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Tempo
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Alhures do Sul
Publicado em Alhures do Sul
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Todo dia é dia
Publicado em Todo dia é dia
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Mural da História
Publicado em vale a pena ver de novo
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Há 46 anos
Publicado em Sem categoria
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Cartum fotográfico
Publicado em Gilson Camargo
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Ensaio sobre a vaidade
“Vaidade de vaidades, diz o pregador, vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.” A frase está na Bíblia, em “Eclesiastes”. Um leitor, um bom leitor, sem dúvida, conhece a máxima — o que não é o caso, por exemplo, do senhor Jandique de Araújo que, no dia 17 de março deste ano, publicou neste nobre espaço um artigo intitulado “Contemporâneo, divertido e arrebatador”, a respeito de “Mais laiquis”, o novo livro de contos de Marcio Renato dos Santos.
Apesar de favorável ao autor, o artigo de Jandique de Araújo pode ser definido como uma sequência de equívocos. No início da “análise”, Araújo afirma que “todos os textos da obra literária tratam do sucesso. Ou melhor, do fracasso.” O comentário não é preciso. Tive acesso a um exemplar de “Mais laiquis” e os 13 contos, de maneira geral, discutem a vaidade humana.
Não vou resumir, nem contar enredos. Mas, é importante mencionar que, no citado artigo, Araújo escreveu que não iria “soltar ‘spoiler’ (resumo do enredo), mas, em seguida, o comentarista resumiu 3 contos, o do cantor da banda punk, o da amante de um empreendedor e o do escritor que não escreve mas é famoso. Com isso, ressalto, Araújo entrou em contradição e não ofereceu reflexão ao leitor, apenas diluiu, de maneira leviana, 3 textos literários.
Pois bem. Em “Mais laiquis”, conforme comentei em parágrafo anterior, o escritor trata da vaidade, seja ao apresentar integrantes de uma banda de rock em fim de carreira que ainda almejam fazer sucesso ou mesmo ao mostrar um artista que atua em várias frentes e, devido à dispersão, não consegue resultado efetivo em nenhuma das muitas áreas em que milita – recebe apenas elogios de amigos. Nestes dois exemplos, e em outros contos, Marcio Renato dos Santos, por meio da ficção, não está meramente problematizando sucesso e fracasso, mas, na realidade, o escritor discute a vaidade, pecado capital que pode fazer qualquer humano deslizar para o inferno de um ato para o outro.
Além da falta de perícia ao analisar a sutileza da proposta literária de “Mais laiquis”, Jandique de Araújo se vale de lugares-comuns que não dizem nada, como, por exemplo, quando afirma que o texto do autor é “enxuto e ágil”. Texto literário que não é enxuto e ágil, em 2015, não é texto nem literatura — todo escritor tem a obrigação de apresentar um texto compreensível, fluente e sem gorduras.
Resta dizer que “Mais laiquis” é um bom, um ótimo livro, não pelas observações que Araújo cometeu no artigo “Contemporâneo, divertido e arrebatador”, mas porque Marcio Renato dos Santos trata da vaidade humana, o que diz muito sobre a maturidade do escritor.
Emiliano N. Ferreira
Serviço: “Mais Laiquis”, livro de contos de Marcio Renato dos Santos. Publicada pela Tulipas Negras, a obra tem 80 páginas, custa R$ 40 e o ISBN é o 978-85-917171-1-8. Lançamento dia 8 de abril, quarta-feira, a partir das 18h25, no Museu Guido Viaro (Rua XV de Novembro, 1.348, Curitiba – Paraná).
Publicado em Geral
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Mama mia!
Publicado em amigos do peito, Mama mia!
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Elas
L’Apollonide – Os Amores da Casa de Tolerância (L´Apollonide – Souvenirs de la maison close). 125 min – Drama – 2011 (França) Dirigido por Bertrand Bonello. Com: Alice Barnole, Hafsia Herzi, Céline Sallette, Jasmine Trinca, Adèle Haenel, Noémie Lvovsky, Iliana Zabeth, Xavier Beauvois,.
Com um falso e constante sorriso construído à navalha por um amante e com lágrimas de sêmen escorrendo pelo rosto, a prostituta Madeleine (percebam o nome) surge, em certo momento de L’Apollonide, como uma metáfora viva da objetificação destrutiva da mulher pelo machismo da sociedade, que exige submissão sexual completa associada a uma postura pública de satisfação e alegria por ser amada, protegida e ter o privilégio de servir aos homens que as protegem. Trata-se de uma imagem poderosa e complexa em um filme que, curiosamente, enxerga suas personagens, todas prostitutas em uma casa de tolerância no fim do século 19, com um inconfundível romantismo – ao menos por perceber a relação que mantêm com seus clientes como uma dinâmica social, não apenas como uma transação econômica feita nas ruas da cidade.
Com uma sequência de créditos iniciais que já evoca a sensualidade e a força do universo feminino de forma elegante, o longa dirigido e escrito por Bertrand Bonello acompanha nove prostitutas que, morando na imensa casa comandada por uma cafetina gentil que tem dois filhos pequenos para criar, trocam confidências e apoio psicológico enquanto tentam acumular dinheiro suficiente para pagarem as dívidas contraídas com o estabelecimento no qual trabalham – dívida que algumas delas contraíram há mais de uma década. Permanecendo por quase toda a narrativa no interior do casarão, o filme retrata o cotidiano das mulheres e suas relações com seus clientes mais regulares em uma época na qual o diagnóstico de sífilis era uma sentença de morte e os homens que visitavam lugares como aqueles não só não se envergonhavam como ainda usavam a oportunidade para encontrar com outros amigos da alta sociedade.
Adotando uma cronologia fluida sem jamais perder o controle sobre a narrativa, o cineasta e seu montador Fabrice Rouaud cortam de maneira inteligente de uma personagem para outra, ocasionalmente chegando até mesmo a dividirem a tela em quatro quadros a fim de acompanharem as ações simultâneas de várias personagens. Com isso, eles conseguem estabelecer as particularidades de cada uma daquelas mulheres, que surgem como figuras com traços bem definidos que permitem que o espectador compreenda a dinâmica que se forma entre elas e que envolve carinho e preocupação mútuos.
Enquanto isso, o design de produção, associado à fotografia bela e elegante de Josée Deshaies, transforma a casa que serve de palco ao filme em um ambiente com personalidade própria, desde a sala de jogos suntuosa até a amontoada cozinha na qual as garotas dividem suas refeições e aos quartos nos quais atendem seus clientes, forjando um retrato simultaneamente triste e romântico do estilo de vida daquelas mulheres. Além disso, a decisão de empregar músicas anacrônicas ressalta a contemporaneidade daquela atividade e dos percalços enfrentados pelas personagens – algo salientado no inteligente plano que encerra a projeção.
Constantemente encantando pelo uso inesperado de simbolismos que se encaixam de forma orgânica à narrativa (como as pétalas que caem, apontando com isso o fim de uma era), L’Apollonide poderia formar uma sessão dupla com o Turnê de Mathieu Amalric ao retratar o dia a dia de uma pequena trupe que, ao comercializar o sexo, descobre e forma laços familiares com as colegas de sedução.
Publicado em elas, meu tipo inesquecível
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Ela
Publicado em elas
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Publicado em Autorretrato, tempo
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Elas
Catherine de Léan, atriz do filme Nuit # 1, de Anne Emond, 2011. Foto LePress
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Taí!
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Mama mia!
Publicado em elas, Mama mia!, tetas ao léu
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Ralph Steadman
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