Esperando tu

cliques-zé-beto-2-300zbesperaFoto de Roberto José da Silva

Publicado em "fotas", Cartunista Solda, Cliques do Zé Beto, Palmeira dos Índios, roberto josé da silva | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Tchans!

maria-fowler-panty-upskirt-041111Maria Fowler. TaxiDriver

Publicado em abaixo a calcinha, Cartunista Solda, Don Suelda, TaxiDriver, tchans! | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Waly Salomão

waly-salomão

Publicado em museu oscar niemeyer, solda cáustico | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Piauí

José Elias Martins, o bardo de Teresina. Foto de Misquici

Publicado em Cartunista Solda, soy loco por teresina | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Cartunista fortuna tem livro que resgata seu trabalho lançado em São Paulo

Capa-FortunaBlog do Orlando

Publicado em Blog do Orlando, Cartunista Solda, Orlando Pedroso | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Vai abrir… vai abrir…

cliques-zé-beto-2-300zbcuritibaFoto de Roberto José da Silva

Publicado em Blog do Zé Beto, Cartunista Solda, Cliques do Zé Beto, roberto josé da silva, zé beto | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Mural da História

normalidade-25-01-2011-5025 de janeiro, 2011 – O Ex-tado do Paraná

Publicado em Cartunista, Charge Solda, mural da história, O pasquim das Mercês, solda cáustico, Solda Charge | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

2,99

2,99Hoje, a partir das 19 horas, Marcio Renato dos Santos autografa 2,99, livro de contos publicado pela Tulipas Negras Editora no Museu Guido Viaro, em Curitiba. A obra tem projeto gráfico de Osvalter Urbinati, com 120 páginas e custa R$ 30.

2,99 traz 16 contos com personagens que possuem nome, jamais sobrenome, quase sempre anônimos deslocados em grandes e médias cidades. Há personagens que apostam na Mega-Sena para mudar de vida, de cidade e, de repente, esbanjar reais durante a Copa 2014. Outros não conseguem sair do itinerário casa-trabalho, trabalho-casa. Há os que não sabem mais o limite entre sonho, pesadelo e realidade.

A linguagem enxuta, em alguma medida, define a proposta literária do autor que, há menos de 30 dias, lançou o Dicionário Amoroso de Curitiba, pela Casarão do Verbo. No entanto, é o humor, o deslocamento do olhar, que caracteriza a prosa literária de 2,99, algo que o escritor ainda não havia experimentado em Minda-Au, livro de estréia publicado pela Record em 2010, nem em Golegolegolegolegah!, segundo livro do autor, viabilizado em 2013 pela Travessa dos Editores.

Quem já teve acesso ao livro diz que A noite está velha é um texto “impagável”, “para rir da primeira palavra ao ponto final”. O terceiro conto de 2,99 coloca em cena os imitadores de Paulo Leminski, que toda terça-feira à noite participam, em Curitiba, de um concurso de imitação do poeta paranaense. Mas, em A noite está velha, surge um personagem que não quer imitar Leminski, nem usar bigode ou praticar trocadilhos – e essa atitude deflagra uma situação tensa, mas narrada com ironia, o que tende a fazer o leitor rir, continuamente.

Tudo estranho, muito estranho? É isso mesmo. E, de acordo com o escritor André Sant’Anna, que assina o texto de apresentação de 2,99, “mesmo assim, a gente sente algo de muito diferente no peito, um aperto na garganta, uma solidão insustentável.”

2,99 marca uma nova fase da Tulipas Negras Editora que, do início de 2012 ao final de 2013, publicou 16 livros-contos de 16 autores, entre os quais Dalton Trevisan, Luiz Rebinski Junior, Luci Collin e Paulo Venturelli. Anteriormente, as publicações da editora eram livretos dobráveis distribuídos gratuitamente. A partir de agora, a Tulipas Negras Editora investe em livros no formato convencional, que serão comercializados.

