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Quem é quem
Ledusha
Ricardo Corona conversa sobre seus “múltiplos interesses pulsantes” e a combustão que o acompanha na sua experiência de linguagem, em entrevista concedida a Hiago Rizzi. No especial Jornal Nicolau, o Cândido 142 traz um estudo feito por Valêncio Xavier em 1974 sobre as Balas Zequinha, publicado integralmente no periódico em 1989.
Ainda: A poesia de Gyzelle Góes, conto de Paulo C. Ramos e um artigo de Jocê Rodrigues sobre Álvares de Azevedo. Na fotografia, Eduardo Aguiar destaca os personagens do Centro de Curitiba. A arte da capa é de Ciro Andrade.
Publicado em Sem categoria
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Palavraria de Curitiba
Publicado em Geral
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Militares saem em defesa de almirante delatado por Mauro Cid
O almirante Almir Garnier Santos (foto), ex-comandante da Marinha, recebeu o apoio de colegas que se formaram com ele em 1976 na Escola Naval, publica a CNN Brasil. Em carta, o grupo afirmou “acreditar em sua inocência”.
Segundo depoimento do tenente-coronel Mauro Cid à Polícia Federal, o ex-presidente Jair Bolsonaro submeteu a militares de alta patente uma minuta de decreto para dar um golpe de Estado.
Cid afirmou que Garnier, então comandante da Marinha, manifestou-se favoravelmente às intenções golpistas.
“As acusações contra o Almirante Garnier são lançadas aos ventos por estarem baseadas em assunto sob segredo de Justiça, o que torna impossível comprová-las ou, baseadas em assunto sob segredo de Justiça, contradizê-las”, dizem os militares na carta.
“Pior, os envolvidos são tolhidos de se manifestar pelo mesmo segredo conferido aos seus depoimentos, enquanto a desinformação grassa solta.”
Na carta que circula entre militares, o grupo afirma que não faz sentido supor que o almirante “tenha conseguido enganar a todos”.
“Supor que um almirante-de-esquadra que passou pelo escrutínio de seus pares ao longo de toda a sua carreira, tenha conseguido enganar a todos e mudar seu comportamento de forma tão dramática, não faz sentido. Afinal, pessoas raramente mudam de fato, mas se aperfeiçoam em ser o que sempre foram. Queres julgar alguém, mira-te no seu passado. Lá a verdade reside.”
Publicado em o antagonista
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Pacheco, o tema da festa
Aliados de Pacheco, governistas e até membros do governo falavam que faltou ao senador a capacidade política para segurar a votação do projeto de lei do marco temporal. O controle da pauta do Senado cabe a ele, que não conseguiu conter a pressão da oposição e de seu aliado Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
Ninguém, porém, lhe criticou frontalmente. Preferiam fechar os olhos. Houve até quem dissesse “a gente entende”, mas ficou a marca.
Publicado em O Bastidor
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Polichinelo
Em recuperação da cirurgia no quadril, Lula não quer ser visto de andador. Isso de andador é armadilha que Lula criou para si mesmo, no espírito Tancredo Neves, de o presidente esconder a condição com receio de insuflar a oposição a apontar sua vulnerabilidade. O andador é o mal menor, pois a cirurgia exige que Lula se desloque em cadeira de rodas, que seria o honesto a fazer e mostrar. Desse jeito Lula transforma o andador e a cadeira de rodas no tríplex e no pedalinho de seu conto de polichinelo.
Publicado em Rogério Distéfano - O Insulto Diário
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O general que sabe tudo
General da reserva, ex-vice-presidente e atual senador, Hamilton Mourão anda deitando cátedra sobre direito penal. À plebe ignara ele ensinou que não há gravidade quando o presidente da República, que se candidatou à reeleição e perdeu, convoca uma reunião com os chefes das Forças Armadas e, apresentando uma minuta adrede preparada, propõe um golpe de Estado, com novas eleições e prisão de adversários.
“É um mero blá-blá-blá”, ilustrou o professor Mourão. Deu um exemplo: “Vão dizer que uma tentativa de homicídio tem que ser punida, mas uma investida de golpe é diferente de homicídio. No caso de quase assassinato, eu te dou um tiro e erro. Uma tentativa de golpe seria o quê?”. A tese seduziu grupos bolsonaristas, que passaram a divulgá-la nas redes, deixando de chamar o general de melancia.
Com base no relato do tenente-coronel Mauro Cid à PF, a BBC Brasil ouviu especialistas em direito. Eles —que certamente não frequentaram a mesma universidade na qual Mourão estudou— apontam três crimes cometidos pelos participantes da reunião: tentativa de golpe de Estado, abolição do Estado democrático de Direito e prevaricação. As penas variam de quatro a 12 anos de prisão.
No Rio Grande do Sul, reclamam de que Mourão não dá a mínima para o estado. Nem com as recentes tragédias climáticas ele mandou um oi para seus eleitores. Com mais interações na mídia do que cantora traída pelo namorado, o senador se empenha no golpe de limitar os mandatos de ministros do STF, além do contraponto à descriminalização do porte de maconha para consumo próprio e à validade constitucional do marco temporal para demarcação de terras indígenas. Quanto ao aborto, acha que dever ser escolha da mulher (nessa hora, volta a ser xingado de melancia).
Com tanto trabalho, Mourão ainda encontrou um tempinho para abraçar o general Heleno na CPI do 8 de Janeiro. Os dois sorriram de satisfação.
Publicado em Geral
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Araucária Angustifólia
pinheiro espinha ninho
pinha não é pra bico de passarinho
só gralha se empoleira no seu galho
a mais mau caráter das plantas
prepondera sobre as gramas ralas
e acha as outras todas palhas
por que além de si vicejam tantas?
não há vento que alise sua carapinha
pinheiro não dá sombra pra ninguém
suas iras fincam raízes na vizinha
a árvore casca grossa desde o gen
nega fogo se for palito de caixinha
será o diabo se houver vida vegetal no além
(Sérgio Viralobos e Marcos Prado)
Fraga
O problema não é a tomada de três pinos.
É o deprimente da república
ter um pino a menos na cabeça.
Influencer é alguém com a capacidade
de influir em pessoas com tendência para
serem influenciadas por qualquer um.
Comprei um livro sobre déjà vu.
Ao começar a ler, me deu a sensação
de já ter outro exemplar em casa.
As moscas a gente suporta.
Mas, e essas manchetes
em torno do café da manhã?
Quem se arma até os dentes
tem muito mais chances
de morrer desdentado.
Não se faça de vítima.
Você nem imagina quanta gente
foi vitimada hoje.
Pode ser que o berço
seja esplêndido,
mas o país tá
cada vez mais insone.
Quando o Brasil melhorar,
vai ser um problemaço:
nós não estamos
preparados pra isso.
#mckaram
“A última vez que vi Karam foi na ocasião em que fazíamos parte do Júri de um concurso literário, promovido não lembro por quem. Ele estava feliz por ter feito uma grande descoberta: o prazer da releitura. Estava relendo autores como Flaubert, Balzac e outros clássicos franceses. Naquele dia, discorremos sobre as maravilhas da mente e seu amadurecimento: nada melhor pra medir esta realidade que o ato de reler um livro conhecido há muito tempo. A releitura trazia um refrescor incalculável. Karam era um homem irônico e não perdia oportunidade de fazer gozação com as falsas seriedades do mundo. Eu o conheci nos anos 70, época da ditadura militar. Ele apresentava suas peças no Teatro de Bolso, da praça Rui Barbosa.
Naquela época, uma peça só podia ser apresentada passando pela censura centralizada em Brasília. O texto ia para a Capital e demorava meses para ser devolvida. Enquanto isso, os atores decoravam os papéis, ensaiavam e…, lá vinha a peça com muitos cortes, trucando toda a sua espinha dorsal. Diante disso, Karam não desanimava. Ele simplesmente trocava o que fora censurado por outras palavras, metaforiza mais e tocava o barco, sem que a burrice da censura, também presente na estreia, percebesse coisa alguma. Suas peças sátiro-surrealistas causavam muito frisson na cidade. Ele, como autor, tinha um humor corrosivo que deslizava pelo discurso dramatúrgico como mel para nossos ouvidos massacrados pelos tacões militares. Nas conversas de botequim ele era genial com as pinceladas derrisórias que fazia sobre livros realçados pelo momento. Sem piedade, destroçava as obras e os autores e eu só lhe dizia: “quero morrer seu amigo.” Na época que foi declarada a fatwa contra Salman Rushdie, fizemos uma reunião na Gazeta do Povo contra a barbárie.
Queríamos, nós, os insignificantes da província, marcar presença e dizer que não aceitávamos a condenação de morte de um escritor em qualquer hipótese, muito menos por que escrevera algo que os poderosos da época não gostaram. Lembro que eu estava lendo o V, do Pynchon e Karam quis ver o que era. Eu lhe falei: “é um romance que o Pynchon escreveu em minha homenagem, o V é de Venturelli.” Ele não contou tempo e respondeu: “Conhece O livro de Manuel, do Cortázar? Pois é sobre mim. Ele me telefonava toda noite para saber detalhes de minha vida e escrever aquele romance.” E assim era o homem/escritor. Sua obra inquieta, irônica, desestabilizadora, pronta a corroer todos os parâmetros, subversiva diante dos dogmas acadêmicos não era apenas uma atitude livresca, de gabinete. E sim a extensão viva e palpitante do que ele vivia no cotidiano. Ele era uma chama viva, pronto a incendiar tudo. Suas gargalhadas contradiziam sua carranca de macambúzio. E seu espírito era alerta, uma verdadeira biruta de aeroporto, pronto a absorver tudo o que ocorria ao seu redor, sempre antenado com motivos/temas que pudessem lhe render textos.
Pena que ele se foi muito cedo. Poderia nos ter legado ainda mais livros que derretessem o breguíssimo realismo-naturalismo que impera em nossa literatura atual, quando escritores não têm o que dizer, não têm uma linguagem própria, todo mundo escrevendo dentro da mesma fôrma. Karam implodia tudo. Por esta razão sua obra perdura e perdurará. Ele estava muito além do seu tempo e dentro do seu tempo, vendo-o por dentro e daí extraindo carnadura para os escritos que me espantam até hoje. Ele precisa ser divulgado por este país-continente para que outros aprendam a escrever e o que é escrever com ele.”
*Paulo Venturelli, ficcionista e poeta
Publicado em Sem categoria
Com a tag manoel carlos karam, MCKaram, Mesmas Coisas
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