Tina Modotti, México|1924. © Edward Weston

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Portfólio

Logomarca criada originalmente na década de 1970, para Beto Bruel.

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Ivan viu o ovo

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Mural da História – 1985

54 anos de Luiz Geraldo Mazza. Lena, Leila Pugnaloni, Jaime Lechinski e Carlos Fernando Mazza, o Mazzinha.  © Julio Covello

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Mural da História – 2011

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Flagrantes da vida real

domingo-no-parqueLuca Rischbieter: domingo no parque.  © Maringas Maciel

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Bom dia, do Plural Curitiba

Hoje, terça, 10 de outubro. Dia de ficar mais e mais chocado com o Oriente Médio. Menos de um ano para escolher prefeito novo (ou prefeita nova?). Pra muita gente, já é quinta…

Estão nos envenenando

“Junto com farinha, fruta e verdura, os paranaenses põem no prato, todo dia, uma pitada de veneno. É o que revela o último relatório do Programa Estadual de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos, elaborado pela secretaria de Saúde do Paraná e obtido pelo Plural via Lei de Acesso à Informação.

O estudo, realizado periodicamente desde 2013, atesta que ao menos 15% dos vegetais vendidos nos supermercados do Paraná contêm agrotóxicos proibidos ou em quantidades superiores aos permitidos por lei. As amostras foram coletadas entre março de 2019 e dezembro de 2021, com uma suspensão em 2020 por causa da pandemia da Covid-19.

A pesquisa verificou 466 amostras de alimentos de origem vegetal coletados nos Ceasas de Curitiba, Cascavel, Foz do Iguaçu, Londrina e Maringá e representativos da dieta da população paranaense.

Foram analisados abobrinha, alface, almeirão, agrião, abacaxi, banana, batata, brócolis, beterraba, cenoura, cebola, cebolinha, chuchu, couve, couve-flor, farinha de milho, farinha de trigo, goiaba, laranja, limão, manga, mamão, maçã, melão, pepino e repolho.”

Leia a reportagem completa de Andrea Torrente aqui

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Tristan Corbière, chamado Édouard-Joachim Corbière (Coat-Congar de Comuna francesa, Morlaix (Finisterre), 18 de Julho de 1845 – 01 março de 1875). Viveu a maior parte de sua vida no mesmo lugar, e aí recebeu o apelido pelo qual ficou conhecido. Morreu de tuberculose com a idade de 29 anos.

Ele era um poeta cujo trabalho era pouco conhecido até que Paul Verlaine o incluiu no seu poema em prosa do ensaio Os poetas malditos (Les Poètes maudits, 1883). A recomendação de Verlaine foi suficiente para levar seu trabalho à luz pública e estabelecê-lo como um dos mestres reconhecidos do Simbolismo. O único trabalho publicado durante sua vida apareceu in Les amours jaunes, 1873. É um livro de poemas em que o lirismo descritivo, o reflexo da atração que despertaram no autor o oceano, a terra e o povo da Bretanha se unem a originais traços formais, presididos pelo sarcasmo, a crítica irônica e o espírito de rebelião.

Sua poética é considerada precursora do Surrealismo e influenciou a sintaxe dos poemas fragmentados de Ezra Pound.

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Liberdade

“É preciso confessar que a liberdade é a mais difícil das provas que podemos propor a um povo. Saber viver em liberdade, eis aí um dom que não foi igualmente distribuído entre todos os homens e todas as nações. Talvez se possa até classificá-los, homens e nações, segundo sua maior ou menor aptidão para serem livres.”

Paul Valéry no ano de 1938, numa época em que a Europa caía sob o domínio de Hitler. 

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O hotel de Londres

Uma amiga escreve-me, devolvendo um texto que escrevi há quase 50 anos, encontrado em seus guardados, sobre o desejo de morar em um quarto de hotel em Londres. O título era Patético Sonho Meu. Relido tantas décadas depois, descubro que patética era a crônica, traindo a juventude do autor e escancarando a literatura de baixa qualificação a que já se dedicava.

Jamais realizei o sonho de viver em Londres. Felizmente para todos. Para a literatura, pelo motivo descrito. Para mim porque a descrição do quarto desenhada no texto mostrava que o conforto não fazia parte das minhas ambições. O espelho deveria estar quebrado em um canto, rachado o vidro da janela, o colchão traria uma mola saltada. Próximo do quarto de Van Gogh em Arles, não uma habitação contemporânea.