Serviço: Lançamento de 2,99, livro de contos de Marcio Renato dos Santos. Dia 3 de junho, terça-feira, a partir das 19 horas, no Museu Guido Viaro (R. XV de Novembro, 1.348, no centro de Curitiba). Livro publicado pela Tulipas Negras Editora, com projeto gráfico de Osvalter Urbinati, tem 120 páginas, ISBN 978-85-917171-0-1 e custa R$ 30. Contato com o autor pelo (41) 9922.5692 e/ou marcio.renatodossantos@gmail.com

Publicado em Cartunista Solda, leia-se!, solda cáustico | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Museu Oscar Niemeyer recebe exposição sobre o artista João Turin

LUAR-DO-SERTÃO-(créditos-Maringas-Maciel)-1Mostra traz bronzes inéditos, documentos e estudos do escultor paranaense. Luar do Sertão. Foto de Maringas Maciel

O Museu Oscar Niemeyer (MON) abre no dia 05 de junho, quinta-feira, às 20 horas, a exposição “João Turin – vida, obra, arte”, com curadoria do historiador e crítico de arte José Roberto Teixeira Leite. A entrada na abertura será gratuita. Durante o evento também haverá o lançamento do livro sobre Turin, publicação que leva o mesmo nome da mostra e tem autoria do curador.

Ao total, serão expostos 130 bronzes, sendo grande parte deles inéditos. Entre as peças vão estar as que o consagraram como um dos principais escultores animalistas brasileiros: “Marumbi”, “Luar do Sertão”, “Tigre pisando na cobra” e “Onça à espreita”. Os visitantes também vão poder admirar de perto o “Frade”, escultura selecionada pelo governo brasileiro para presentear o Papa Francisco em sua visita ao Brasil em 2013, o que coloca João Turin entre os raríssimos artistas brasileiros presentes no Museu do Vaticano.

A mostra também trará a Pietá, feita em 1917 para a Igreja de Saint Martin, em Condé-sur-Noireau, na França. Mesmo depois de a região ter sido severamente bombardeada e a Igreja de Saint Martin, com mil anos de história, seriamente danificada, a escultura permaneceu intacta. Sobre os traços da Virgem Maria, Turin teria se inspirado na célebre dançarina Isadora Duncan que, como a mãe de Cristo, também sentira a dor de ver seu filho morto (no caso dela, foram os dois filhos que morreram afogados no Rio Sena).

Além de documentos, desenhos, estudos e cartas do artista paranaense, a exposição trará uma reconstrução da “Casa Paranista”, símbolo maior do “Paranismo”, movimento artístico onde Turin foi um dos idealizadores, que buscava expressar, na arte e arquitetura em geral, símbolos tipicamente paranaenses, como o pinheiro e o pinhão.

 João Turin

O artista nasceu em Porto de Cima, município de Morretes, no ano de 1878, um ano após a chegada de seus pais ao Brasil, vindos da Itália. Desde criança demonstrou interesse pelas artes e pela escultura. Já adulto, Turin recebeu do governo paranaense uma bolsa de aperfeiçoamento e, aos 27 anos, ingressou na “Académie Royale des Beaux Arts”de Bruxelas, na Bélgica. Em sua temporada na Europa, Turin foi contemporâneo de Auguste Rodin, Picasso, Modigliani, Mondrian, Chagall, Matisse, Rilke, Jean Cocteau, Victor Brecheret, entre outros.

Retornando ao Brasil, o ‘bom gigante’, como era conhecido o artista pelos seus quase dois metros de altura, optou por instalar-se em Curitiba, onde permaneceu até a sua morte, em 1949.

Teixeira Leite

José Roberto Teixeira Leite dedica sua vida à arte e mantém um rico currículo. Professor universitário de História da Arte no Brasil, lecionou em instituições como a Universidade Federal do Rio de Janeiro, Universidade Gama Filho, Instituto de Artes do Rio de Janeiro e Universidade Estadual de Campinas; pesquisador, fez crítica de arte em grandes veículos da imprensa, como os jornais “O Globo” e “Folha de São Paulo” e as revistas “Bravo!” e “Veja”. Foi curador de inúmeras exposições no Brasil e no exterior, autor colaborador de mais de 30 livros e diretor do Museu Nacional de Belas Artes, entre os anos de 1961 e 1964. Exerceu cargos na Associação Brasileira de Críticos de Arte por diversas vezes, foi membro do Conselho de Orientação da Pinacoteca do Estado de São Paulo de 1989 a 2010.

