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Tempo – 2014
Publicado em Sem categoria
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Publicado em Tudo pelos pelos!
Com a tag © Jan Saudek, fotógrafo tcheco, pelos pubianos, tudo pelos pelos
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Terra seca
Adalice Araújo
Dezenas de autores, todos já falecidos, não demonstraram interesse em participar da Academia Paranaense de Letras, por diversos motivos: porque achavam que a entidade não os representava (por motivos estéticos, ideológicos ou por diferenças pessoais com acadêmicos), por proibição estatutária (caso da presença feminina), por viver longe do Paraná, por timidez do escritor ou por desinteresse da própria Academia em estimular possíveis candidaturas. Sem esquecer que o limite de 40 membros sempre se mostrou um permanente limitador. Entre esses, selecionamos dezenas de nomes que fizeram parte da vida científica e cultural do Paraná, sem passar pela nossa instituição. Exceto Júlia Wanderley, autora de artigos e textos diversos, mas sem obra em volume, os demais tiveram livros publicados. Outros nomes podem ser sugeridos.
Publicado em Academia Paranaense de Letraset
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Transição energética em território de milícias
Uma notícia me impressionou na semana: a milícia está expulsando empresas que produzem energia solar no interior do Rio de Janeiro. As regiões de Itaguaí e Seropédica têm muito sol, são planas, interligadas facilmente à rede, mas o preço cobrado pela milícia torna o negócio inviável.
Temos falado tanto de transição energética, economia verde, conversas típicas do século 21, e esquecemos que o século passado, com todas as suas mazelas, ainda está nos puxando para trás.
Dizer milícia parece delimitar o problema apenas aos limites do Estado do Rio. Isso não é bom, porque o governo federal se acomoda e os outros Estados acham que isso não acontecerá em seus domínios.
Foi assim, no entanto, com as organizações do tráfico de drogas. Ocuparam as áreas mais pobres da cidade e pareciam também um fenômeno típico do Rio. O Estado brasileiro aceitou que lhe fosse roubada a soberania sobre parte de seu território, e o exemplo acabou se expandindo para o Brasil.
Tive oportunidade de descrevê-lo no Norte, sobretudo depois de um massacre dentro de um presídio em Manaus. Visitei Fortaleza e documentei inscritos nos muros os mesmos signos que via em favelas do Rio. E mais: o exemplo das organizações criminosas estimulou a criação de réplicas locais, inclusive com nomes solenes, como Defensores do Estado.
Onde essa situação se instalou, seja no Norte ou mesmo no Nordeste, o resultado foi o aumento do número de assassinatos e uma experiência de medo entre os moradores, que não têm recursos para deixar suas casas. Ir para onde?
Recentemente, os holofotes se voltam para a Bahia. Também lá se formaram organizações criminosas, réplicas das cariocas ou possivelmente produção local, como o Bonde do Maluco.
O índice de crimes na Bahia aumentou a ponto de, num certo momento, ter colocado o Estado na liderança dessa macabra estatística.
O problema na Bahia é mais complexo, porque ao longo de cinco administrações do PT não se achou uma alternativa que não fosse medir a eficácia da política de segurança pelos padrões violentos tradicionais. O resultado é que a Bahia se tornou o Estado onde a polícia mais mata: 1.464 mortes em ações policiais no ano passado.
A experiência direta que tive com a polícia militar da Bahia foi cobrir o treinamento de um grupo especial que combate o chamado cangaço moderno. São assaltos em que às vezes os bandidos tomam a pequena cidade e cercam o próprio batalhão local da PM.
Esse grupo de elite é bastante sacrificado, porque sair na captura de quadrilhas numerosas e militarmente preparadas não é fácil nem permite que se descanse antes da tarefa concluída.
Mas nas grandes cidades, pelo que vejo por meio dos pesquisadores, sucedem mortes violentas e numerosas. Numa dessas operações, a mais famosa delas, morreram 12 jovens em 2015, numa comunidade chamada Vila Moisés. A ação ficou conhecida como a Chacina da Cabula. O então governador, Rui Costa (PT), reagiu de forma impopular, comparando os policiais a atacantes de futebol que às vezes fazem, às vezes perdem gols.
Mas o ponto central é este: o processo que corroeu o Rio de Janeiro se expandiu e não se encontrou para ele, nem mesmo no Rio, uma resposta adequada.
O próprio Estado de São Paulo, mais próspero e avançado, não conseguiu escapar desta suposição de que a saída é basicamente uma repressão violenta. Os moradores de Guarujá têm feito constantes denúncias contra a ação da PM num episódio que já fez 20 mortos.
A suposição de que podemos seguir em frente sem formular e implementar uma política de segurança inteligente e eficaz é uma ilusão.
O caso do interior do Rio é quase uma caricatura, porque opõe o atraso a um avanço mundialmente desejado.
Publicado em Fernando Gabeira - O Globo
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Crusoé: “Direitos humanos só para amigos”
Também nesta edição, a matéria assinada por Wilson Lima revela que, sem um Carluxo para chamar de seu e com a Secretaria de Comunicação entregue ao petista Paulo Pimenta, o governo federal patina nas redes sociais, com infantilização e idiotização de mensagens.
A reportagem de Carlos Graieb mostra como Supremo Tribunal Federal (STF) entrou na mira do Congresso, apontando acertos e perigos do movimento de parlamentares que procura deter o ativismo da Corte.