Mas, se não morei em Londres, habitei um quarto de aluguel em Recife. Um pequeno hotel na Rua da Saudade, do qual, esclareço, não trago nenhuma – embora os moradores demonstrassem ter saudade do conforto que ele também não tinha, a exemplo do hipotético hotel londrino.

Duas figuras marcaram meu tempo no Hotel da Saudade. A primeira foi Werneck, vizinho de quarto. Era um velho jornalista carioca, primo do Carlos Lacerda, que andou por Curitiba quando do primeiro governo Ney Braga, circa 1962. Havia escrito um livro sobre a Codepar, antecessora do Badep, editado pela própria empresa, da qual não possuía exemplar.

Eu não tinha nada com isso, mas Werneck era insistente: dia após dia, dava um toc-toc na minha porta para saber se eu já havia escrito para minha mãe, pedindo para providenciar remessa da obra. Não, eu não havia escrito, até por pudor em obrigar a pobre mulher a sair atrás de um livro encontrável apenas em uma empresa pública que ela tampouco conhecia. Com o tempo, passei a dizer que o pedido tinha sido postado, aguardássemos a resposta.

Não lembro o que ele fazia em Recife. Sei que, além de bater à porta do meu quarto, bebia. E me convidava para a sinuca, três bolas vermelhas, a branca invertendo com a dois, a bege.

O hotel ficava ao lado da Praça Maciel Pinheiro, na qual a atração principal vinha a ser o próprio salão de sinuca. A atração maior do salão era um sujeito magro como faquir, que atendia por Jarbas, a tal segunda figura. Werneck e eu passávamos ali nossas tardes vagabundas, sentados em caixotes de cerveja, a beber umas e outras. À medida que a cerveja fazia efeito, fazíamos uma fezinha no Jarbas, aplicando o lucro em outras cervejas.

Certo dia surgiu um desconhecido no salão. Não nos pareceu grande coisa, mas desafiou o nosso craque e, digamos, quase ídolo. Casamos nosso curto dinheirinho no invencível faquir Jarbas. O jogo ficou parelho até a sétima e última partida. Aí o forasteiro saiu encaçapando tudo, da bola um a sete.

Levou com ele a pensão do velho e a minha pobre mesada. Tarde da noite, Werneck bateu na porta. Não era possível que fosse perguntar se o livro havia chegado. Era outra coisa:

– Nos deram um golpe, estão jantando com o nosso dinheiro, berrava com os olhos esbugalhados. Ele havia visto os dois em um bar na Rua da Imperatriz, o riso solto.

Movido pela prudência e por uma imensa vergonha, não mais voltei à sinuca. Passei a lamentar o dia em que tinha ido viver em um quarto ao lado do velho jornalista. Se não o tivesse conhecido, o prejuízo da família seria menor, bem como minha mãe não teria necessidade de fazer buscas nos arquivos do Badep – o que ela, enfim, fez.

Talvez o hotel em Londres tivesse sido mesmo uma ideia melhor.

Publicado no HOJEPR

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Não sou eu!

 Eu assino minhas coisas (principalmente textos) como “Alceu Dispor” desde que o Mar Morto não estava nem doente, no tempo do guaraná com rolha.

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Como (não) criar robôs disciplinados

Lá vinha eu dirigindo, o rádio ligado. Foi quando a voz da apresentadora – naquela locução galopante, aguda, que simula estar à beira de um ataque de riso – anunciou entrevista com uma pedagoga a respeito, disse ela, “do problema central do século XXI”.

Fiquei atento – como se dizia antigamente: apurei os ouvidos. Não é a toda hora que se dispõe de revelação tão grandiosa. Foi quando a locutora revelou qual era o problema:

– O foco.

Isso mesmo, o foco, vejam só. O foco. Minha atenção, digamos, brochou.

E lá veio uma enxurrada de conselhos supostamente sapientíssimos – dirigidos aos que as duas chamavam de “jovens” – sobre a necessidade absoluta de se ter um foco, manter um foco, perseguir um foco. Tudo é o foco e deve estar em foco. Estude com foco. Encare seu emprego com foco. Ponha o foco no dinheiro, no sucesso, no prestígio, na fama. Mantenha seus relacionamentos em foco. E por aí foram as duas, sempre robustamente otimistas, ensinando ao mundo como o mundo deveria ser.

