, desesperançada e exasperada com tantos desmandos.

O que aquele mundaréu queria (e quer) não era (e não é) o impeachment da “presidenta”. E muito menos a retomada do poder pelos militares – que é coisa daquele “maluco que toda família esconde no porão”, como detectou o nosso Dante Mendonça. Nem mesmo ganhar uma discussão quer o povo – pontuou o notável José Roberto Guzzo. O que o povo quer são o fim da safadeza e melhorias concretas na vida nacional. Em outras palavras, que a “presidenta” aja, faça valer o mandato que recebeu pela segunda vez, cumpra o que prometeu em campanha e deixe de ser refém do seu criador/mentor e do PMDB e assemelhados, que a estão apequenando e destruindo.

Se fizer isso, poderá contar com a população – que não é aquela que sai às ruas mediante remuneração e que veste vermelho e agita bandeiras da mesma cor sem a menor consciência do que está fazendo.

Ruim com Dilma, muito pior sem ela e com o PT de João Pedro Stedile, João Vaccari Neto, Marco Aurélio Garcia, Franklin Martins e do líder José Guimarães, irmão de Genuíno e cujo assessor foi apanhado, algum tempo atrás, com dólares na cueca, ou com o PMDB de Temer, Sarney e Renan. Com os milicos, então, nem pensar. No tempo deles, para quem não sabe, também havia corrupção – e muita –, além de violência, truculência, injustiça, desaparecimentos, matança e total falta de liberdade.

 Espero ter-me feito entender desta vez.

Célio Heitor Guimarães|Blog do Zé Beto

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Mural da História

20 de julho, 2008 

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Rua São Francisco terá programação especial para os 322 anos de Curitiba

Vegan|VJ Teathre

A Rua São Francisco, no Centro, receberá, entre os dias 26 e 29, uma série de eventos em comemoração aos 322 anos de Curitiba. Entre as atrações estão peças de teatro, projeções de filmes ao ar livre, um show com o cantor norte americano Jesse Harris e um acontecimento surpresa, que terá lugar no início da noite de domingo.

 As ações fazem parte de uma parceria entre a Prefeitura de Curitiba, a Fundação Cultural de Curitiba, a Bicicletaria Cultural, a Ciclo Iguaçu, a Pixel Soluções Audiovisuais, o Festival de Teatro de Curitiba, e a Orpec Engenharia. No domingo, a partir das 19h, na Praça de Bolso do Ciclista, acontece o evento surpresa organizado por todos os parceiros.

Para o superintendente da FCC, Igor Cordeiro, a programação de aniversário da cidade contempla várias linguagens artísticas para os mais diversos estilos. “A Rua São Francisco é um lugar de conceito em Curitiba. Boa parte dos artistas mais criativos são frequentadores desta região e nada mais justo promover atrações destacadas neste local”, lembrou Igor.

Música

 O compositor Jesse Harris é um dos destaques da programação. Ele faz show de lançamento do seu 13º álbum, “No Wrong No Right”, na Bicicletaria Cultural, no dia 28 de março. Conhecido por ter composto a faixa Don’t Know Why, consagrado na voz de Norah Jones, e que rendeu um Grammy em 2003 para Harris. O nova-iorquino também atua como guitarrista e produtor de vários artistas em todo o mundo. No Brasil, atuou em discos de Maria Gadú, Marisa Monte e Tiago Iorc.

Em Curitiba, o show contará com a banda Star Rover e com a participação do produtor Maycon Ananias. A apresentação será transmitida ao vivo para Praça de bolso do ciclista, que fica em frente à Bicicletaria Cultural. A entrada é gratuita, mas será garantida mediante entrega de senhas, que serão distribuídas no dia da apresentação.

Filme ao ar livre

 No dia 26, às 20h, acontece a exibição do filme “Traço Concreto” na Praça de Bolso do Ciclista. O documentário longa-metragem dos cineastas Eduardo Baggio e Danilo Pschera estava programado para ser exibido no último dia 5 de março, mas devido à forte chuva que caiu na data, foi reprogramada para as comemorações do aniversário da cidade. O filme aborda o universo da arquitetura modernista em Curitiba por meio das histórias de três casas e relatos dos arquitetos Lolô Cornelsen, Salvador Gnoato e Marcos Bertoldi. Após a exibição do filme será realizado um bate-papo com os diretores do filme.

 Festival de Teatro

Em sua 24ª edição, o evento também marca presença nas comemorações do aniversário da cidade. Peças, performances e filmes que fazem parte do Festival de Teatro comporão a programação da Praça de Bolso do Ciclista: “Três: Um Solo em Trio” (dia 27, às 19h), “Fissura” (dia 28, às 15h), “Vegan VJ Theatre” (dia 28, às 18h, e dia 29, às 20h), “Notícias da Rainha” (dia 28, às 21h), e “Lugar de Ser Inútil” (dia 29, às 15h). Continue lendo

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Allan Sieber

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Charlie Hebdo – L’exprit Charlie Hebdo 2015

O documentário, produzido por Fabrice Gerardi, vai ao encontro de dois sobreviventes do atentado à revista Charlie Hebdo. O caricaturista Luz e o jornalista Antonio Fischetti prestam homenagem aos colegas, ao humor e relembram que o espaço da arte é também espaço da subversão. O filme traça um breve perfil das vítimas, além de um histórico da revista que há mais de 40 anos combina arte satírica com jornalismo e que tinha como principal alvo o fanatismo não só das mais diversas religiões, mas também os islamofóbicos: “Charlie Hebdo, um jornal que decidiu tirar sarro de tudo e de todos, independente dos riscos”. Pode ser visto sem legendas no Youtube.

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O que sobrou

Foto de Roberto José da Silva

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Mural da História

 26 de agosto, 2009 

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Flagrantes da vida real

Maringas Maciel, estupefacto! Foto de Giselle Hishida

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Eduardo Requião

Foto de Misquici

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