O destaque internacional fica por conta de Caio Mattos, que traz um panorama sobre as eleições na Eslováquia, país seduzido por Putin que está prestes a devolver o poder a um ex-primeiro-ministro pró-Rússia.
Na entrevista da semana, o cientista político Carlos Pereira, professor da FGV, diz a Crusoé que Lula errou nos cálculos em seu terceiro mandato ao montar uma supercoalizão de governo com 16 partidos.
Publicado em o antagonista
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Sandy sádica?
Publicado em Sem categoria
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Playboy – 1990
Salão Internaconal de Humor do Piauí – 2013
Disputa no PP atrasa a Caixa
Há questões de fundo para a demora de se chegar a um acordo que permita entregar a Caixa Econômica Federal ao PP. O Bastidor informou que a definição de quem vai para a vice-presidência de governo e a diretoria de habitação atrapalham o andamento de um acordo. Mas tem mais.
Há um racha no PP entre Lira, presidente da Câmara, e o senador Ciro Nogueira, que preside o partido. A disputa interna de poder, com direito a consulta sobre a liderança dos dois, atrapalha a definição de um nome para presidência do banco.
Até um tempo atrás, a mais cotada era a deputada Margarete Coelho, aliada sobretudo de Nogueira. Como deputada, no entanto, ela também é próxima de Lira. Mas chegou ao presidente da Câmara que, na consulta informal realizada por aliados de Ciro Nogueira, ela ficou ao lado do senador. Lira não gostou.
Assim, Gilberto Occhi, que já presidiu o banco, voltou ao páreo. Sem mandato, ele não precisou se posicionar entre Lira ou Ciro.
Publicado em O Bastidor
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Mural da História -1980
Na linguagem, por exemplo, dos documentos oficiais. Veja se lá tem senso um certame de humor produzir uma ata assim, como esta que acabamos de redigir nós da comissão julgadora. “Às quinze horas do dia dezessete de dezembro do ano de mil novecentos e setenta e nove, em uma das salas da Biblioteca Pública do Paraná, situada na rua Cândido Lopes, sem número, nesta capital, reuniu-se a comissão designada pela Secretaria de Estado da Cultura e do Esporte, composta pelos senhores Alberto Frederico Beutenmuller (SP) — publicitário, Desidério Pansera (PR) — publicitário, Eduardo Rocha Virmond (PR) — crítico de arte, Fernando Tavares Sabino (RJ) — escritor, Reynaldo Jardim Silveira (PR) — jornalista, com o objetivo de selecionar e premiar os trabalhos inscritos na promoção “Ler Para Crer” Humor na Biblioteca. Foram inscritos duzentos e trinta e oito trabalhos de oitenta e cinco artistas nacionais. Após prolongada e minuciosa avaliação, a comissão julgadora selecionou quarenta e sete trabalhos. Não obstante a qualidade, muitos desenhos apresentados não puderam ser aceitos por não obedecerem às normas regulamentares e/ou fugirem ao tema da promoção — livro ou biblioteca. Foram distribuídos cem mil cruzeiros em prêmios concedidos pela Biblioteca Pública do Paraná, divididos igualmente entre os seguintes premiados: Luiz Alberto do Vale (PR), Luis Oswaldo Rodrigues (MG), Manoel Ubirajara Menezes da Silva (PR), Edgar Vasques (RS), Celso Silva da Silva (PR), Neltair Rebes de Abreu (RS), Edson Machado (SC), Luiz Cezar Bellenda (PR), Átila Alcides Ramos (SC) e Carlos Hering (SC). Nada mais havendo a tratar a comissão julgadora encerrou os trabalhos às dezoito horas e trinta minutos. E para constar, eu, Maria Tereza Macedo de Novaes, lavrei a presente ata que vai assinada por mim e pelos senhores membros da comissão julgadora”.
Mas é aí que está a graça. A caducidade dessa linguagem oficial e obrigatória encontrada em certidões, editais, contratos, decretos, reflete o arcaísmo das instituições. E como este mundo vai se tornando cada vez mais pândego é fácil compreender o sentido cada vez menos hilariante dos fabricantes de humor. Líricos, dramáticos, envolvendo tudo em uma tragédia imanente, os humoristas abrem seu espaço a golpes de faca nesta selva de gozadores edificada pelo mundo oficial.
1980, um ano de graça. Quem não morrer de rir vai simplesmente morrer sem conseguir pagar as contas. Entre os sobreviventes você encontrará certamente desenhando cartuns em notas promissórias, os curtidores do humor.
Neste livro que reúne os melhores trabalhos da promoção “Ler Para Crer”, criada, no Paraná, pela Biblioteca Pública do Paraná e pela Secretaria de Estado da Cultura e do Esporte, eu disse cultura e esporte — você vai perceber que eu tenho razão. Só os humoristas têm a seriedade necessária para dar uma certa ordem neste mundo que, pela boca de Carter, vai dando sua gargalhada final.
Reynaldo Jardim|1980
Coleção Humor do Pasquim – Vol. II. Editor: Jaguar; capa: desenho de Solda/layout Departamento de arte da Codecri. Humor na Biblioteca, 1980, Secretaria de Estado da Cultura e do Esporte do Paraná.
Publicado em Sem categoria
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