Em janeiro, 2015

logo-horizontal(3)Vocês não perdem por esperar.

Publicado em Geral | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Baixo retrato

baixo-retrato-na-oficinaOficina de Orlando Pedroso, em algum lugar do passado.  Foto de Lina Faria

Publicado em Geral | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

É-Curitiba: Ideias em ação

Vera Solda diante do retrato do irmão, Marcos Prado, feito por Ivana Lima, no hall de exposições do Canal da Música, TV Educativa. Foto de Ivana Lima. 20|3|2012

Publicado em marcos prado, paulo vitola, RTVE, vera solda | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Vale a pena ver de novo – Sampa by night

Certa noite, em 2009, encontrei o Xico Sá no Bar Mercearia, o botequim preferido por 9 entre 10 poetas paulistanos. Acontece que, além de uma bem servida cozinha de tranqueiras deliciosas, eles oferecem ainda livros que são despojadamente expostos na parte, digamos, biblioteca do lugar. O doutor Sócrates estava junto e, se bem me lembro, deixamos o recinto quase com o sol nascendo. Como dizia o meu amigo Paulo Leminski, “a vida se dá num imenso, inenarrável e infinito presente”. Eu aceito isso. Foto de Pati Bomfim. Toninho Vaz, do Itanhangá – 16|3|2013|

Publicado em paulo leminski, tonhinho vaz, toninho vaz | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | 1 comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Todo dia é dia

tenho-amigos

Publicado em poema solda, Todo dia é dia | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Fraga

coltovelos

Publicado em biscoito fino, fraga, José Guaraci Fraga | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Orlando Pedroso lança Filosofias em São Paulo

Capa-Filosofias-72

Orlando Pedroso é artista gráfico e ilustrador, trabalhou com praticamente todas as publicações da grande imprensa. Foi colaborador da Folha de S. Paulo de 1985 a 2011. Ilustrou mais de 60 livros infanto-juvenis e é co-autor de “Livro dos Segundos Socorros” e “Não Vou Dormir” – finalista do prêmio Jabuti de 2007 nas categorias “ilustração” e “melhor livro”. Foi vencedor do Prêmio HQ Mix de melhor ilustrador nos anos de 2001, 2005 e 2006. Expôs nas mostras individuais como “Como o Diabo Gosta”(1997) , “Olha o Passarinho!”(2001), “Uns Desenhos” e “Ôtros Desenhos” (2007). Em 2008, faz uma exposição retrospectiva de 30 anos de trabalho como artista convidado do 35º Salão de Humor de Piracicaba. É autor dos livros Moças Finas, Árvres e do infantil Vida Simples, e membro do conselho da SIB – Sociedade dos Ilustradores do Brasil.

Vai lá: Blog do Orlando.

Publicado em Blog do Orlando, Orlando Pedroso | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Cerco ao tabaco

Bitucas-de-cigarro-(7)-FotoMinamar-JuniorFoto Minamar-Junior

São Paulo – Entra em vigor hoje a nova lei antifumo federal. Como conciliar as novas restrições ao tabaco com o respeito à liberdade individual do fumante? Como já se diz em tom de galhofa, daqui a pouco será mais fácil fumar um baseado do que um cigarro tradicional.

Creio que a contradição é apenas aparente, já que é perfeitamente possível sustentar que o sujeito tem o direito de ingerir tabaco até pelos poros, se for o seu desejo, mas não de impor sua fumaça a terceiros. E há uma boa razão para isso. Dezenas de estudos publicados ao longo dos últimos anos mostram que o fumo passivo é uma ameaça à saúde das pessoas muito maior do que se supunha.

A lista de doenças associadas ao tabagismo de segunda mão não para de crescer. Ela começa com o suspeito de sempre, que é o câncer de pulmão, mas inclui também morte súbita de bebês e demência. As moléstias epidemiologicamente mais relevantes, porém, são as cardiovasculares.

Seis meta-análises já apontaram vínculo entre fumo passivo e doença coronariana. De início, o aumento do risco para quem se expõe constantemente à fumaça alheia foi estimado em 30%, mas trabalhos mais recentes o colocam em até 60% –igual ao de um fumante leve. Ao que parece, a fumaça que vai para o vizinho tem composição diferente –e mais nociva– da tragada pelo tabagista.

Há indícios de que leis de banimento salvam vidas. Uma revisão de 2008 envolvendo 11 trabalhos concluiu que todos eles apontaram diminuição das mortes por moléstias do coração onde foram introduzidas restrições duras ao fumo em locais públicos. Os percentuais de redução variaram entre 6% e 47%.

Curiosamente, a história do tabaco nos permite concluir com uma nota de otimismo. O fato de a prevalência de fumantes no Brasil ter despencado de mais de 30% nos anos 80 para 11% hoje sugere que é possível legalizar as drogas sem que haja uma explosão nos casos de dependência.

Publicado em Folha de São Paulo, Hélio Schwartsman - Folha de São Paulo, Sem categoria | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

29º Salão Internacional de Humor do Piauí

Publicado em Albert Piauhy, marcos prado, piauí, soy loco por teresina, teresina | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Ruy Castro

O-RABO-ESCONDIDO

Rio de Janeiro – Minha geração –anos 50, 60– cresceu à sombra da Coca-Cola, da Esso, da General Motors, do cachorro-quente e dos filmes de Dean Martin & Jerry Lewis. Outros poderiam citar os chicletes Adams, os gibis de Bolinha e Luluzinha e até os biscoitos Aymoré –que, embora não soubéssemos, também eram americanos. Éramos escravos do imperialismo ianque, o qual, então, já tirava o pão da boca das nossas criancinhas. A cada cachorro-quente engolido ou chiclete mascado, um brasileiro deixava de comer –pregavam as esquerdas.