Serviço: “João Turin – vida, obra, arte”. Abertura da exposição e lançamento do livro: 05/06 (quinta-feira). Horário: 20h. Local: Olho. Entrada gratuita na hora da abertura, no primeiro domingo de cada mês, das 10h às 18 horas, e na primeira quinta-feira de cada mês, entre 18h e 20h. Período expositivo: 05 de junho a 02 de novembro de 2014. Horário: terça a domingo, das 10h às 18h. Ingressos: R$6 e R$3 (meia-entrada para professores e estudantes com identificação). Museu Oscar Niemeyer – Rua Marechal Hermes, 999 – Centro Cívico – Curitiba.

Publicado em Cartunista Solda, Don Suelda, museu oscar niemeyer, Newton Maringas Maciel, solda cáustico | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Brasil corno manso

absolut-chico-sá11Amigo pró-Copa, amigo do #nãovaitercopa, estamos muito tensos, verbalmente violentos, virulentos, ranzinzas, autoritários, intolerantes, maniqueístas, suspeito que estamos todos como o artista e santista Nuno Ramos escreveu aqui nesta Folha, o suspeito no Brasil são sempre os outros, prendam ou culpem os suspeitos de sempre.

Um urubu parece ter pousado em nossa sorte, como diria o primeiro naturalista-punk, o poeta Augusto dos Anjos, 100% Paraíba. De urubu, vide obra na Bienal de SP, o Nuno entende. Estamos urubuzando geral a parada. Fosse pelo menos o fanático urubu do Henfil, símbolo do Fla, seria lindo, seria do jogo, da euforia da velha geral do Maraca.

Qual o quê. Se o futebol voltou para casa, o carma do subdesenvolvimento retornou abraçado com ele, velhos compadres de porre. O Brasil voltou a si mesmo como um corno manso volta para casa. Com todas as dores do mundo e um brega de consolação nos ouvidos. Toca outra vez, Waldick, mostra para eles, Evaldo Braga. Sem essa de espírito bossa nova de propaganda de Havaianas.

Não acho isso que vivemos tão ruim. É apenas a nossa cara de hoje no espelho, cara de ressaca de véspera, nossa imagem anterior era falsa, imagem de um Narciso com banho de loja em promoção no comércio da 25 de Março ou do Saara carioca.

E não adianta recorrer aos pensadores do Brasil para entender essa zorra. O tio Nelson Rodrigues também não é o cara dessa hora, mesmo que abusem da sua envelhecida metáfora da pátria em chuteiras –os meninos saem tão cedo que só reconhecem o Brasil pela comida da mãe. Os meninos saem tão cedo que ignoram até o mais cordato dos tapinhas nas costas.

Quem diria, a Copa que serviria, quando conquistada pelo governo, para consolidar nossa ideia de modernidade, vem nos lembrar do que queríamos, covardemente, esquecer: a assombração, o papa-figo do subdesenvolvimento.

Por isso que larguei os pensadores do Brasil, os Freyres, os Buarques de Holanda etc, e voltei direito à alma botafoguense de Paulo Mendes Campos. Só o melancólico lirismo de botequim explica o Brasil nessa hora. Está tudo lá, em uma só reunião de crônicas, no livro “O mais estranho dos países” (Companhia das Letras).

De certa forma, como diz o cronista, nós continuamos “brasileiro, homem do amanhã”. Nossa capacidade de adiar. “O brasileiro adia; logo existe”, goleia Paulinho.

Reconhecer o mais estranho dos países não é, como interpretariam os filósofos autoritários do Twitter, algo burramente negativo. É grandeza, é entender as contradições, a bondade e a ruindade de habitá-lo.

Com ou sem colonização Fifa. O que é a Fifa diante dos nossos erros históricos e dos nossos belíssimos acertos mestiços?

Xico Sá, Folha de S.Paulo

Publicado em Cartunista Solda, Folha de São Paulo, solda, solda cáustico | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Vai lá!

vai-lá!Ithalo Furtado

Publicado em Cartunista Solda, piauí, solda, solda cáustico, vai lá! | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

joaquim-barbosa-2-foto-Nelson-Jr-SCO-STFFoto de Nelson Jr.

Joaquim Barbosa foi a estrela da semana, do mês, do ano, etc. Há quem compare seu gesto de renúncia ao Supremo Tribunal Federal (STF) com o gesto de Jânio Quadros em 1961, pouco tempo depois de ser eleito presidente do Brasil, quando renunciou ao cargo na ilusão de voltar ao cargo nos braços do povo e com poderes totais. Barbosa não é pinguço, tem um problema nas costas, não caspas. Boca dura, deu nó em Lula, que o escolheu para fazer média com a grande nação de negros brasileiros, aproveitou a chance de ter no colo o julgamento do Mensalão e ajudou a colocar na cadeia (nunca esqueçam que as decisões não foram dele, mas sim da maioria dos ministros) alguns nomes graúdos do partido que comandam o país, mas que, em alguns casos, já tinham sido defenestrados da vitrine, como é o caso do ex-ministro José Dirceu, acusado de chefiar a quadrilha que distribuía benesses para receber votos aos projetos do governo no Congresso. Esta prática, como aqui já foi escrito, é comum em todo o território brasileiro. Varia apenas o tipo de “moeda” para o pagamento. Acontece que, nunca na história deste país, a coisa explodiu no andar de cima de forma tão escancarada, quer se chame isso de mensalão, caixa dois ou coisa que o valha.

Ou seja, quem fez, e está pagando, achava que dava braçadas na impunidade do poder – tanto que um dos mentores foi importado de Minas, onde treinou no ninho tucano e agora está lá na cadeia, o publicitário Marcos Valério. Barbosa caiu como uma luva para a disputa fratricida entre o que se rotula de esquerda neste país sem ideologia. Isso pode ser acompanhado na chamada grande imprensa, onde não se faz mais reportagens, mas editoriais em forma de. Barbosa é paladino de um lado (vide capa da Veja) e bandido em outra (vide CartaCapital).

Ele deixa a capa preta mas continua voando acima de tudo isso. Agora faz mistério sobre seu futuro imediato, paparicado que é pelos partidos que querem apear o PT do poder. No auge do julgamento do Mensalão foi cogitado para ser candidato a presidência da República, coisa que só acontece num país onde falta educação, cultura, informação e o que é assimilado com facilidade é última troca de casais entre artistas de televisão. Inteligente, o primeiro negro a chegar à Corte Suprema do Brasil, colocou tudo isso no liquidificador e provavelmente vai manter-se assim, no mistério que faz todo mundo se perguntar para onde vai. Talvez nem ele sabe. A certeza que tem, contudo, é que fez história. Blog do Zé Beto

Publicado em Cartunista Solda, opinião, solda cáustico | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Museu Oscar Niemeyer

tupi-or-not-tupi-22Luiz Antonio Guinski – Vanguarda Paulista

Publicado em Cartunista Solda, museu oscar niemeyer, Sem categoria, solda, solda cáustico | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Dibujo

curitiba-300-anosCuritiba|300 anos. Caneta de retroprojetor sobre papel, 66 x 44 cms, década de 90

Publicado em Cartunista Solda, Dibujo, solda | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter

Elas

Lone Scherfig, diretora do filme dinamarquês Italiensk for Begyndere – Italiano para principiantes, 2000. Foto sem crédito

Publicado em Cartunista Solda, Cinema, elas, fotografia, Sem categoria, Todas elas | Com a tag , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , | Deixar um comentário
Compartilhe Facebook Twitter