Pois eu, que não sou dado a focos, repassei rapidamente algumas memórias em minha pobre cabeça.

Aristóteles, por exemplo, escreveu, além de livros de lógica e metafísica, obras a respeito do andar dos animais – ou seja, se interessava por tudo e mais um pouco. Seu foco era dinâmico, no mínimo. O mesmo se diga de todos os grandes filósofos e pesquisadores. Eis um exemplo sem foco: Alexander Fleming descobriu a penicilina por acidente. Estava fora de foco. Na história da ciência são inúmeros os exemplos.

Michelangelo e Leonardo da Vinci eram tipos sem foco algum. Pintores, escultores, cientistas, preocupados com questões políticas e religiosas – entre elas, levar pitos e dar carões em alguns Papas – além de serem desafetos e trocarem desaforos no meio da rua, faltando pouco para trocarem tabefes.

Einstein não raro esquecia no meio do caminho se estava indo dar aula ou para casa almoçar. Não se interessava apenas pela física, mas por filosofia, por questões políticas, pela questão racial – ao contrário do que alguns insistem em repetir – além de fazer observações refinadas sobre arte, a natureza da inteligência e da religião.

Picasso, um gênio do século XX, era o sujeito mais dispersivo do mundo. Trabalhou feito um forçado e produziu milhares de obras – até hoje não catalogadas por inteiro. Pulava no mesmo dia de quadros a óleo, a desenhos, a gravuras, a ilustrações, a esculturas e brincadeiras com pedaços de pano, de papel, de jornais ou de ferro velho encontrado no lixo. E também escreveu peças de teatro, poemas, além de se ocupar com questões políticas e sociais – indo às touradas sempre que possível, pois nelas via a expressão de algo que revelava as mais profundas forças que agem sobre o ser humano.

Admito que minha cabeça seja um tanto caótica, mas foi o que reuni no momento, enquanto as duas continuavam a doutrinar os “jovens” a respeito do tal foco.

Pois eu acho o contrário.

Essa história de foco é tão somente uma noção derivada do mundo corporativo. É uma forma de disciplinar indivíduos para que se tornem funcionários obedientes, executivos eficientes, desses que passam por cima tudo para obter algum resultado (o foco) que possa ser expresso em dinheiro e lucro (o foco último). Tudo pela obtenção do sucesso (foco do ego), da grana (foco do bolso) e da carreira (foco do currículo). Ou seja, isso de foco é apenas uma armadilha doutrinária à qual se submete os “jovens” e os seres humanos em geral, moços ou velhos, para que sejam “úteis”, “produtivos”, “eficientes”, “objetivos”, mesmo que tenham que passar por cima de si mesmo e dos outros.

A imagem mais adequada para o tal “foco” são as viseiras colocadas nos cavalos: um estreitamento de visão.

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Divide o prejuízo aí

Os donos da Camisaria Colombo, Álvaro e Paulo Jabor Maluf, entraram com uma ação na Justiça para que a Gávea Investimentos seja responsabilizada pelas dívidas do grupo. A Colombo entrou com um pedido de recuperação judicial em 2020. O passivo chega a 1,89 bilhão de reais.

Na ação, a que o Bastidor teve acesso, os representantes da Colombo dizem que a participação da Gávea na administração do grupo, que durou de 2011 a 2015, resultou em dívidas decorrentes do plano de expansão supostamente acordado entre as partes. A Gávea foi fundada por Arminio Fraga e Luiz Henrique Fraga.

A relação entre os grupos teve início quando o banco HSBC demonstrou interesse em participar da Colombo e convidou a Gávea, já reconhecida no mercado por operações semelhantes.

A carta de intenções previa que os investidores fariam uma operação estruturada com dois aportes: o primeiro de 60 milhões de reais e o segundo de 100 milhões.

Em contrapartida, a Gávea ingressaria na coadministração da Colombo, com a promessa de expansão do negócio para abertura de capital.

A Gávea fez novos investimentos na Colombo, além dos previstos na carta de intenções, e chegou a adquirir 49,9% do grupo parceiro.

Os donos da Colombo alegam que foi a Gávea a responsável por definir o plano de negócios, além do diretor financeiro. O cargo foi ocupado por Olavo Rodrigues e Denis Piovizan.

Álvaro e Paulo Jabor Maluf acusam a Gávea de ter “amplos poderes e influência nas deliberações do Conselho de Administração”. Continue lendo

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Chinagirl_101. © IShotMyself

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