Já, para Mao Tsé-Tung, essas marcas, assim como o capitalismo, eram só tigres de papel. Estava certo. Desde que removeram aquela lua oval do alto de um prédio art déco no Centro do Rio, nunca mais ouvi falar da Esso. O talco Ross, o sabonete Lever, as Pílulas de Vida do Dr. Ross, a brilhantina Glostora e outros produtos que dominavam a Rádio Nacional também desapareceram, juntamente com seu fabricante, a tentacular Sidney Ross. Até a Pan-Am, cujo logotipo Stanley Kubrick, em 1968, carimbou nas naves de “2001 –Uma Odisseia no Espaço”, foi –literalmente– para o espaço. E quem ainda come cachorro-quente?

No fim de semana, li na coluna de Ancelmo Gois, no “Globo”, que o brasileiro Jorge Paulo Lemann e seus sócios da Ambev estariam articulando a compra da Coca-Cola. Como assim? Como alguém –e, ainda por cima, brasileiro– pode comprar a Coca-Cola? Mas, aí, nos lembramos de que a Ambev já comprou a Budweiser, o Burger King e a Heinz. Nada é impossível para esses rapazes.

O capitalismo se tornou mesmo um tigre de papel. A própria China de há muito o adotou –e como. No Brasil, o governo do PT finge resmungar, mas pratica um capitalismo envergonhado. É o rabo escondido, com o gato de fora. Se Deus é brasileiro, por que não a Coca-Cola?

Folha de São Paulo

Publicado em Folha de São Paulo, Ruy Castro, soruda | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Robert Amorim, aquele abraço!

beto-batata-mais-aldeia

Publicado em Aldeia do Beto, Robert Amorim | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Tchans!

a-bunda-mais-bonita-da-cidade3Tomas_Rucker_260420101Foto de Thomas Rucker

Publicado em a bunda mais bonita da cidade, tchans!, tomas rucker | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Noël revisto e ampliado

arte-cartazO show Noël está de volta e contará com a participação especial da cantora Mônica Salmaso, em Curitiba.

Em 2006 estreava em Curitiba um show musical que iria badalar a cidade e fazer história. Poucos, amantes da boa música, não viram, pelo menos, uma apresentação de NOËL. O show que homenageava o poeta carioca conquistou a crítica e o público e muitos viraram fãs de carteirinha. Era comum ter na plateia pessoas que estavam vendo o show de novo e de novo. Para quem perdeu essa, a boa notícia é que Noël está sendo remontado e quem já viu e gostou poderá se deleitar novamente. Mas é bom ficar atento porque serão apenas três apresentações, dias 05, 06 e 07 de dezembro, no Teatro Paiol, em Curitiba. Depois, só em Brasília, dia 21 de dezembro, no Teatro Oi.

A relação entre o clássico da MPB e a música contemporânea, com certeza, foi um dos fatores que tornou este trabalho um fenômeno, afinal foram mais de 40 apresentações durante quatro anos, em várias capitais brasileiras, inclusive na terra do poeta, atingindo cerca de 15 mil pessoas. O sucesso culminou em 2009 com o lançamento do CD com as músicas do show. Continue lendo

Publicado em teatro paiol | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Mural da História

Dia-11-de-Dezembro23 de setembro, 2009 – O Ex-tado do Paraná

Publicado em Charge Solda, mural da história, o ex-tado do paraná, vale a pena ver de novo | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Atriz apresenta monólogo inspirado nos desastres naturais do Japão

Fernanda-Fuchs,-na-peça-Corrente-Fria,-Corrente-Quente,-FOTO-4-Vanessa-VzorekFoto de Vanessa Vzorek

Monólogo “Corrente Fria, Corrente Quente”, escrito e interpretado por Fernanda Fuchs, será apresentado na próxima quinta e sexta-feira (4 e 5), às 19h30, na sala Scabi, no Solar do Barão. A interpretação mostra o drama de uma menina de Okinawa, que perde o pai no mar do Japão. Com texto premiado pela Sociedade Bunkyo, em São Paulo, a peça também ganhou troféus de melhor atriz e de segundo melhor espetáculo no 4º Festival de Teatro de Paranaguá.

Espetáculo – O encontro das correntes oceânicas Oyashio (do tipo fria) e Kuroshio (quente) provoca uma abundância de peixes no Japão. Mas, na cabeça de Fernanda Fuchs, o encontro das águas gerou “Corrente Fria, Corrente Quente”. Na peça, uma jovem de Okinawa (província localizada no extremo sul do Japão) fala sobre o desaparecimento do pai, que saiu para pescar em alto-mar e nunca mais voltou. Sentado a poucos metros da atriz, o público testemunha o cotidiano da garota e o seu mergulho na elaboração da perda paterna. Como em um ritual, elementos como precisão, paciência e concisão são valorizados. Com seus movimentos e o uso de sacos de juta, Fernanda transporta os espectadores a um universo de sonho e memória.

A peça foi criada a partir do imaginário e com o auxílio de pesquisas sobre o Japão. Aspectos geográficos serviram de inspiração tanto quanto referências artísticas japonesas, como a gravura “A Grande Onda de Kanagawa”, de Katsushika Hokusai. “Nas pesquisas, a força das correntes marítimas me chamou atenção, assim como a força dos terremotos e tsunamis, desastres que parecem ser encarados com naturalidade pela população japonesa”, conta Fernanda. Continue lendo

Publicado em Sem categoria | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter